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Mensagem: Ninguém está contra a construção de postos policiais por toda a cidade, onde eles são necessários. (Por este critério, o Brasil inteiro, e não só M. Claros, precisa de postos policiais...). O lamentável nesta história é subtrair de uma escola, que já foi referência no Estado, uma das maiores de Minas, espaço para ser convertido em posto policial, por mais necessário que seja. Portanto, não está posto em dúvida o clamor por mais segurança pública, que está péssima. Apenas se pergunta, respeitosamente: é correto reduzir o espaço das escolas para nelas instalar postos policiais? Evolução, sinal de desenvolvimento, seria o contrário - desativar frações do sistema corretivo para neles ampliar a estrutura escolar/educativa. O contrário é claramente uma involução, como se pode notar em qualquer parte do mundo civilizado. O posto policial podia, e pode, ficar em qualquer lugar ali próximo, mas não se justifica a amputação de espaço pedagógico/didático/educativo. Sem falar que o conjunto arquitetônico da Escola Normal Oficial Professor Plínio Ribeiro, construído em 1965, numa luta dos estudantes, é um dos cartões postais de M. Claros, apesar de bastante descuidado nos últimos anos. Desfigurado agora na sua principal esquina, ficará mutilado até que, num tempo futuro, que não demorará, seja reabsorvido pela Escola, e quem sabe utilizado por uma vistosa e heróica Biblioteca que tanta falta faz à formação geral. É uma opinião, sem qualquer interesse de ofensa. (...)
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