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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 17 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Ministério da Educação corta vagas de 22 cursos da área de saúde em Minas por qualidade insatisfatória - O corte foi de 3.968 vagas em 148 cursos de enfermagem, odontologia e farmácia em todo o país - O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta terça (29) o corte de mais 3.968 vagas em 148 cursos de enfermagem, odontologia e farmácia que obtiveram resultado insatisfatório em avaliações da pasta. Desses, 22 cursos estão em Minas. Essas graduações ficaram com nota 1 ou 2 no Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 2010, indicador que afere a qualidade da oferta do ensino em uma escala que vai de 0 a 5. As medidas foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça. O corte faz parte do processo de supervisão pelo qual passarão esses cursos em função dos resultados considerados insuficientes. A maior redução foi na área de enfermagem: menos 2.572 vagas. Vinte cursos de odontologia foram afetados totalizando uma redução de 307 vagas. Em farmácia, as medidas atingem 40 graduações e reduzem 1.107 vagas. O percentual de vagas suspensas variou de 20% a 65% da oferta original dependendo da nota alcançada pelo curso. No caso de graduações que já tinham conceito insatisfatório em 2007 e repetiram o mau desempenho em 2010 foi determinada uma redução adicional de 30%, segundo o MEC. O ministério pretende suspender até o fim do ano 50 mil vagas em graduações na área da saúde, ciências contábeis e administração que tiveram resultado insatisfatório nas avaliações de 2009 ou 2010. Na avaliação do ano passado, 594 dos 4.143 cursos avaliados tiveram CPC 1 ou 2. A nota 3 é considera satisfatória e os CPCs 4 e 5 indicam que o curso é de boa qualidade. As instituições de ensino terão o prazo de um ano para cumprir um termo de saneamento de deficiências e melhorar a qualidade da oferta. Após esse período, o MEC faz uma nova avaliação para verificar o cumprimento das exigências. Os cursos sob supervisão que estejam com pedidos de recredenciamento em tramitação no ministério terão os processos suspensos enquanto durar a medida cautelar. Veja quais cursos em Minas onde haverá redução de vagas: Odontologia Centro Universitário do Triângulo (Unitri) - menos 43 vagas Universidade José do Rosário Vellano - Varginha (Unifenas) - menos 5 vagas Enfermagem Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix - menos 103 vagas Centro Universitário de Caratinga - Nanuque (Unec) - menos 20 vagas Centro Universitário de Caratinga - Caratinga (Unec) - menos 12 vagas Universidade Presidente Antônio Carlos - Barbacena (Unipac) - menos 12 vagas Universidade Vale do Rio Verde - Betim (Unincor) - menos 61 vagas Universidade Presidente Antônio Carlos - Araguari (Unipac) - menos 6 vagas Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni - Fac Doctum - menos 3 vagas Faculdade Ciências da Vida - FCV - menos 16 vagas Faculdade Cidade de Patos de Minas - FPM - menos 3 vagas Faculdade de Talentos Humanos - Facthus - menos 10 vagas Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano Santo Agostinho - menos 23 vagas Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia - menos 15 vagas Farmácia Centro Universitário do Triângulo (Unitri) - menos 33 vagas Universidade Presidente Antônio Carlos - Barbacena - menos 4 vagas Centro Universitário de Itajubá (Universitas) - menos 8 vagas Faculdades Integradas Pitágoras - FIP-MOC - menos 8 vagas Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano Santo Agostinho - menos 9 vagas Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia - menos 4 vagas Faculdade de Saúde Ibituruna - Fasi - menos 32 vagas Faculdades Integradas do Norte de Minas - Funorte - menos 17 vagas. G1 - MEC corta quase 4 mil vagas em odontologia, farmácia e enfermagem - O Ministério da Educação cancelou 3.986 vagas em 148 cursos superiores de odontologia, engermagem e farmácia de instituições de 24 estados brasileiros. Esses cursos terão a oferta de vagas reduzidas nos seus processos seletivos. O despacho da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior foi publicado no ´Diário Oficial da União´ desta terça-feira (29). O corte de vagas faz parte das medidas cautelares tomadas contra as instituições em decorrência do desempenho insatisfatório no Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 2010. Entre as penalidades está a perda de autonomia das instituições de ensino superior, mas apenas em relação aos três cursos. Mais da metade das vagas cortadas pelo anúncio desta terça-feira é dos cursos de enfermagem. A redução na oferta foi de 2.572. O MEC cortou 307 vagas em odontologia e 1.107 em farmácia. Os cursos afetados pelas três portarias publicadas correspondem a cerca de um terço do total de cursos com índice 1 e 2 no CPC aplicado em 2010. O índice varia de 1 a 5, sendo que qualquer resultado abaixo de três é considerado insatisfatório e passível de medida cautelar. A Bahia e São Paulo respondem por 1.220 dos 2.572 cortes em enfermagem. Do total de ingressos cancelados em odontologia, quase metade está em duas instituições do Tocantins, que somaram 103 cortes. Já a redução de oferta em farmácia aconteceu principalmente em São Paulo, onde estão 388 dos 1.107 cortes. Os únicos Estados brasileiros poupados dos cortes anunciados nesta terça-feira foram Acre, Piauí e Sergipe. Além dos cortes, os cursos serão supervisionados e terão suspensos os prazos os processos de regulação em trâmite no MEC. As penalizações vigoram até que o ministério avalie o relatório final da supervisão. Algumas das instituições foram incluídas na lista de universidades, centros universitários e faculdades penalizadas, mas não tiveram redução no número de oferta de vagas porque já ofereciam apenas 40 vagas. Segundo o MEC, esse é o número mínimo para garantir a continuidade do curso. Segundo o MEC, o CPC é calculado a partir das notas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e outros fatores, como infraestrutura e corpo docente. Folha - MEC corta 3.900 vagas de cursos da saúde com conceito baixo - Renato Machado - O MEC (Ministério da Educação) anunciou o corte de 3.900 vagas em cursos de nível superior na área da saúde: odontologia, enfermagem e farmácia. A redução aconteceu em instituições que tiveram conceito insatisfatório na avaliação nacional de 2010. Esse é o primeiro ´pacote´ de cortes de vagas por desempenho insatisfatório. O MEC divulgou no dia 17 deste mês os resultados da avaliação de cursos e instituições de 2010 e anunciou então a redução de 50 mil vagas. Os cortes na área da saúde atingiram instituições que tiveram conceito 1 ou 2 no Conceito Preliminar de Curso (CPC). Esse índice de avaliação tem escala de 1 a 5 e avalia especificamente os cursos --e não as instituições. Ele leva em conta a nota no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), a infraestrutura do curso e a titulação do corpo docente. As entidades que repetiram em 2010 um conceito insatisfatório em outro ano tiveram um acréscimo de 30% no número de vagas cortadas, em relação às demais Além da redução no número de vagas, essas instituições tiveram suspensos todos os processos de regulação no MEC relativos aos cursos em questão, a autonomia para abrir novas vagas (no caso de universidades e centros universitários) e ainda vão passar por um processo de supervisão, que envolve uma espécie de auditoria e um plano de saneamento de falhas. O maior corte foi no curso de enfermagem. Foram 2.572 vagas fechadas a partir do próximo ano letivo, sendo 1.379 em universidades e centros universitários e 1.193 em faculdades, escolas e institutos. No total, foram atingidas 88 instituições. Em farmácia, foram atingidas 40 instituições de todo o país que perderam um total de 1.107 vagas. O MEC também cortou 307 vagas de odontologia em 20 instituições de todo o país. A relação dos cursos atingidos foi divulgada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União. O ministério já havia divulgado o corte de 514 vagas oferecidas em 16 cursos de bacharelado em medicina que tiveram conceitos insatisfatórios. Terra - MEC corta 4 mil vagas em Farmácia, Odontologia e Enfermagem - O Ministério da Educação (MEC) publicou portaria na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União em que determina o corte de quase 4 mil vagas em 155 cursos de graduação em Farmácia, Odontologia e Enfermagem de todo o País. Segundo o MEC, a medida foi adotada em instituições que apresentaram Conceito Prelimar Curso (CPC) insatisfatório na última avaliação, em 2010. O Ministério da Educação (MEC) publicou portaria na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União em que determina o corte de quase 4 mil vagas em 155 cursos de graduação em Farmácia, Odontologia e Enfermagem de todo o País. Segundo o MEC, a medida foi adotada em instituições que apresentaram Conceito Prelimar Curso (CPC) insatisfatório na última avaliação, em 2010. O indicador de qualidade varia em uma escala de 1 a 5 e é calculado com base no desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e em outros critérios como a infraestrutura e o corpo docente. Além do corte de 3.986 vagas, as instituições perdem a autonomia para gerir esses três cursos e passarão por supervisão do MEC até que cumpram as medidas para melhorar a qualidade. Caso isso não se efetive, os cursos podem ser fechados. De acordo com a portaria, foram reduzidas 307 vagas em cursos de Odontologia, 1.107 de Farmácia e 2.572 em Enfermagem. A medida faz parte da meta do MEC, anunciada este mês pelo ministro Fernando Haddad, de cortar 50 mil vagas em cursos que tiveram conceito baixo nas avaliações da pasta. Os dados do Enade 2010 mostram que 594 dos 4.143 cursos avaliados tiveram CPC 1 ou 2. A nota 3 é considera satisfatória e os CPCs 4 e 5 indicam que o curso é de boa qualidade. MEC pune cursos de Medicina No dia 18 de novembro, o MEC havia publicado as medidas cautelares que suspendem 514 vagas de 16 cursos de Medicina que tiveram nota 1 ou 2 no Conceito Preliminar de Curso (CPC). Os cursos que sofreram o corte são todos de instituições privadas de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro, do Maranhão, de Rondônia, do Tocantins e de Mato Grosso. ESTADO DE MINAS - MEC corta vagas de cursos de odontologia, farmácia e enfermagem de qualidade insatisfatória - O percentual de vagas suspensas variou de 20% a 65% da oferta original dependendo da nota alcançada pelo curso no Conceito Preliminar de Curso (CPC) - Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta terça-feira o corte de mais 3.968 vagas em 148 cursos de enfermagem, odontologia e farmácia que obtiveram resultado insatisfatório em avaliações da pasta. Essas graduações ficaram com nota 1 ou 2 no Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 2010, indicador que afere a qualidade da oferta do ensino em uma escala que vai de 0 a 5. As medidas foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira. Minas tem apenas 11 cursos de direito indicados pela OAB MEC abre processo de supervisão contra 70 instituições com desempenho insatisfatório Minas tem mais da metade dos cursos de medicina com média baixa MEC ameaça cortar vagas de 85 faculdades mineiras O corte faz parte do processo de supervisão pelo qual passarão esses cursos em função dos resultados considerados insuficientes. A maior redução foi na área de enfermagem: menos 2.572 vagas. Vinte cursos de odontologia foram afetados totalizando uma redução de 307 vagas. Em farmácia, as medidas atingem 40 graduações e reduzem 1.107 vagas. O percentual de vagas suspensas variou de 20% a 65% da oferta original dependendo da nota alcançada pelo curso. No caso de graduações que já tinham conceito insatisfatório em 2007 e repetiram o mau desempenho em 2010 foi determinada uma redução adicional de 30%, segundo o MEC. O ministério pretende suspender até o fim do ano 50 mil vagas em graduações na área da saúde, ciências contábeis e administração que tiveram resultado insatisfatório nas avaliações de 2009 ou 2010. Na avaliação do ano passado, 594 dos 4.143 cursos avaliados tiveram CPC 1 ou 2. A nota 3 é considera satisfatória e os CPCs 4 e 5 indicam que o curso é de boa qualidade. As instituições de ensino terão o prazo de um ano para cumprir um termo de saneamento de deficiências e melhorar a qualidade da oferta. Após esse período, o MEC faz uma nova avaliação para verificar o cumprimento das exigências. Os cursos sob supervisão que estejam com pedidos de recredenciamento em tramitação no ministério terão os processos suspensos enquanto durar a medida cautelar.

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