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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 16 de novembro de 2024
 

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Mensagem: PASSAPORTE SANITÁRIO COM OS VISTOS DA VACINA. Não são novidades as exigências de comprovação de vacinas em lugares públicos e privados mediante aos passaportes com vistos de comprovação de vacinas. Encarregou a Deus dar ao homem a inteligência de descobrir as vacinas e os remédios para combater os vírus que a natureza oferece aos viventes da terra. Após longos debates entre os cientista e médicos epidemiologistas e/ou virologistas foi aprovado o uso das vacinas – tanto as chinesas, quanto as brasileira – entre elas: CoronaVac / AstraZeneca, Oxford e outras. Vou citar aqui um caso possessivo que vem dividindo opiniões, no qual estou longe de entender profundamente! - Sou leigo para debates! Mas, lendo e relendo matérias e ouvindo declarações de médicos cientistas passei ser um admirador do “case”. Sobre os debates da ciência: - neles discorrem acerca da tecnologia mais recente na produção das vacinas mRNA - um tipo de mensageiro biológico que não possui proteínas virais, porém, juntamente com os vetores do vírus, conduzem instruções às células, ensinando-as como produzir as proteínas de combate aos vírus – formula já usada contra as variantes da Covid-19. São as chamadas vacinas inteligentes! Outras plataformas tecnológicas, há mais tempo utilizam os vírus inativos ou atenuados e vetores virais para a produção da vacinas. É mais ou menos que muitos entendem! Usar vírus inativos ou atenuados é idêntico o uso das bactérias anaeróbicas e aeróbicas em reatores e lagoas para o tratamento do esgoto doméstico. Ou seja: no reino metazoa é com o próprio vírus que combate o vírus. No saneamento o exemplo é o “start” através da inoculação das bactérias; dar-se-á a depuração da água poluída. - Isso é minha área. Nada se cria... aprendemos com a natureza, aproveito, vou transformando as ideias! Vamos ao passaporte com vistos de comprovação de vacinas (Passaporte Sanitário) solicitados para adentrar em lugares nominados nos decretos impostos para a população prevenir das cepas “covid’anas”. O brasileiro vem vivenciando uma pandemia de discórdia acerca do passaporte. Os “poderes” – por meio de decretos – impuseram medidas restritivas para a locomoção e acesso aos lugares públicos e estabelecimentos que foram elencados pelas secretarias de saúde dos estados e municípios. Daí, uma serie de contestações contra os decretos expedidos. Uma discussão bastante cansativa e infrutífera. A prevenção e erradicação – em todo o mundo – estão atreladas aos princípios da ciência ou aos “lockdown’s” e/ou decretos proativos. O passaporte sanitário não é novidade para nós de Montes Claros que vivemos nos anos 60 / 70 e 80. Passamos por diversas vacinas, como: rubéola, poliomielite, sarampo, varíola, tétano, difteria e principalmente a tuberculose, essa ultima era essencial para adquirir o comprovante das vacinas. Para prevenir contra Tuberculose tínhamos de vacinar com a BCG, já vacinar contra a Varíola era a mais dolorosa e nojenta demais, tirava o liquido da ferida para inocular outros pacientes através de infiltração. Era a variolação. . Outra forma era passar no braço das pessoas sem o vírus, depois escarificavam com um caco de vidro ou davam vários furos com agulha para inocular o sangue. A introdução da vacina provocava uma infecção no local que depois de curada, deixava uma cicatriz inapagável (idêntica a uma queimadura). Essa cicatriz era uma “mixirica” que comprovava a vacinação. - Doía que nem benzetacil! Pois bem! Nos anos citados, para entrar na Praça de Esportes o sócio tinha que apresentar o passaporte sanitário. Se não, os porteiros: o Sr. “Louro” ou Nelson não deixavam entrar de jeito nenhum. Se o sócio passasse pela cerca clandestinamente, Dona Cleotildes (zeladora da piscina infantil) – Sabú ou Wilson não deixavam nadar nas piscinas. Tinha que ter os comprovantes contra a varíola, poliomielite e o exame da Abreugrafia (Raio X dos pulmões). O Raio X era feito com Dr. Luiz Pires ou no Hospital Clemente de Faria. As demais vacinas eram aplicadas no Centro de Saúde da Rua Dr. Veloso nº 678 ao lado do (demolido) Hospital Santa Terezinha. Assim era exigido nos clubes: Automóvel Clube, Max-Min, Lagoa da Barra e Pentáurea. Existia sócios que tinham prestigio social burlavam as normas vigidas. Bastava aparecer uma endemia – epidemia ou noticias sobre uma pandemia – a exigência do cartão de vacinas era fatal. Em Belo Horizonte também! Lembro-me de 1974 quando fui matricular no Colégio Celso Brant em Belo Horizonte, a primeira coisa que a Diretora Dona Fidalma me exigiu foi os comprovantes das vacinas (carteira). Para mim foi uma situação confortável, pois, tinha a comprovação das principais. Outra ocasião foi no Clube Sparta no bairro Padre Eustáquio em BH – para foliar no carnaval de 1975 era preciso apresentar a carteira de vacinas para usufruir do carnaval e dos jogos de futebol. Então, esse “arranca-rabo” pelo passaporte das vacinas, trata-se de UMA DIVERGÊNCIA (de opiniões dos leigos politeístas) TÃO “PEQUINESA” que só traz prejuízo social. Passaporte sanitário não é novidade nenhuma! Existiu e sempre existirá enquanto houver vírus descontrolados. Se população brasileira tivesse mirado nos exemplos da Dinamarca - pais que reduziu 90% das medidas restritivas, face do alto numero de adultos e crianças imunizados, provavelmente as variantes desde Alfa até a ômicrom não seriam tão criticas no Brasil. Para variar o Brasil assistiu o tenista “number one” do mundo ser expulso da Austrália – pois representava risco à saúde dos demais do torneio. Hoje está sendo conhecido ironicamente como Novak “Djocovid” – perdeu a identidade de Djokovic. Um negacionista que portava exames falsos. - “Quem olha para si mesmo não ilumina o mundo.” XXIX - I – MMXXII (*) José Ponciano Neto é vacinado contra a Covid – Colunista/colaborador do Site montesclaros.com. – Membro da Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas e Membro da Comissão de Geografia e Ecologia do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros.

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