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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 19 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Estelionatárias de luxo presas - A Polícia Federal prendeu duas mulheres que clonaram cartões de diversas pessoas e gastavam o dinheiro em shoppings, carros importados e barzinhos de luxo, além de comprar bolsas e roupas de alto valores. Foram presas a analista de sistema Gracy Lilian Brito Melo, residente no bairro Jaraguá, e a comerciária Tatiane Alexandre Silva, residente no bairro Morrinhos. As duas estão na Cadeia Pública do bairro Alvorada, com outras 33 mulheres. As duas estelionatárias instalavam um equipamento em máquinas de auto-atendimento de bancos, onde filmavam a movimentação dos clientes. Depois, elas inseriam um equipamento que clonava os dados do cartão usado anteriormente pelo cliente. Com os dados, faziam clonagem e passavam a fazer os saques, além de compras. ESTADO DE MINAS - PF prende duas mulheres acusadas de clonar dados de contas de clientes de banco - Luiz Ribeiro - A pessoa, para se prevenir de roubos e assaltos, deposita o dinheiro no banco, usa cartão nos seus pagamentos e só faz saques em caso de emergência. Mesmo quem adota essa “preucação” não está imune de roubo. Foram presas pela Policia Federal, nessa sexta-feira, em Montes Claros, duas mulheres, que, de acordo com as investigações, vinham roubando até mesmo das pessoas que não pegam em dinheiro. Para isso, recorreram à tecnologia. Conforme a PF, a analista de sistemas Greice Lilian Brito Melo, de 30 anos, e a comerciária Tatiane Alexsandra Silva, de 31, desenvolveram um sistema, pelo qual conseguiam clonar dados de contas de clientes da Caixa Econômica Federal. Depois da clonagem, elas sacavam dinheiro nas contas. Greice e Tatiane, que foram presas em suas casas, levavam a vida frequentando restaurantes e casas noturnas movimentadas da cidade, sem levantar nenhum tipo de suspeita. Segundo as investigações, elas montaram um equipamento de micro câmera (“chupa cabra”) dentro dos caixas eletrônicos, que filmavam os dados digitados pelos clientes. As informações eram transmitidas – via online – para um computador, instalado em um carro. Por isso, as informações eram “transmitidas” somente em determinados horários, quando as golpistas estacionavam o carro perto de alguma agência da CEF. A Policia Federal descobriu que o golpe vinha sendo aplicado em Montes Claros, Pirapora e Curvelo. Em apenas duas semanas de monitoramento, Greice e Tatiane lesaram 36 vítimas, segundo a PF. Com elas, foram encontrados R$ 11 mil em dinheiro, sendo apreendidos tres carros e seis escrituras de imóveis na cidade. Mas, o patrimônio das duas acusadas ainda está sendo levantado pela Policia Federal, que investiga ainda o envolvimento de uma terceira pessoa nos golpes. G1 - Duas mulheres são presas suspeitas de usar chupa-cabras no Norte de MG - Duas mulheres foram presas nesta sexta-feira (12) suspeitas de instalar máquinas conhecidas como chupa-cabras em caixas eletrônicos, na Região Norte de Minas Gerais. Os equipamentos são usados para clonar cartões bancários e copiar senhas dos clientes. As acusadas são analista de sistemas e comerciária. Com elas, a Polícia Federal (PF) apreendeu documentos, equipamentos eletrônicos, R$ 11 mil em dinheiro e cartões bancários. Elas estavam sendo investigadas há duas semanas.As investigações começaram depois que um banco desconfiou do grande número de clientes que passaram a reclamar de saques feitos indevidamente. A PF descobriu a utilização de um sistema que permitia clonar cartões e copiar as senhas. Os equipamentos estavam instalados nos caixas de autoatendimento. Com o chupa-cabra eram feitas as cópias dos dados dos cartões. Havia, segundo a polícia, microcâmeras que registravam a digitação das senhas. Todos os dados seriam transmitidos via internet para um computador. A ação da dupla teria sido registrada pelas câmeras de segurança dos bancos. De acordo com o delegado, Marcelo Freitas, ainda não há uma estimativa de vítimas, mas, elas atuariam em Montes Claros e em cidades da região. A polícia quer saber se há a participação de outras pessoas no crime, quando e como os aparelhos foram instalados nos caixas.

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