Brasil vai enviar ex-chanceler Amorim às eleições de domingo na Venezuela

A três dias das eleições de domingo na Venezuela, o presidente Nicolás Maduro intensificou críticas ao Brasil e a Lula.

Sob fortes suspeitas, pediu que nenhum país vizinho interfira nos assuntos internos da Venezuela.

Durante comício, Maduro fez pouco caso das preocupações de Lula sobre a situação política venezuelana.

Sugeriu que os assustados tomem "chá de camomila", numa indireta ao presidente brasileiro.

No Brasil, o TSE decidiu não enviar observadores para as eleições de domingo.

Lula ficou de enviar o assessor especial, ex-chanceler Celso Amorim, para acompanhar os fatos de domingo próximo na Venezuela.

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