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Mensagem: Quando tinha por volta dos 17 ou 18 anos eu gostava de frequentar barzinhos e nunca foi necessário que houvesse som alto para comparecermos nestes estabelecimentos, muito pelo contrário, o som era ambiente para que pudessemos dialogar com os companheiros. Há uns 15 dias fui com uma turma de amigos a um barzinho em torno da lagoa do interlagos e o som estava tão alto que nós pedimos ao gerente para baixar o som e este não nos atendeu, então pedimos a conta e nos retiramos de lá e ainda queriam nos cobrar couvert artístico, é claro que não pagamos. O que eu entendo é que os próprios comerciantes criaram esta cultura nefasta e sórdida do barulho que embala as mentes atrofiadas dos nossos jovens e agora não conseguem reverter esta cultura e por isso querem alimentá-la cada vez mais pois já não basta apenas o barulho, tem que ter bebidas, drogas, sexo ao vivo e sabe-se lá até onde isto irá caso não se tomem medidas duras para coibi-las. Deus não habita o tumulto e os senhores comerciantes que lutam pela prevalencia do desassossego da nossa cidade certamente haverão de prestar contas (...)
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