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Mensagem: Leio e analiso diariamente as notícias que me chegam pelo montesclaros.com. Tenho, assim, um retrato vívido e fiel da cidade em que nasci, desde as festas do Reinado de São Benedito em agosto, às atividades culturais, as ações do meio econômico, até o absurdo ciclo de crimes que se perpetram initerruptamente contra a população. Montes Claros é, de certo modo, uma foto do Brasil turbulento de nossos dias. Tive acesso à crônica de Haroldo Lívio no dia 23 desde agosto findante. O historiador faz referências a ilustres filhos de brava gente do meu burgo citando Cyro dos Anjos, Darcy Ribeiro, Cândido Canela e Caio Lafetá, este tão prematuramente desaparecido de nosso convívio. Mas Haroldo me incluiu na relação, ao descrever episódios em que aparecem o conspícuo Waldir Senna Batista, eminentemente um homem de imprensa, e o escritor José Luiz Rodrigues. Haroldo muito me honra ao fazer as observações que fez a meu respeito. Acho mesmo que exagerou nos conceitos que de mim faz e do que, modestamente, construí no decorrer de décadas de existência. A esta altura, sua opinião se torna um epitáfio de luxo, cujo conhecimento público não poderia desconhecer. É lisonjeiro ser considerado nos termos em que fui por tão admirado cultor de nossas letras e de nossa história. Guardarei como relíquia suas palavras. (N. da Redação - O autor da mensagem é o jornalista Manoel Hygino, de 82 anos, colunista do jornal Hoje em Dia. Outro escritor, Haroldo Lívio, em crônica recente (mensagem 72 597 neste Mural, abaixo) - repetiu que Hygino é o nome mais alto das nossas letras. O aplauso geral fixou o consenso).
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