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Mensagem: Era criança, tinha 7 anos de idade, morava na Rua São Francisco, em Montes Claros, acima da linha férrea, próximo da algodoeira do poeta e empresário Luiz de Paula Ferreira. O trem da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil passava bem nos fundos do quintal. Volta e meia o apito nostálgico do trem ecoava fundo na alma dele, e mais ainda quando acontecia de alguma composição descarrilar. Ele gostava de correr ao fundo do quintal quando ouvia o ruído potente da máquina a óleo. Contava um por um, cada vagão. Quando passavam os vagões de passageiros ele dava `tiauzinho` com as mãos às pessoas debruçadas nas janelas do trem e sentia vontade de correr atrás da composição como os cães correm atrás das rodas de automóveis. (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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