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Mensagem: Sáb 19/11/11 - 10h51 - ´A Praça de Esportes pertencia ao Estado e foi assumida pela prefeitura na década de 1960, mas a escritura sobre a transferência nunca foi feita. Como o município tem a posse há mais de 30 anos, a alternativa será requerer o usucapião para receber o documento´ Este assunto vai ser discutido, por anos, antes que a gloriosa Praça de Esportes - de longa história - seja esquartejada ou não, diante de todos. A Praça não pertence à Prefeitura, não é do Estado, não é estatal. A Praça também não pertence aos vereadores, à sua decisão, como podem pensar alguns. É um patrimônico ´público´ de 70 anos. Como o nome diz é ´res pública´, coisa pública, diferente de patrimônio do município, ente do estado, estatal. E como coisa pública, assim como ruas e praças, assim como a própria história e os demais valores culturais se um povo, sequer pertence apenas à população atual. É um bem intergeracional, de gerações sucessivas,das que passaram e das que virão, além de ser um bem ecológico indisponível. Intransferível, a não ser em situações extremas, de calamidades incontornáveis, se tanto. (...) Esta é uma batalha que vai se alastrar, com envolvimento crescente dos meios de comunicação de todo o Brasil, transformando-se num exemplo da alta cidadania. (...)O mínimo a fazer é conduzir o assunto com a sabedoria, distribuída por todos os lados da questão, com respeito e civilidade.
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