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Mensagem: ´Polícia Federal invade prédio da Prefeitura de Montes Claros - Prefeitura da cidade do Norte mineiro foi alvo de investigação semelhante em junho de 2008 - Vinte policiais federais entraram na sede da Prefeitura de Montes Claros para cumprir a Operação 1655, que investiga o desvio de verbas públicas. A ação também acontece em outras três cidades no Norte de Minas: São João da Ponte, Bocaiúva e Várzea da Palma.Os policiais cumprem mandado da Justiça Federal, expedido a pedido do promotor André Santos, do Ministério Público de Montes Claros.É a segunda vez que o prédio da Prefeitura de Montes Claros é ocupado pela Polícia Federal. Em junho de 2008, agentes cumpriram a Operação João de Barro, que também investigava desvio de verba pública.´ O TEMPO (BH) ´Polícia Federal faz operação para comprovar fraudes e licitações falsas no Norte de Minas - Felipe Rezende - A Polícia Federal desencadeia na manhã desta quarta-feira (1º), junto com o Ministério Público Federal, a operação “1655”, para o cumprimento de mandados de prisão, busca e apreensão e de busca e constatação em 14 municípios do Norte de Minas. O objetivo, segundo a polícia, é comprovar fraudes de prefeituras que se apropriavam de verbas federias através de licitações falsas. As investigações começaram a partir da descoberta, por parte do Ministério Público Estadual (MPE), do desvio de recursos públicos no município de São João da Ponte relativos à medicamentos não entregues. A administração do município tentou provar a aquisição dos medicamentos, mas eles foram apreendidos e foi comprovado que a data de fabricação era posterior a da suposta compra. Os medicamentes teriam sido fornecidos por uma empresa, no entanto, não foi apresentada nenhum nota fiscal referente a medicamentos e sim notas relativas ao fornecimento de móveis e equipamentos hospitalares de uso permanente. Durante cumprimento de mandado e busca foi comprovado que parte dos equipamentos e móveis adquiridos não foram entregues. Nos hospitais da cidade, dos R$ 515 mil em materiais vendidos pela empresa fornecedora ao município de São João da Ponte, segundo notas fiscais emitidas, um total de R$ 195.398 em equipamentos não foram encontrados. Para tais compras, foram utilizados recursos públicos federais repassados pela União por meio da Portaria nº 3.313, de 29.12.2009, do Ministério da Saúde. Ainda durante as investigações, a polícia constatou que foram criadas empresas fantasmas com o intuito de fraudar licitações e desviar recursos públicos da saúde e educação de municípios do Norte de Minas. A empresa vencedora, além de não entregar os produtos, apresentava valores superfaturados. Com a quebra do sigilo fiscal das empresas, a Receita Estadual verificou que teriam sido emitidas notas fiscais também em favor dos municípios de Salinas, Bocaiúva, Montes Claros, Montalvânia, São João das Missões, Várzea da Palma, Itacarambi, Rio Pardo de Minas, Catuti, Miravânia, Matias Cardoso, Riacho dos Machados, Padre Carvalho e Glaucilândia. ´1655´ - O nome atribuído à operação faz referência ao ano em que Padre Antônio Vieira proferiu O Sermão do Bom Ladrão, na Igreja da Misericórdia de Lisboa. Na ocasião, o padre atacou e criticou duramente aqueles que se valiam da máquina pública para enriquecer ilicitamente´ ESTADO DE MINAS Falsas licitações - PF cumpre mandados em 14 cidades no Norte de MG por fraudes de prefeituras Prisões preventivas atingem os secretários de Finanças e de Saúde de São João da Ponte, além do dono das empresas Costa Azul e Rio Verde, Hélio Rodrigues Neves - Patrícia Scofield - Luiz Ribeiro - A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta quarta-feira, 31 mandados de prisão, de busca e apreensão e constatação em 14 municípios do Norte de Minas. Junto com o Ministério Público Federal, a Operação 1655 vai verificar fraudes em processos de licitação das prefeituras que se apropriavam de verbas do governo federal para a saúde por meio de falsas licitações. Segundo a PF, as investigações tiveram início no município de São João da Ponte, a partir da revelação de desvio de recursos públicos relativos a remédios não entregues. Durante a investigação, os policiais suspeitaram e comprovaram que móveis e equipamentos hospitalares no valor total de R$ 195.398,00, comprados com recursos públicos repassados pela União, não foram entregues pela empresa fornecedora à prefeitura de São João da Ponte. As investigações apontaram a participação de empresas criadas por Hélio Rodrigues Neves, apenas com o intuito de fraudar licitações e desviar recursos públicos da saúde e educação de municípios do norte do estado. Além de não entregar os produtos, a empresa de Hélio Rodrigues apresentava valores superfaturados. No dia 16 de março deste ano, durante cumprimento a mandado de busca e apreensão, foram encontrados na residência e escritório do empresário documentos e arquivos das três pessoas jurídicas utilizadas na falsa licitação. Com a quebra do sigilo fiscal das empresas e da pessoa física de Hélio Rodrigues, a Receita Estadual verificou que as empresas teriam emitido notas fiscais também em favor. Operação Nesta quarta, foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e 14 mandados de busca e constatação nas dependências das prefeituras nos municípios de Salinas, Bocaiúva, Montes Claros, Montalvânia, São João das Missões, Várzea da Palma, Itacarambi, Rio Pardo de Minas, Catuti, Miravânia, Matias Cardoso, Riacho dos Machados, Padre Carvalho e Glaucilândia. Além disso, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva ao proprietário das empresas fantasmas fornecedoras das prefeituras, Hélio Rodrigues Neves, e Secretários de Saúde e de Finanças do Município de São João da Ponte.
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