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Mensagem: Foi mais uma madrugada difícil no “triângulo da impunidade”. Pouco antes das 2 horas, o barulho da boate (sem tratamento acústico) já penetrava nos prédios da vizinhança, pois escapa pelo telhado, mais alto do que para quem está no térreo. (...) Também por volta das 2 horas da madrugada chegaram os carros “usinas de som”. Nas segundas, terças e quartas, quando normalmente a boate não funciona, podemos dormir como se estivéssemos numa roça, sem nenhum barulho. De quinta a domingo, toda semana, recomeça o inferno.(...) Pela nota do sr. Secretário Aramis Mameluque Mota, da Secretaria do Meio-Ambiente da prefeitura de M. Claros dá para ver de que lado ele está. O secretário diz que “os verdadeiros infratores não são os estabelecimentos ali existentes, pois estes foram os primeiros a serem fiscalizados”. Se foram, não estão mais sendo fiscalizados – pois a boate sem proteção acústica continua empurrando barulho na vizinhança.De quinta a domingo, atraindo os carros de som, justamente neste período. Notamos que os demais estabelecimentos da avenida não produzem perturbação, ao contrário de poucos situados no trecho do “triângulo da impunidade”. A lei é para todos, mas não funciona para alguns!! (...)
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