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Mensagem: O mínimo que os poderes públicos - governos municipal, estadual e federal - devem fazer neste momento é montar uma efetiva força-tarefa para acompanhar com rapidez, rigor e seriedade o que acontece em M. Claros quando a terra treme. Ela treme há dezenas de anos. Mas isto vem aumentando. No último sábado, houve pânico, o que sabidamente causa tanto ou até mais mortes do que alguns tremores de terra. O assunto é sério. Não comporta mais mentiras. Nem encenações, como aquela montada num salão da Unimontes onde técnicos e políticos se reuniram. E decidiram, já há alguns anos, - pasmem - instalar um sismógrafo, depois de gastar com a reunião (deslocamento, hospedagem, almoços etc.) um valor muito além do valor do próprio sismógrafo, que nunca chegou, ninguém nunca viu, nem sabe se algum dia virá. Tanto quanto os abalos, a população percebe a inoperância e a indiferença de políticos e governantes - alheios a tudo. O limite da tolerância, por parte da população, parece que foi ultrapassado neste fim de semana. As negaças políticas tendem a prosseguir. A reaçao nas ruas, esta é incontrolável, como a rebeldia do ventre da terra. Senhores - cuidado com a ira das legiões - é velha advertência, desde os dias em que a Via Apia era a única estrada do mundo, e por ela passavam as legiões. As legiões ouvem mais que os políticos inebriados pelo poder e indiferentes à choldra. O limite parece ter sido ultrapassado.
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