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Mensagem: Ter 09/06/15 - 10h48 - ´Montes Claros vive hoje os problemas urbanos das grandes cidades: violência, trânsito caótico e falta de espaços públicos e áreas verdes´ Creio que o problema não é ´falta de espaços públicos e áreas verdes´. É que não podemos usá-los, apesar de existirem. Cito: A Praça de Esportes, com suas magníficas árvores, foi aviltada e sucateada por sucessivas administrações, que por fim querem vende-la como coisa inútil, quando deveriam recuperá-la e devolve-la aos dias em que foi o coração vibrante da cidade, especialmente da sua juventude; Parque Municipal Milton Prates, uma área infestada de drogas e de variados perigos; Praças de Montes Claros, em geral muitas não podem ser visitadas, mesmo de dia, sem risco; A chamada Avenida Sanitária, no trecho que o canal foi coberto e construído um calçadão acima, poderia ser um local para as famílias, para as mães, para nossos filhos. Mas, o que virou, especialmente à noite? Com iluminação precária, quase sempre queimada, árvores sem poda, etc. , o trecho foi ocupado por ´tomadores de conta de carros´, traficantes, baderneiros, alcóolatras, sujeito a ´cavalos de pau´, como foi relatado aqui. Quem então vai se arriscar neste ´espaços públicos e áreas verdes´? Falta citar que na última administração a prefeitura fez de tudo para ´vender´ áreas verdes e espaços públicos, que de nenhuma forma pertencem à prefeitura, aos administradores de passagem. Pertencem, isto sim, à população - é bem público, antes de ser do estado, o que não é. É preciso pois que a população ordeira tenha um mínimo de oportunidade de frequentar as áreas verdes e o espaço público disponível há décadas, como era antes - e a Praça da Matriz, hoje também judiada, é o símbolo. Estamos acuados nas nossas casas, muitas vezes também invadidas, importunadas, dia e noite, pelo barulho articulado pela delinquência, que nada respeita, nem a própria polícia. (Há poucos dias, li: na região mais bem planejada da cidade, onde uma escola centenária perdeu parte do seu belo projeto para a construção de um posto policial, nem isto impediu que estabelecimento comercial bem na frente fosse assaltado - do outro lado da rua, a metros do posto policial, bem defronte dele. Cumprimento o autor pelo artigo, mas deixo esta reflexão, pedindo desculpas por algum raciocínio que possa estar errado).
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