Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: O velho não é um doente, nem sempre um esclerosado. Com os cabelos grisalhos, as alvas barbas , sob sua pele enrugada e muitas vezes encarquilhada, existe um coração que palpita cheio de vida e uma alma transbordando de sensibilidade e experiência. O velho é geralmente triste e solitário, traz a alma cheia de recordações de um passado longínquo e de uma felicidade perdida nas brumas do passado. O velho é muitas vezes desiludido com a desigualdade social e injustiças que os anos lhe deram oportunidade de presenciar e julgar. Quantas vezes o velho é ignorado e simplesmente esquecido dentro do seu próprio lar? Quantos se sentem frustrados, por não serem compreendidos e são considerados um estorvo, um obstáculo por sua própria família? Quantos acabam seus dias num asilo qualquer, longe do convívio dos seus, angustiados pela saudade dos netinhos, sonhando tê-los ao colo, acariciá-los, ouvir sua tagarelice, sentir a carícia de suas mãozinhas frágeis e delicadas, percorrendo seu rosto envelhecido, alisando-lhe os cabelos brancos (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima