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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 14 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Isto, o que foi visto no primeiro amanhecer de M. Claros, hoje, encantaria os místicos da Índia. Sobre a montanha símbolo de M. Claros, o Morro dos Dois Irmãos, desceu um expressivo arco-íris, acordando a cidade. Foi logo depois das 5h, quando o dia submergia da noite, e havia nos céus apenas nuvens ralas. Contudo, sobre a montanha-símbolo, o arco-íris. Dirão os místicos: trouxe prenúncio, auspícios, augúrios. Os grandes gurus da Índia, o país mais espiritualizado do mundo, contemplam suas montanhas permanentemente. Muitas, espalhadas pelos Himalaias, a região dos gelos eternos, e também por todo o estado-continente dos gurus. Entre elas, é famosa, no sul da Índia, a montanha de Arunachala, aos pés da qual viveu até 1950, no corpo, um dos maiores sábios da Índia profunda, Ramana Mahashi. Bhagavan Sri Râmana Mahârshi está no centro de um livro clássico da espiritualidade hindu - a ´India Secreta´. Todos podem ler. E no centro de muitos outros livros e documentários. Menino, ele se deslocou para lá, e viveu em silêncio absoluto, total, por décadas seguidas, até atingir o esclarecimento definitivo, como Buda, ascender à bem-aventurança. Por quase 80 anos, o mundo peregrinou aos seus pés. Inclusive o Mahatma Gandhi, ali inclinado, a cabeça tocando o chão, os dois em eterno silêncio, que perdura ate hoje, e seguirá. Dito que a montanha, e o que acontece com as montanhas, são sagrados na Índia, voltemos à M. Claros desta manhã. Manhã inolvidável, diria Pavão. Um quadro grave de pandemia planetária. E a montanha-símbolo de uma cidade, perdida no Globo, mas existente e real, sem maiores explicações, recebe um arco íris ao despertar, que é palavra espiritual, discernimento, numa manhã de verão, e... de nuvens ralas. Mais: o inusitado amanhecer teve coro de bem-te-vis, e pombas no céu, revoada delas, que aos místicos reforçam mensagens de augúrios, boas notícias, auspícios, repetirei. Que assim, seja. Gostaria de falar mais, pois corro, inútil, e há tanta coisa a ser feita. Espero voltar. Fiz a foto, e a envio, para que incrédulos, se existirem, possam ver, contemplar. Há, sim, algo a mais, nos céus, além dos aviões de carreira, que voltam a aparecer. O Canto do Senhor. Antes de ir, devo acrescentar, repetir. O céu estava ralo de nuvens, a foto mostra, e ainda assim um arco-íris notável e sábio se formou aproximando-se do monte mais à esquerda. Em seguida, por breve, fugaz instante, um segundo arco-íris desceu sobre o segundo monte símbolo dos Montes Claros, o irmão da direita do Morro dos Dois Irmãos. Quase imperceptível, esteve ali por instantes, mágico; sibilino, rufiou asas e partiu, mas não menos significativo e doce, como um que certa vez frequentou o Gólgota, também por breves instantes. (Reparem a foto com cuidado, e verão este segundo sinal, à direita do primeiro, diáfano). Diz a tradição celeste que era o Anjo da Misericórdia, que foi pedir ao Mestre Agonizante permissão para resgatar Judas das trevas, amparar, o que fez. Está escrito.

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