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Mensagem: (...) Lembro-me, como hoje, dos cafés com farinha de mandioca, do leite com abóbora, do feijão com caruncho e das incontáveis vezes que ficamos sem a sua presença em virtude do trabalho em dois turnos. Recordo-me da perda de sua mãe, “madrinha Juracy”, internada que foi, não sem dor, no antigo hospital Prontomente. Sinto, na pele, as crises de ansiedade que se seguiram. As idas do médico Tancredo Macedo em nossa humilde casa, na rua Buenos Aires. Os ansiolíticos, equivocadamente, prescritos por cardiologistas, na tentativa de cuidar do corpo quando, o que doía, era a alma. Paro por aqui. A história já eternizou os momentos que a tornaram gigante!(...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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