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Mensagem: (...) Estas considerações eu faço ao ler o testamento de João Antônio Pimenta, primeiro bispo diocesano de Montes Claros, nascido em 12/12/1859, em Capelinha, no Vale do Jequitinhonha, que pertencera ao município de Minas Novas. Ordenado em Diamantina, regeu as paróquias de sua cidade natal, de Água Boa, Piedade de Minas Nova (depois Turmalina) e Teófilo Otoni, antes de ser nomeado coadjutor do bispo de Porto Alegre. Mas não posso estender-me, que este espaço é restrito. Enfatiza o bispo no seu último documento, após 45 anos de múnus pastoral: “Fui sempre pobre, não tendo podido fazer jamais economias superiores a vinte contos de réis, se é que tenha possuído algum dia bens que em tanto pudessem ser estimados.” Ajudou, no pouco que podia, os parentes em suas necessidades. Declarou: “Nada possuo na atualidade, a exceção dos objetos de meu uso; pelo que nada tenho de deixar de herança, a não serem estes pequenos objetos de muito pouco valor. (...) Meu pai Lucio Ramos natural de Salinas (1913) falava sempre do exorcismo feito por Dom João numa criança de lá,muito maltratada pelo problema, quando visitou a paróquia . Dizem que o Bispo sofreu consequencias,mas pediu à família silêncio absoluto sobre o assunto. O menino cresceu saudável, nunca mais teve outras manifestações.
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