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Mensagem: PF realiza ação para desarticular organização criminosa que atuava no desvio de recursos públicos e na lavagem de dinheiro no Norte de Minas Gerais - A Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público de Minas Gerais, deflagrou na manhã de hoje, 03 de dezembro, a Operação Agosto , com o objetivo de desarticular organização criminosa que desviava recursos públicos do município de Jaíba/MG, no Norte de Minas, bem como ocultava a origem e propriedade dos bens adquiridos com as verbas desviadas.A operação consiste no cumprimento simultâneo de 43 mandados judiciais, sendo 13 Mandados de Busca e Apreensão, 23 Mandados de Sequestro de Valores, Bens Móveis e Imóveis, 04 Mandados de Prisão Temporária, 03 conduções coercitivas, além do afastamento cautelar das funções do prefeito municipal, do vice-prefeito, de um vereador, do secretário de administração e do pregoeiro oficial do município. Ainda foram determinados o afastamento do sigilo bancário e fiscal dos investigados, bem como a indisponibilidade dos bens das pessoas físicas e jurídicas envolvidas.A quadrilha, formada por empresários, servidores públicos e agentes políticos, atuantes principalmente no município de Jaíba/MG, fraudava processos licitatórios destinados ao transporte escolar, direcionando as contratações às empresas e/ou pessoas ligadas à organização criminosa. Com a descoberta do esquema criminoso, sucessivas foram as tentativas de cooptação de vereadores do município de Jaíba/MG, com ofertas que chegariam a milhares de reais, a fim de se evitar o processo de cassação do prefeito municipal.As verbas irregularmente desviadas eram imediatamente aplicadas em bens, móveis e imóveis, cujas propriedades eram ocultadas com participação de outros empresários e “laranjas” ligados aos principais membros da organização criminosa.Os presos responderão, na medida de suas participações, por crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, dentre outros. Se condenados, as penas máximas aplicadas aos crimes ultrapassam 30 anos.Estado de Minas - Polícia Federal desarticula quadrilha que fraudava licitações no Norte de Minas - As fraudes investigadas pela Polícia Federal envolviam processos licitatórios na Prefeitura de Jaíba, no Norte de Minas - A Polícia Federal e o Ministério Público de Minas Gerais deflagraram na manhã desta terça-feira operação para cumprimento de 43 mandados judiciais _ de prisão, de busca e apreensão, sequestro de valores ( bens móveis e imóveis) -, além do afastamento cautelar do prefeito e do vice-prefeito de Jaíba, de um vereador, do secretário de administração e do pregoeiro oficial do município no norte de Minas. Ainda foram determinados o afastamento do sigilo bancário e fiscal dos investigados, bem como a indisponibilidade dos bens das pessoas físicas e jurídicas envolvidas.Batizada de Operação Agosto – numa alusão a um livro homônimo do escritor Rubem Braga -, desbaratou uma quadrilha formada por empresários, servidores públicos e políticos que fraudava processos licitatórios destinados ao transporte escolar, direcionando as contratações às empresas e/ou pessoas ligadas à organização criminosa. Com a descoberta do esquema criminoso, de acordo com as investigações da Polícia Federal, foram feitas sucessivas sucessivas tentativas de cooptação de vereadores de Jaíba com ofertas que chegariam a milhares de reais, a fim de se evitar o processo de cassação do prefeito. Também de acordo coma Polícia Federal, o dinheiro público desviado eram aplicadas em bens, móveis e imóveis, colocadas em nome de outros empresários e “laranjas” ligados aos principais membros da organização criminosa.Os presos responderão, na medida de suas participações, por crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, dentre outros. Se condenados, as penas máximas aplicadas aos crimes ultrapassam 30 anos. (Com informações da Polícia Federal)O Tempo - Prefeito perde mandato após ser investigado por fraude em licitação - Entre os suspeitos estão empresários, servidores públicos e até o prefeito e vice da cidade; eles vão responder por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro - Mábila Soares - A Polícia Federal (PF), em conjunto com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), desarticulou na manhã desta terça-feira (3) uma quadrilha formada por empresários, servidores públicos e até o prefeito e vice de Jaíba, no Norte de Minas. Jimmy Murça e o vice dele, Enoque Vinícius, foram afastados do cargo após serem suspeitos de fraudar processos licitatórios destinados ao transporte escolar, direcionando as contratações às empresas e/ou pessoas ligadas à quadrilha. Um vereador, o secretário de administração e o pregoeiro do município também foram afastados. Outras quatro pessoas foram presas.De acordo com as investigações, que duraram quatro meses, o dinheiro desviado pela quadrilha era imediatamente aplicado em bens, móveis e imóveis em nome outros empresários e “laranjas”. Com a descoberta do esquema, eles tentaram subornar vereadores, com ofertas que chegariam a milhares de reais, para que o prefeito de Jaíba não fosse cassado.O esquema foi descoberto após denúncias de corrupção em duas licitações. A partir daí, a Polícia Federal identificou uma evolução patrimonial absurda do ex-prefeito de Jaíba. Ao assumir a prefeitura, em 2009, o então prefeito declarou que não havia nenhum bem. Já em 2012 quando renunciou ao cargo, uma semana antes da eleição para beneficiar o atual prefeito, o patrimônio dele chega a pelo menos R$ 5 milhões.A Polícia Federal identificou, ainda, que um dos integrantes da quadrilha havia arquitetado um plano para executar um promotor de Justiça que atua na região. Ele ia receber R$ 5 mil pelo serviço.Operação Durante a ação - batizada de ´Operação Agosto´ - foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, 23 de sequestro de valores, além de quatro mandados de prisão temporária, três de conduções coercitivas, além do afastamento do prefeito, vice-prefeito, vereador, secretário de administração e do pregoeiro oficial do município Ainda foram determinados a quebra do sigilo bancário e fiscal dos investigados.A reportagem de O TEMPO entrou em contato com a assessoria de Jimmy Murça, mas ninguém foi encontrado para falar sobre o caso. Uma secretária disse apenas que todos os integrantes da prefeitura estavam na Câmara Municipal da cidade para acompanhar a posse do novo prefeito. A reportagem também tentou contato com a Casa, mas ninguém foi encontrado. ProcessoOs presos vão responder por crimes contra a administração pública, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Se condenados, os envolvidos podem pegar até 30 anos de prisão.
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