Freira brasileira do Amapá, de 41 anos, destituída da direção de mosteiro na Itália, no dia da morte do Papa Francisco, luta para voltar às funções. Alega que foi dispensada por "ser bonita demais para ser freira". Confira a foto com o papa, na audiência em 2022
Terça 13/05/25 - 6h29Sofreu denúncias anônimas de maus-tratos e desvio de recursos destinados à manutenção do local, mas nega as acusações e afirma estar sendo alvo de perseguição.
Ela relatou que o abade-chefe da ordem teria feito comentários inadequados sobre sua aparência, sugerindo que ela era "bonita demais para ser freira".
A freira considera as atitudes como parte de uma campanha para desmoralizá-la e justificar sua remoção.
Aline ingressou na vida religiosa ainda jovem e assumiu a liderança do mosteiro italiano após anos.
Diz que, atualmente, busca apoio jurídico para contestar a destituição e esclarecer os fatos.