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Mensagem: Mãe de detento é feita refém em presídio de Montes Claros e ameaçada por contágio da Aids Tábita Martins - Luiz Ribeiro - Uma mulher está sendo feita refém há mais de seis horas dentro de um presídio em Montes Claros. A mulher é mãe de outro detento e foi feita refém no momento em que visitava o filho no local.De acordo com informações iniciais, o agente policial foi levar comida para o homem na cela, quando ele tentou ferir o policial e conseguiu fugir pelo corredor, onde fez a mulher de refém. Em seguida ele se auto-mutilou e ameaça contagiar a vítima com o vírus da Aids.Pedro Francisco Vieira é considerado perigoso pois já matou pelo menos 8 pessoas e foi preso após estuprar uma mulher em Almenara. Neste momento o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) está tentando negociar com o homem, que exige a presença da imprensa no local, a presença do pai ou do irmão e a transferência dele para o Sul da Bahia, onde mora sua família.Francisco contou aos policiais que está fazendo isso porque acredita que sua morte foi encomendada dentro do presídio por R$ 100 mil G1 - Presidiário mantém mulher refém há mais de oito horas em Montes Claros Ele teria problemas mentais e seria portador do vírus HIV. No início, o detento se comunicava por meio de bilhetes. Um detento do Presídio Regional de Montes Claros, na Região Norte de Minas Gerais, mantém uma mulher refém a mais de oito horas neste domingo (12). De acordo com a polícia, o preso que teria problemas mentais e seria portador do vírus HIV, é do estado da Bahia e estaria preso desde novembro do ano passado. Ainda segundo a polícia, a mulher, que é mãe de outro detento, foi abordada durante o período de visitas, por volta do meio-dia, e estava sendo ameaçada de morte com uma arma improvisada. O homem abordado a vítima porque quer ser transferido para uma cadeia da Bahia, estado onde morava. Ele, ainda, estaria reivindicando a presença da imprensa. Nas primeiras horas em que ele manteve a mulher como refém, teria falado com as autoridades por meio de bilhetes, mas, durante algumas horas, interrompeu a comunicação. Até o fechamento desta reportagem, o presidiário ainda mantinha a vítima como refém e as negociações não tinham avançado. (Ler mensagens a respeito, neste Mural)
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