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Mensagem: (...) MARIA DO CARMO Desde que Naná morreu subitamente no batente, era chagásica, ninguém sabia, mamãe se queixava de não encontrar quem a substituísse. Pudera, laborar em casa com oito pessoas, seis crianças em escadinha, não era para qualquer uma. Naná fazia todo o serviço doméstico, acompanhava mamãe às compras, servia de babá à caçula da prole e ainda cuidava de Vesúvio, o nosso cachorro. Jamais tivera tempo para si, exceto as duas horas semanais que dedicava à sessões espíritas. Pobre Naná, que Deus a tenha. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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