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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 20 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Colégio Diocesano Nossa Senhora Aparecida dos anos 40 e 50. Não fui estudante do Colégio nestas décadas, mas, leio e ouço tanto sobre o educandário, que chego a pensar que sou desta época. O Sr. Luiz Ortiga, um muralista assíduo, que, com muito ternura sempre vem nos abrilhantando com suas historia do passado. - Acho que ainda têm muitas para contar sobre o Colégio Diocesano Nossa Senhora Aparecida. Outros alunos narram... Meu Pai, Manoel Ponciano Ribeiro que também estudou no Colégio, me conta suas passagem. Apesar de contar com certo saudosismo, deixa escapar que ele não gostava muito do Padre Agostinho Beckauser. Por se tratava de um professor “Bravo” e muito inspetor, estava sempre em cima para manter a disciplina, isso irritava o jovem Manoel que, sempre dizia: - “nunca vou para França prá que aprender Francês”. O Professor Monteiro Fonseca, sempre que converso com alguns ex-alunos do Colégio Diocesano, pouco falam sobre ele, mas, segundo todos, também era um professor exigente. Tanto que os dois (Agostinho e Monteiro) foram diretores e secretários do colégio. Foi isso que sempre entendi. Bons alunos estudaram naquele educandário. Hoje, pessoas que ficara história e ainda fazem, entre eles: Valdir Lopes de Figueiredo – homem do rádio, desde adolescência apaixonado pela música clássica, através da sua emissora ainda convive com a música. Outro aluno o ex-Deputado Genival Tourinho que, um dia durante um dialogo me contou historias sobre o Dom Antonio de Almeida Moraes Junior que era um cara super orgulhoso e chegou a arcebispo de Olinda e Recife. O advogado Tourinho conta episódios da época das Baionetas Caladas e Faladas, mas, acerca do Colégio faz brilhar seus olhos - Genival ainda continua na ativa. Outro que me conta histórias é o Pedro Narciso, porém, poucas. Já o meu tio Jorge Ponciano Ribeiro que graduou-se no Seminário Provincial de Diamantina, foi Padre e professor no Colégio Diocesano, depois Cônego e hoje Monsenhor afastado do celibato mora em Brasilia-DF, já aposentado. Quem já me falou um pouco sobre o professor Jorge Ponciano quando seu professor, foi Paulo Narciso diretor/ editor do montesclaros.com – são histórias de seminaristas e alunos do Colégio Diocesano que não apagam com o tempo. Quanto ao cemitério da Catedral citado pelo Ortiga, não me lembro - apesar de que me encontro na adolescência do gero. Muitas histórias minha avó Alzira me contou, hoje no local existem uma serralheria; uma loja de tecidos e uma garagem rotativa; mesmo com meus 6.1 de idade; devido os causos, quando passo por lá (a noite), é como tivesse conhecido campo-santo do passado – viro os olhos para a catedral. Post Scriptum: Sr. Luiz Ortiga estou lhe convidando para participar de uma das nossas reuniões no Instituto Histórico e geográfico de Montes Claros para uma boa prosa entre os confrades – sempre acontecem no ultimo sábado do mês as 17:00 hs no Centro Cultural de Montes Claros São vários historiadores e escritores; precisamos saber das suas histórias. Entre no nosso Site: http://www.ihgmc.art.br/ José Ponciano Neto (*) Instituto Histórico e geográfico de Montes Claros

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