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Mensagem: Polícia vai pedir novamente a prisão preventiva do pai e da madrasta de Emilly - Pedido de prisão preventiva do casal foi negado na semana passada, porém advogado da família acredita que eles são os principais suspeitos do sumiço da criança; Polícia Civil vai fazer o pedido novamente. Aline Diniz/Jhonny Cazeta. Foi negado, na semana passada, o pedido de prisão preventiva do pai e da madrasta de Emilly Ketlyn Ferrarri, de 8 anos, que está desaparecida há quase dois meses. A criança sumiu no início de maio deste ano em Rio Pardo de Minas, no Norte do Estado. Segundo o advogado da mãe da menina, Diogo Emanuel Domingos, um novo pedido será elaborado pela Polícia Civil. O defensor informou que, o pai de Emilly, Leandro Campos, e a madrasta dela, Jocasta Campos, seriam os principais suspeitos do desaparecimento da menina. Porém, o juiz recusou o pedido, feito pela Polícia Civil, porque não ficou totalmente clara a importância da prisão preventiva do casal, e que as possíveis ameaças realizadas por Leandro a testemunhas não estariam sendo feitas de forma direta. A mãe de Emilly, Tatiany, ainda acredita que a filha está viva.“A mãe, dona Tatiany, fala que tem uma intuição de que a filha está viva, e todos da cidade torcemos por isso. De qualquer forma, o crime cometido contra ela foi abominável. Como o sumiço já está longo, temos que nos preparar também para más notícias, infelizmente”, disse Domingos. Investigações O delegado responsável pelo caso, Luís Cláudio Freitas do Nascimento, preferiu não comentar as informações sobre os pedidos de prisão do pai e da madrasta da criança. “No momento oportuno, irei me pronunciar sobre a investigação que estamos realizando desde maio sobre o desaparecimento de Emilly. Estamos fazendo diversas diligências”, resumiu.
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