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Mensagem: A telefonia que não ouveManoel HyginoSupõe-se que aborrecimentos só acontecem com as outras pessoas, assim como ganhar na Sena. No entanto, os primeiros, isto é, os desprazeres estão bem próximos ou junto a nós, como os assaltos, os acidentes de carro ou as crises hepáticas ou intestinais.No Brasil, dói saber que os serviços públicos, diretos e indiretos, são tal mal executados por quem de dever. As reclamações no âmbito da telefonia formam uma imensidão. E entra em exaustão e exasperação quem tiver de pedir uma providência saneadora ou reclamar.Cito o meu próprio caso com a Oi Fixo. Não uso o jornal para um registro pessoal, porque evidentemente milhares de cidadãos têm de passar ou estejam passando pela mesma situação, que incomoda o assinante e lhe dá direito de vir a ressarcir-se pelo tempo perdido em busca de soluções para questões simples.O autor deste comentário constatou, por motivos que ultrapassam o limite de explicações simplistas, que sua conta telefônica mensal era expedida em nome de Manoel de tal dos Santos. Fez-se a solicitação para correção do nome por via telefônica, tendo a área indicada feito o respectivo registro e recomendado que deveria também usar o e-mail.Agiu-se assim como recomendado e tudo ficou como dantes. Incomodado pela manutenção do erro, dirigiu-se, com documentos à mão, a uma loja da Oi, já que a afirmação era de que qualquer dessas unidades procederia à correção. Na rua Tamoios, a atendente esclareceu (?) que só poderia atuar no caso a unidade do Barro Preto.Nova locomoção até o novo endereço, onde se disse que o assinante teria de comparecer pessoalmente ou atribuir a tarefa a um procurador. Na rua Tamoios com Rio de Janeiro, seria fornecida uma senha para acesso ao serviço.Verifica-se, pela descrição, que uma concessionária de serviço público comete um erro elementar, não cuida de repará-lo, sequer orienta corretamente para consertar o malfeito, obrigando o assinante a perambulações pela cidade, enquanto muitos milhares de pessoas têm de movimentar-se em seus múltiplos afazeres. A falta de compromisso com o cidadão, que tudo paga e com seu dinheiro mantém os serviços é flagrante. Quando se protesta, há a resposta: “Isto é Brasil”.
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