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Mensagem: Boa lembrança do Zé Versiani, Zé da Tripa, como era conhecido no antigo O Jornal de Montes Claros, onde trabalhei a partir de 1974 até a extinção daquele jornal histórico. Zé Versiani, certa feita, foi chamado ao telefone e ele imaginou que seria um companheiro de pescaria ou coisa que o valha. Pegou o telefone e mandou ver: Fala jacaré. Do outro lado uma voz delicada: aqui não tem jacaré. Era dona Inilta, esposa do dono do jornal, o grande Osvaldo Antunes. O JMC era uma escola, da qual fiz parte durante longos anos, tempo que dá orgulho. Na Gráfica na Rua Doutor Santos, onde hoje é Caixa Federal, ocorreram várias histórias. Numa delas, quando eu era repórter de polícia, fiz reportagem sobre o jogo do bicho na cidade. Os bicheiros mandaram comprar todo o jornal nas mãos dos jornaleiros que saiam da gráfica. Waldyr Senna mandou republicar a matéria na edição seguinte, um sábado. Não havia bicheiro para comprar essa edição. Na segunda-feira, logo cedo, eu saia da redação e vi um homem chegando, pisando firme no piso de tábuas. Parecia armado. Ele me perguntou: Quem é Benedito Said? Pelo sim, pelo não, fiquei na moita. Respondi: taí dentro. Ele entrou e eu caiu no mundo.
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