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Mensagem: ´Cipriano já estava gasto. Era só pigarro. O enfisema tomando conta. Um paieiro atrás do outro, fora o rapé cafungado o dia inteiro. Morava na roça. Passou a vida entretido nos currais e em catiras. Gostava de fazenda, bois, vacas. E de mulas, éguas, cavalos. Muito mais de mulher. Só via gente nas rodas de folia ou quando se desentocava da sede da fazenda atrás de um rabo de saia. Sabedor de sua valentia, do seu estopim curto, raramente saia da fazenda. Evitava tumulto, confusão. Se bebia, qualquer faísca o atiçava, ficava feroz, sanhudo, tomava partido e entregava a boiada para entrar no rolo. Na cidade ia pouco. Pouquíssimo. Uma vez ou outra, ano sim, outro não. Numa dessas vezes, por pretexto de velório, veio a Montes Claros, numa Semana Santa. (...)´ (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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