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Mensagem: Na fase dos ´bate-paus´, Com todo respeito à Sra, Ruth Tupinambá, já ouvi esta história contada um pouco diferente. E quem a contou foi um conterrâneo nosso - JOsé Pereira de Souza, hoje com 98 anos - que foi testemunha ocular do fato. Ele acompanhava a comitiva junto com seu amigo, o garoto Fifi (para alguns Fifia) que morreu vítima das balas disparadas naquela trágica noite. José Pereira contou-me esta história numa entrevista para o jornalzinho da nossa Associação (Associação dos Aposentados e Pensionistas do do Banco do Brasil de Belo Horizonte) da qualele é associado. Ele é, com certeza, á única testemunha dos fatos que vive até hoje (por testemunha, entenda-se a pessoa que presenciou o fatos deste da Estação da Central do Brasil até a Praça onde se deu o trágico desfecho. Ninguém contou nada para ele, ele viu e guarda as imagens em sua mémoria até hoje, decorridos tantos anos. Não tem esta mensagem o objetivo de desqualificar a crônica da Sra. Rujth, a quem reitero meus respeitos e minha admiração. Apenas, quis informar que há quem conte a história de modo diverso. versão parea
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