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Mensagem: Tremores provocados pela a Lafarge começam a preocupar: As explosões não estão sendo divulgadas previamente de forma a prevenir a população. Após as detonações ficam as dúvidas: Foram naturais ou artificiais? A Defesa Civil informou que foi uma explosão prevista, porém, a informação só veio após o acontecimento. Quando trabalhei na Construtora Cowan (há 34 anos), éramos orientados a informar previamente a população próxima a bancada o dia e a hora das detonações. O Plano de fogo tinha que ser observado e aprovado pela Defesa Civil da cidade e/ou pelo o exército, como também a concentração de explosivo; a seguência de fogo, tudo para evitar que as vibrações e os arremessos não atingissem os locais mais próximos (casas e edifícios). Enfim, o planejamento das bancadas eram fiscalizadas. E aqui em Montes Claros? - Como é definida a geometria final da bancada com a Defesa Civil e Corpo de Bombeiros ou Exército? Quem irá arcar com os prejuízos que as trincas provocam às casas próximas a detonações (caso as foram provocadas pelas explosões descomunais). Não posso duvidar da seriedade dos técnicos da Lafarge, pois, não conheço a razão de carregamento nas bancadas das jazidas da empresa. Mas, que nestes últimos dias as explosões estão fazendo sacudir toda a cidade... não temos como esconder. Tem gente pensando assim: - Como o escriba é conselheiro no Copam e vem questionando sobre? A título de informação; não votei a favor da nova lavra da Lafarge. Vejo que as coisas não são fiscalizadas como deveriam ser. Não sou contra a mineração do calcário. - Somos refém do cimento, que é o principal ingrediente da argamassa. Mas, não sou “ambienteiro”, que é aquele que se diz ambientalista e vive em enganar os empreendedores e autoridades, mas que na verdade, muitos, estão por detrás dos morros articulando a favor dos predadores. Sou a favor das coisas certas e que tenham os métodos que comungam a natureza com o meio ambiente urbano. (*) José Ponciano Neto é Conselheiro do COPAM-NM e Tec. Meio Ambiente Natural e Urbano
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