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Mensagem: Duas informações que julgo úteis: 1) Passei ainda há pouco pelo Trevo da Cowan, lugar do acidente que matou duas das 7 pessoas - seis jovens - que superlotavam um Ômega, nesta madrugada. Os funcionários da Cemig ainda trabalhavam no local para substituir o poste esmigalhado pelo golpe; 2) voltou o barulho de bandas no trevo do aeroporto, batalha antes já vencida pela população, com ajuda do Ministério Público e da Secretaria do Meio Ambiente, no final da última administração municipal. Relembrando: o barulho de bandas ali, área essencialmente residencial, perturbou durante algum tempo, mas foi vencido, obrigado a se adequar, compelidos os transgressores a obedecer as leis. Volta o barulho agora, recomeça, e é preciso que a Secretaria e o Ministério Público, a PM do Meio Ambiente, todos, venham novamente em socorro dos moradores, indefesos. Nesta madrugada, o barulho de uma banda, ou som mecânico, perdurou até o raiar do dia. Quando soube do acidente com os jovens, temi que eles pudessem ter saído de lá. Parece que o revestimento acústico, se é que existe, não retém o volume do barulho, que voltou a impedir o sono da vizinhança (...)É importante que os órgáos públicos se unam à populaçao na luta por melhor qualidade de vida, protegendo o sossego público, como ocorre em toda parte. Está novamente impossível dormir com o barulho. É inconcebível que uma batalha ganha sofra retrocesso. O barulho não pode reocupar o trevão do aeroporto, sob o risco de ser a senha para que o delito renascente triunfe e se amplie, pelo mau exemplo, por mais outros bairros da cidade, agora que virou moda político ir morar em condomínio de luxo - protegendo-se, e aos seus, e deixando os moradores comuns entregues à própria má sorte.
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