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Mensagem: Para Dilson, autor da mensagem de nº 68.629.Lamentável que um futuro operador do direito pense como você escreveu.Uma máxima em direito é que “meu direito termina onde começa o do outro”. E o descanso e sagrado e garantido por lei.Deve ser porque você não reside próximo aos locais onde o barulho e a desordem imperam. Porque pessoas vão fazer o barulho e baderna longe de suas casas, perturbando os demais, mesmo sem ter esse direito. As famílias deles muitas vezes nem sabe quem são eles quando distantes. Devem achar todos uns santos.Um dos mais famosos locais de baderna e barulho, está próximo ao maior hospital da região, de um local onde são realizados velórios e também de outro hospital. Não digo nem desejo que vá onde são realizados velórios, mas vá a um dos hospitais, mesmo que for para visita, e fique à noite e veja o que sente quem está lá, muitas vezes com problema grave de saúde. Acredito que mudará radicalmente de opinião. Para Felipe, autor da mensagem de nº 68.632.O que você viu, é o certo e é o usado na imensa maioria das cidades. Aqui na nossa cidade, não é usado pela extrema falta de educação de motoristas e motociclistas, somada a total falta de fiscalização e/ou educação a ser dada por quem de direito. Motociclistas então, se acostumaram a parar além da faixa de contenção, parando em cima da área destinada a pedestres, e fazem isso “debaixo do nariz” de quem tem por obrigação fiscalizar e, se necessário, punir. Experimente reclamar para ver. Será imediatamente ofendido e talvez até agredido por tais pessoas. Nem os chamo de cidadãos, pois esses são aqueles que respeitam e participam da sociedade em busca do bem comum, respeitando e sendo respeitado. Em nossa cidade, soma-se, repito, a falta de educação e a ausência total de fiscalização por parte de quem tem dever de fazê-la. Já fiz comentário semelhante tempos atrás, quase que como um aviso, antes que alguém resolva tomar satisfação com um terceiro e fazer algum ato impensado. Mas de nada adiantou. Resta então torcer para que nada aconteça, pois se formos esperar a ação do Estado, acho que poderemos esperar sentados.
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