Recente profecia de Elon Musk de que o trabalho, no prazo de 10 a 20 anos, será opcional, substituído pelos robôs humanoides, espalha-se pelo mundo. (É importante conhecer mais esses robôs humanoides, que também determinarão o fim do dinheiro como hoje existe)
Sábado 22/11/25 - 6h02A notícia segue repercutindo pelo mundo:
Em participação no Fórum de Investimentos EUA-Arábia Saudita, Elon Musk fez previsões ousadas para o futuro breve.
Ele afirmou que, nos próximos 10 a 20 anos, o trabalho poderá ser algo opcional — mais parecido com um hobby, como praticar esportes ou cultivar uma pequena horta.
Segundo Musk, isso será possível porque milhões de robôs, junto com a IA, vão aumentar muito a produtividade global.
O bilionário sul-africano, homem mais rico do mundo, projeta que a própria moeda pode deixar de ter relevância.
Ele citou a série de ficção científica “Culture”, de Iain M. Banks, onde não existe dinheiro como conhecemos, em um cenário pós-escassez.
Musk também mencionou a ideia de uma “renda alta universal” para garantir que as pessoas tenham acesso a bens e serviços, mesmo sem a necessidade de emprego tradicional.
Terra
Economistas avaliam que o cenário é incerto, apesar da certeza do Musk.
A robótica tem custos muito elevados, e tornar realidade um sistema social onde poucos trabalham exigiria políticas públicas complexas.
HUMANOIDES
Humanoides são robôs projetados para se parecerem e se moverem como seres humanos.
Eles costumam ter cabeça, tronco, braços e pernas, e são desenvolvidos para executar tarefas que exigem mobilidade, interação social ou manipulação de objetos.
Robôs humanoides imitam o corpo humano para facilitar interação com máquinas e ambientes pensados para pessoas — como subir escadas, abrir portas ou conversar com usuários.
Modelos como o Atlas (Boston Dynamics), Optimus (Tesla) e os robôs da Figure AI já realizam atividades como carregar caixas, organizar estoques ou operar em fábricas.
Podem atuar em setores industriais, serviços, saúde, atendimento ao público, segurança e até em tarefas domésticas, dependendo do nível de autonomia e IA embarcada.
Com avanços em inteligência artificial generativa e visão computacional, a expectativa é que humanoides se tornem mais ágeis, mais baratos e mais presentes no cotidiano nos próximos anos.


