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Mensagem: Com relação aos abusos de jovens inconsequentes nas imediações do Posto Ale da Av. Deputado Esteves Rodrigues, não acredito que denúncias pelo 181 seja a solução, pois apesar da obrigatoriedade, nem sempre os órgãos de segurança acionados (PM e Polícia Civil) dão o retorno de informações sobre o que se apurou àquele serviço. Não por dissídia, mas por fatores diversos. São muitas denúncias recebidas pelo 181 e distribuídas para as políciais estaduais em suas áreas de atuações, e o acúmulo de serviços aliado ao reduzido efetivo policial faz com que haja uma seleção de prioridades, dando-se mais ênfase às denúncias sobre crimes violentos, tráfico de drogas e outros delitos de maior relevância, mesmo que no caso dos baderneiros das imediações do Posto Ale não precisa de investigação, mas somente de ação ostensiva. Entretanto, concordo com Gilson Caldeira quanto a acionar o Ministério Público. Não acredito que esse relevante órgão constitucional, com seus princípios institucionais bem definidos e voltados, entre outros para a fiscalização do cumprimento da lei, dos direitos e da liberdade, esteja passivo esse tempo todo a tudo isso, com tantas manifestações diariamente feitas por cidadãos nesta e em outras mídias. Certamente providências devem estar sendo planejadas pelo MP para coibir esses e outros excessos que tanto perturbam os cidadãos de bem. Acredito que uma força tarefa, envolvendo o MP, as Polícias, Conselho Tutelar, Comissariado de Menores e outros órgãos cuja atuação seja pertinente ao caso, possa ser a solução. Pessoas e veículos seriam abordados. Menores encontrados em situação de risco tratados com as providências cabíveis; veículos e condutores irregulares também se sujeitariam às sanções administrativas e penais conforme o caso, bem como pessoas identificadas que estivessem fornecendo bebidas e outras substâncias ilícitas a menores. E os pais ou responsáveis por esses menores, ou que tenham entregue veículos a eles ou a maior não habilitado, também deveriam ser devidamente responsabilizados.
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