Receba as notícias do montesclaros.com pelo WhatsApp
montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 2 de novembro de 2024
 

Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.

Clique aqui para exibir os comentários


 

Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: MÁRIO RIBEIRO DA SILVEIRA nasceu em Montes Claros, aos 23 de setembro de 1924. Seus pais, Reginaldo Ribeiro dos Santos e Josefina Silveira Ribeiro. Em homenagem à mulher, Reginaldo inverteu o sobrenome do filho. O pai viria a falecer dois anos depois, deixando a cargo da mestra Fininha, que voltou a residir com os genitores, a criação dos seus dois rebentos, Darcy e Mário. Segundo depoimento de um contemporâneo, ´Mário - “Mário Bode” - foi um menino traquinas, sempre encarapitado numa bicicleta velha, pegando biscates na estação ferroviária e no hotel São José, azucrinando a vida da austera Mestra Fininha e de seu tio mais velho, Otávio Silveira´. Conheci o dr. Mário de menino, de festinhas de aniversários das famílias. Simpático, sempre brincalhão. Entretanto, aos 7 ou 8 anos pude avaliá-lo melhor. Surgiram-me umas manchas na pele e meu pai mandou-me ao consultório do colega. Ficava ali na dr. Santos, ao lado da casa de sua mãe. Esperei um pouco e logo ele chegou. ´O que faz aqui?´ Eu, de calças curtas, apontei para as pernas: ´Estou com essas manchas...´ E ele, mão no queixo, já diagnosticando: ´Humm, você nada na praça de esportes?´ Passamos à sala de exames. Através de uma lente enorme, presa a um cabinho de madeira, ele olhou as manchas, não sei o que nelas viu, apanhou o bloco de receitas. ´Diz à sua mãe pra comprar o que vai aqui.´ Deu-me uma pomada ou loção amostra grátis para friccionar sobre as manchas após os banhos, ah, por sete dias!, e me despachou. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

Preencha os campos abaixo
Seu nome:
E-mail:
Cidade/UF: /
Comentário:

Trocar letras
Digite as letras que aparecem na imagem acima