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Mensagem: (...) Agora que a chuva - este líquido precioso que caiu sobre a pedra Ibituruna - sua roupa mudou de cor; aquela veste cinza, símbolo da destruição, foi substituída por outra tonalidade (...) – por volta de 01:05 mais um tremor em Montes Claros. Houve outros abalos na nossa América, como em Atacama e coquinho no Chile - agora há pouco 09:20h na cidade Guerrero no México (do Norte), porém, há um diferencial nas informações, enquanto em Montes Claros não temos sequer um esclarecimento – a população das cidades citadas do Chile e México imediatamente informaram todos dados técnicos. A Defesa Civil Municipal têm esforçado para obter informações junto a UnB e USP, mas elas não chegam. Quando a Chefe “interina” do Observatório sismológico –Unb a Doutora em geofísica Professora Mônica Von Huelsem veio a Montes Claros; naquele momento no gabinete do prefeito, todos nós achamos que teríamos mais informações, contudo, até agora só é sabido que existe um convênio de cooperação técnica com o Instituto de Desastres Naturais do Japão (ICHARM), sediado em Tsukuba e que tudo será esclarecido até o final de Novembro/12. Ou seja: faltam 16 dias para a população saber qual será extensão e a profundidade da nossa possível falha geológica e quais serão as restrições sobre ela.Os abalos coincidem exatamente com a pressurização e a despressurização dos lençóis freático e subterrâneo do nosso cárstico, são vários poços artesianos e a super exploração das águas subterrâneas que aumenta a lixiviação das rochas e também o esvaziamento das galerias e cavernas (hipótese defendida por este escriba).Também pode ser a pressão hidrodinâmica – principalmente a temperatura que influencia na dinâmica da litosfera – “Pode ser o Atlântico e a cordilheiras dos Andes com suas tensões hidráulicas”.São hipóteses que estão prevalecendo até a apresentação do relatório prometido pelos técnicos das Universidades de Brasília e São Paulo, além do observatório Nacional.“Outros tremores virão!”(*)José Ponciano neto é Técnico em Meio Ambiente e Membro da Associação Brasileira de Água Subterrânea –ABAS-MG
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