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Mensagem: Fiquei satisfeito pela repercussão que teve a minha manifestação, postada através da mensagem 75860, de 28/07/2013. Além de respostas e comentários no próprio “montesclaros.com”, fui abordado por telefone, por email e pessoalmente. Quero contribuir para manter aceso o debate sobre a ferrovia, embora eu entenda muito pouco sobre logística, especialmente de transporte ferroviário. Pelo que foi apresentado na reunião participativa, convocada pela ANTT, o projeto será levado à leilão em janeiro de 2014, na Bolsa de Valores de São Paulo. A empresa vencedora deverá proceder à conclusão do projeto executivo e os devidos licenciamentos e iniciar a obra até janeiro de 2015, executando-a em 44 meses. Uma vez concluída, a estatal VALEC, adquirirá todo o potencial da ferrovia da empresa concessionária e a revenderá à vários interessados da iniciativa privada, tanto para transporte de cargas, quanto de passageiros. Sendo assim, não se trata de uma obra que atenderá exclusivamente ao transporte de cargas. Caberá à iniciativa privada se apresentar e propor o transporte de passageiros. Como o transporte de passageiros por ferrovia não é tão atrativo à empreendedores e investidores, sempre é necessária a presença do poder público para viabilizá-lo. Para tanto penso que as lideranças regionais devam se debruçar, paralelamente à conclusão e execução do projeto, na formatação de um modelo que possa viabilizar a volta do trem de passageiros. Existem duas leis, das quais os municípios do Norte de Minas não tem usufruído, que são a Lei dos Consórcios Públicos( Lei 11.107/05) e a Lei das Parcerias Público-Privadas(Lei 11.079/04). Ao amparo de ambas, poderá surgir um consórcio intermunicipal de transporte ferroviário de passageiros e, em parceria com a iniciativa privada, construir uma saída viável financeiramente e que dê sustentabilidade ao empreendimento. Assim poderemos materializar o sonho do transporte seguro, confortável e barato às pessoas, integrando o Norte de Minas, levando desenvolvimento à dezenas de municípios e milhares de pessoas. Caberá a nós, que moramos e vivemos aqui na região, agregar todos os segmentos da sociedade civil, somá-los aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às empresas, visando o resultado que seja favorável a todos.
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