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Mensagem: Baladeiro X Mamães - Quem hoje já é papai ou mamãe que nunca gostou de uma balada? Fico a pensar sobre o desespero dos pais quando liberam seus filhos para uma Balada. É aquela estória, se proíbe, dizem que os filhos de hoje se revoltam. Revoltosos, infernizam a viva dos pais. Se liberam e acontece alguma coisa, fica o sentimento de culpa para o resto da vida. É triste. Quando eu era ainda jovem, fomos muito influenciados pala onda de Rock que espalhou pelo mundo. As influencia vinha de todos os cantos do mundo; Festival de Woodstock, Beatles, Rollings stones, Erasmo Carlos, Queen e outros. Vieram as noites do Barzinho Redondo, Festivais de Diamantina, Ouro Preto, Theo´s House e outros. Já na casa dos Vinte anos, pulando para trinta veio o primeiro Rock Rio (1985), não fui, descobrir que já era hora de deixar este entusiasmo. Confesso a todos, não tinha nem 20% das extravagâncias de hoje. A pouca bebida era Hi-Fi (drink) , Cubalibre, coquetés, sem exageros;- droga? Nem beirou, pois, o foco era as meninas. O que vejo hoje, sem duvida é o descontrole quase total; - porque quase? Ainda têm muitos jovens disciplinados que gostam de Baladas. Não fui ao Lual do Pentáurea, mas tive informações de jovens comportados, inclusive alguns com os pais, O que está precisando é os pais terem punhos e vigiarem os filhos, independente da idade, enquanto eles estiverem sobre suas guardas. Os pais de outras cidades que têm filhos estudando em Montes Claros, devem verificar os passos e os gastos dos filhos; se perderem as rédeas, Adeus! Como já postei aqui, meus filhos foram educados com um Psicólogo. O dito, era uma “pirata” com uma tira de couro (doada por Miguel sapateiro), um cabo de madeira , nele escrito: P.S.I.C.Ó.L.O.G.O. Somente um é meio da farra, porém comportado, todos acima de 25 anos; se alguém souber de alguma estripulia deles,me avise. Todos trabalham, têm suas próprias economias, mas ainda moram comigo debaixo do mesmo teto, se errarem, não medirei esforços para recoloca-los novamente na linha, ou, estão fora! Nunca procurei ceifar a diversão deles, mas, sempre exigir moderação. - Quando não pode; - não pode! “É melhor eles chorarem agora, do que eu e mãe mais tarde”
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