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Mensagem: O trânsito em nossa cidade está a cada dia pior. Aumenta a cada dia o número de veículos de duas e quatro rodas. Mas o que é pior, é a falta de educação de alguns, notadamente motociclistas, que sempre param em cima da faixa de pedestre e não respeitam a sinalização. Motoristas também cometem esses erros, e outros, mas em escala muito menor. Junta-se a falta de educação com a falta de fiscalização.E de muito já existe convênio entre o município e a força pública, mas somente no papel. Na prática, nada se faz e nada se vê. Entre os diversos lugares que o trânsito está caótico, está a avenida João XXIII, próximo do cruzamento com a av. Dep. Esteves Rodrigues. Hoje presenciei, quando o trânsito está congestionado, no sentido bairro centro, inúmeros motociclistas passando pelo passeio, em velocidade, um chegando até a derrubar uma senhora, e seguindo como se nada tivesse acontecido. Ou se fiscaliza com rigor o trânsito em nossa cidade, ou a qualquer momento vão estar acontecendo fatos desagradáveis ocasionados por alguém do povo. Não é possível que quem deveria ver e fiscalizar, não veja e não fiscalize. Blitz podem até ajudar, mas não resolve. Deveria ter agente de algum órgão andando e/ou rodando pela cidade, notadamente em cruzamentos, para mandar parar, fiscalizar e/ou multar, com até apreensão do veículo de quem acha que é dono de tudo e faz o que quer. Da mesma forma, os chamados faróis de xenon estão proibidos em todo o Brasil, menos em nossa cidade, onde se usa e se cega onde e quando se quer. Nada acontece. Junta-se, como já dito, a falta de educação e falta de fiscalização. Com relação ao barulho, nem adiante comentar. Ao lado do maior hospital da cidade, de um lugar onde se faz velório e próximo a outro grande hospital, vemos todos as noites um verdadeiro inferno. Um abuso de alguns que se acham acima da lei e do bem e do mal. Mas eles se acham, pela certeza da não fiscalização e punição. Um dia que uma pessoa próxima desses donos da rua e do barulho for velada próximo do chamado triângulo da impunidade, acho que pelo menos esse parente do falecido pensará antes deligar o seu som fora da lei. É bom o Estado agir, antes que a ação passe a ser feita pelo cidadão, ante a inércia daquela que deveria zelar pelo bem estar da população e que, infelizmente, em nossa cidade, ao contrário de inúmeras que conheço no Estado, onde a lei existe e é cumprida, doa a quem doer. Fica o aviso.
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