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Mensagem: ´(...) O importante nessa caminhada pela Trilha do Barão, é que o arquiteto, acompanhado de Pedro Cardoso, Fábio Freire e o guia Paulinho, pôde constatar a histórica atmosfera do lugar. E o mais curioso, segundo ele, é o fato de muitos gramogolenses nem conhecerem a trilha por onde o barão e a família dele transitaram em liteiras, carregadas pelos escravos. Com altitude de cerca de 1.300 metros, o caminho oferece uma vista de tirar o fôlego. Lá de cima se pode ver tanto Grão Mogol como a cidade de Cristália, além dos vales cortados pelo maciço do Espinhaço citado pelo escritor Euclides da Cunha (1866-1909) no livro “Os Sertões”, que cativa qualquer indivíduo humano. A vegetação é mista e o solo diverso. Robson pôde observar que muitas das pedras da trilha – será quantas vidas de escravos ali pereceram? – estão se soltando. (...)´ (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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