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Mensagem: (...)- Era sábado de manhã quando fomos para o confluente QG Café Galo para assistir os Catopês, marujos, caboclinhos e outros grupos folclóricos passarem. Estavam lá, empresários, colunistas, jornalistas, atores, atriz, vendedor ambulante, poetas, escritores e outros que vou citar no final.Montes Claros estava repleta de pessoas nas ruas - parecia fim de ano - todos com o mesmo objetivo – ver de perto os foliões da maior festa popular de Montes Claros. Com uma chuva no início do dia imaginávamos que o cortejo seria prejudicado. Que nada! Assim que aproximou o momento, as nuvens deram lugar para a luz do holofote divino. Veio o sol para completar o brilho da manifestação religiosa. Ai, foi aquele corre-corre de fotógrafos e cinegrafistas profissionais e amadores, todos querendo o melhor ângulo para registrar aquele momento tão glorioso para a cultura de Montes Claros. Foi emocionante.Diga-se de passagem - foi a festa de Agosto mais bonita até hoje realizada, parabéns para a organização e para todos aqueles que participaram diretamente ou indiretamente. Quem não foi sem dúvida perdeu. Os políticos que ali foram para garimpar votos passaram despercebidos, ninguém tirava a atenção do cortejo. Desconfiados, colocaram seus “santinhos” no bolso e passaram a aplaudir o cortejo. Quando retornei a minha casa, comecei a enviar as fotos para parentes e amigos distantes e unanimemente respondiam os emails dizendo - “você quer nos matar de inveja” - outros ligaram agradecendo e na medida em que eu ia repassando as informações da festa, começavam a chorar e prometendo virem no próximo ano. Agora é esperar. O pior da festa é quando algum grupo canta: “Adeus, adeus. Não chores não. Para o ano eu voltarei. Pra cumprir nova missão!”(...)
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