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Mensagem: Chamei Afra, minha esposa, que deixou a televisão e veio atender meu chamado. Mostrei-lhe na tela do monitor, a bela foto do topo dos morrinhos irradiando poesia e nos trazendo o passado que por instantes nos invadiu a alma. Jovens sonhadores, ali estivemos vivendo um amor que iniciava, inocente, puro , sem mácula. Hoje, agora, sessenta anos passados, estamos aqui de mãos dadas, contemplando emocionado, o cenário poético onde nasceu esse amor que continua vivo, latente, distribuído nos filhos, netos e bisnetos.
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