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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 19 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Meados de ano perverso Manoel Hygino - Hoje em Dia Junho de 2015 já é passado. Pena que, ao deixar de ser presente, marcou-se por acontecimentos nada alentadores ou promissores. Do Norte de Minas Gerais, chegou a informação de que, na quarta-feira de São João, ainda se viam “rabos de galo”, com a lua evoluindo a crescente. Paulo Narciso, jornalista com vocabulário de poeta, explica que a data de São João teve céu azul pela manhã, com muitos rabos de galo, isto é, nuvens que indicam chuvas na crença popular. Mas, cidades interioranas vão perdendo a alegria das fogueiras na porta das casas, a começar porque a lenha diminui e, segundo, porque o costume se vai acabando, restando praticamente as festas em clubes, dolorosamente descaracterizadas. Bons tempos aqueles perdidos no infinito do tempo! Obriga pensar, sobretudo neste 2015 do nascimento de nosso senhor Jesus Cristo, cujas bondades e lições ainda impregnam os homens de bem no Brasil, abençoado por Deus. Mas haverá um segundo a mais, como anunciou o Observatório de Paris. O fenômeno inquieta os que habitam países de gente pobre ou oprimida ou de maus dirigentes: mais tempo a sofrer. O segundo cronológico a mais foi adicionado em 30 de junho, terça-feira, quando a contagem do tempo foi até 23-59-60, quando o normal seria 23:59:59. Ajustaram-se os relógios para estarem em sincronia com a rotação da Terra. Mas as grandes empresas se preocupam. A alteração poderá provocar falhas em sistemas de tecnologia, pois os horários oficiais dos países são controlados por relógios atômicos, extremamente precisos. Os brasileiros, inquietos com o duro ano já pela metade, temem suportar um segundo a mais. Magistrado respeitável observou: “O momento exige prudência das autoridades. Vivemos uma guerra civil não declarada, com a corrupção institucionalizada. É preciso atuar dentro dos imperativos éticos e legais. Devemos ficar atentos, em permanente vigilância, na defesa da democracia e da legalidade”. É questão de bom senso, tão exigido nas horas mais graves da vida do homem e da história de um povo. O mundo está profundamente abalado. Os recentes acontecimentos envolvendo ações bárbaras, reivindicadas pelo Estado Islâmico, no Oriente Médio, no Norte da África e episódios na própria Europa, advertem para a necessidade de os homens despertarem para a nova realidade. Os meios de comunicação põem as pessoas cientes do que ocorre em questão de segundos. Se a tecnologia permite contatos imediatos, por que os homens não agem segundo os ditames da boa lei, da justiça, da solidariedade e da fraternidade? Por que há de predominar o império da violência e do crime nas relações humanas, nos governos e entre povos? O que se ganha com a apropriação ou desvios delituosos de dinheiros públicos, no volume e com a desenvoltura demonstrados nas investigações realizadas no Brasil? O que pensará a comunidade internacional, ao tomar conhecimento do que aqui se faz incessantemente na gestão de bens do povo e do cidadão?

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