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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 17 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Caro Ucho Ribeiro, Meu nome é Marcone Nobre de Andrade, sou advogado, filho do Sr. Carlos Andrade, que era proprietário de um boteco especializado em caldo de cana e que por muitos anos funcionou na esquina da Afonso Pena c/ Presidente Vargas e também em um pequeno cômodo nos fundos do consultório de seu pai Dr. Mário Ribeiro, na esquina da Cel. Prates c/ Pe. Augusto. Tenho apreciado, através do site montesclaros.com, as suas histórias (com h, porque são verídicas) e nesta sua narrativa sobre a “baixada da Santa Casa” me fez retornar a um passado nostálgico e que ficou para trás a mais ou menos 40 anos. Morávamos do lado de lá da Rua Gabriel Passos, pois a rua era interrompida pelo terreno do Colégio Imaculada Conceição e por isso vivi também as mesmas aventuras. A sensação que tenho é que os garotos daquela época aproveitavam mais da liberdade que tinham. Ao ler compassadamente a sua narrativa as lembranças defloravam como um filme em minha mente. Mas, caro amigo (permita-me chama-lo assim, apesar de não termos nos cruzado nas suas aventuras narradas), a maioria daqueles que você cita os nomes são meus amigos e conhecidos e também fizeram parte da minha infância (não com tanta intimidade de idas e vindas às casas), mas, pelas muitas vezes que travamos batalhas no campinho das barrigudas, principalmente, contra a família que carinhosamente chamamos “dos tralalá”. Ali, ou melhor, do lado oposto ao de vocês estava o nosso reino encantado e que o progresso sucumbiu. Ucho, lendo a sua crônica percebi que na primeira e na segunda parte, ficaram “esquecidos” alguns personagens do seu lado do muro, portanto, tomo a liberdade de lembrar a você (a não ser que você já irá cita-los na 3ª parte): Seu Edevando, pai de Nenga, os irmãos Dera e Ada, os Juquita Queiroz, a família de Dandão, a família de Cori e talvez até outros que não estou recordando. Ucho, do lado de lá do muro do colégio, tínhamos também as nossas aventuras na ponte que balança, banhos no Vieira, no poço azul, no poçinho, onde hoje é a praça do skate no Todos Santos, brincadeiras na ilha, onde hoje é a Ave. Sanitária, a turma de coroinhas do saudoso Pe. Quirino, das enchentes, das peladas no campinho das barrigudas, das invasões por cima do muro do colégio atrás de frutas e que deixavam o Luiz zelador furioso, a charretinha da Coopagro que vendia leite geladinho na rua Irmã Beata, das boiadas que eram tangidas para o Otani, das aventuras no nicrotério da Santa Casa que era ao lado da casa de seu Ubaldino (os tralalá) e muitas outras coisas. Desculpe-me pela minha intromissão e empolgação, acho que do lado de cá do muro você não teve muito contato e a história é sua e não minha. Parabéns pela sua narrativa, e estarei aqui atento esperando a 3ª parte. Abraços. Marcone Nobre de Andrade

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