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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 17 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°78627
De: Estado de Minas Data: Sexta 19/9/2014 14:27:34
Cidade: Belo Horizonte

Ex-PM é condenado a 16 anos de prisão por morte de despachante em Montes Claros - Como no caso de Eliza Samúdio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, Chiquinho Despachante desapareceu em dezembro de 2009 e o seu corpo nunca foi encontrado - Luiz Ribeiro - O ex-policial militar Laércio Soares de Melo, de 40 anos, mais conhecido como "Cabo Melo", foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado pela morte do despachante Francisco dos Santos Filho, de 38, o Chiquinho Despachante. A condenação foi anunciada na noite de quinta-feira, depois de 10 horas de julgamento, no Fórum de Montes Claros, Norte de Minas.
Como no caso de Eliza Samúdio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, Chiquinho Despachante desapareceu em dezembro de 2009 e o seu corpo nunca foi encontrado. O crime foi investigado pelo delegado Rodrigues Bossi, da Delegacia Especializada de Homicídios de Belo Horizonte, que, em março de 2012, concluiu que o ex-policial militar foi autor da morte do despachante. Segundo o policial, a chave para o esclarecimento do crime foi uma testemunha, que revelou em depoimento ter recebido de Cabo Melo a oferta de R$ 5 mil para matar Chiquinho, mas que rejeitou a proposta. O rapaz foi inserido no programa de proteção de testemunhas do governo Federal.
Chiquinho desapareceu em 30 de dezembro de 2009. Ele foi visto pela última vez em um sítio, próximo a região do Clube Campestre Pentáurea, no município de Montes Claros, em companhia do ex-policial militar. A policia civil fez várias diligências no local, mas não conseguiu encontrar o corpo.
Laércio Soares de Melo foi preso em março de 2012 e levado para unidade prisional de ex-policiais em Belo Horizonte. Mesmo com a não localização do corpo do despachante, ele foi levado a júri popular. Durante o julgamento, os advogados de defesa adotaram a tese da negativa de autoria, argumentando que, como o corpo não foi encontrado, não haveria provas.
Ao final, os jurados condenaram Cabo Melo por 4 a votos a 3. Mas, ele acabou absolvido do crime de ocultação de cadáver. A assistência de acusação informou que estuda a possibilidade de pedir a anulação do julgamento, visando a condenação pela ocultação de cadáver e o aumento da pena.

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Mensagem N°78626
De: Getúlio Gouveia Data: Sexta 19/9/2014 08:22:34
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Não somos contra o movimento saúde para todos com exercício físico que acontece no Parque das mangueira. Sou contra ao volume do som usado para tal atividades, será que os participantes são surdos para volume tão alto. Na redondeza existem: crianças, acamados, tralhadores noturnos que precisa de silencio, " que tal abaixar o volume para o conforto humano" Grato

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Mensagem N°78625
De: Brigadistas Data: Sexta 19/9/2014 08:18:27
Cidade: Montes Claros

Em resposta a moradora ibiturna da mensagem 78613 deste mural, fisemos o que voçê pediu atuamos para combater o foco de insendio na serra até as 3:00 hs de hoje e felismente conseguimos com muito esforso e determinação de todos os brigadistas que atuaram.

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Mensagem N°78624
De: Brigadistas Data: Quinta 18/9/2014 22:47:58
Cidade: Moc

Neste monento 22:00 hs somente 20 brigadistas tentam apagar o fogo que ainda insiste no alto na serra do ibituruna.

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Mensagem N°78623
De: Helena Data: Sexta 19/9/2014 01:21:22
Cidade: M. Claros

Pela segunda noite, uma banda ataca no "triangulo da impunidade", em local sem qualquer proteção acústica. Os berros chegam à vizinhança, impedida de dormir já agora depois de 1 hora da madrugada. O local - que a PM chegou a rebatizar de triangulo da segurança - volta a ser chamado pelo seu sntigo nome, que caracteriza uma região onde as leis não valem nada. Os berros que escutamos atestam isto! A luta dos moradores vai recomeçar, infelizmente.

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Mensagem N°78622
De: O Tempo Data: Quinta 18/9/2014 21:15:48
Cidade: BH

Vazamento de gás em indústria de Montes Claros deixa funcionário morto - Outro operador de produção, que também inalou os produtos químicos, foi socorrido em estado grave para a Santa Casa do município, onde segue internado e não corre risco de morrer - CAMILA KIFER - Um operador de produção morreu e outro foi socorrido em estado grave após o vazamento de gás em uma indústria localizada no Distrito Industrial de Montes Claros, no Norte do Estado, na tarde desta quinta-feira (18). Conforme informações da Polícia Militar (PM), que foi acionada para registrar a ocorrência, o acidente aconteceu por volta de 15h.
O acidente aconteceu durante um procedimento de rotina de limpeza, que era realizada todos os dias, em um dos tanques onde acontece a fabricação de medicamentos veterinários. "Foi uma fatalidade. O funcionário conhecido como Fernando, de aproximadamente 24 anos, entrou no tanque e desmaiou. A outra vítima que entrou para socorrer o colega de trabalho também desmaiou dentro do local. A dupla foi socorrida por outros funcionários da industria", relatou o soldado Carlos Frederico de Oliveira, lotado na 209ª Cia do 50º Batalhão, que atendeu a ocorrência.
Fernando que ficou mais tempo no local e inalou por mais tempo os produtos químicos morreu na hora. Já o segundo operador de produção, foi socorrido para a Santa Casa do município, e não corre risco de morrer. "Todas as vítimas estavam munidas com os equipamentos de segurança necessário. Quando a equipe do Samu chegou ao local para tentar reanimar a vítima fatal, foi preciso retirar alguns desses equipamentos para a realização do atendimento. Infelizmente eles não tiveram sucesso", finalizou o militar.
Uma equipe da perícia técnica da Polícia Civil compareceu ao local logo após o acidente e deixou a industria por volta de 19h40. O resultado do laudo que irá apontar o que teria acontecido deve ficar pronto em até 30 dias.
A reportagem de O TEMPO entrou em contato com a industria, por meio do telefone, mas não encontrou ninguém responsável para falar sobre o assunto.

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Mensagem N°78621
De: Fernando Data: Quinta 18/9/2014 19:56:24
Cidade: Montes Claros/MG (São José)

Gostaria de deixar meu relato. Nas ultimas semanas, percebi que algumas sacolas de lixo estavam sumindo da frente da minha residencia (antes mesmo da coleta feita pelo caminhão a noite). Alguns quarteirões da minha casa (próximo ao local onde faço caminhadas) percebi que algumas sacolas que eram da minha residencia estavam espalhadas neste local. Em resumo, cuidado com o que você joga no lixo, pois aparentemente pessoas estão vasculhando as sacolas de lixo para encontrarem documentos (bancários, contas antigas, recibos) e usarem estar informações para nos prejudicar de algum modo (depois desse dia, passei a queimar documentos importantes que antes iam para o lixo comum).

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Mensagem N°78620
De: Waldemar Data: Quinta 18/9/2014 20:55:26
Cidade: Moc

O fogo na serra dos montes claros prossegue. São, agora, 3 focos. O mais intenso está à direita, e as labaredas mostram uma procissão luminosa que pode ser vista de qualquer ponto da cidade. A visão remete aos anos 50, 60 e até 70, quando a queima da serra, para o plantio, era um acontecimento regular do calendário que antecedia a chegada das chuvas. A serra ardia por semanas, diante da contemplação geral. Só depois veio a consciência de que o "camarada fogo" , mais eficiente do que todos, calcinava o chão e a vida.

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Mensagem N°78619
De: Oscar Data: Quinta 18/9/2014 19:34:50
Cidade: BH

Mando trechos do discurso de Albert Einstein, um dos maiores físicos de todos os tempos, na abertura de exposição na sua Alemanha de 1930. O radio estava nascendo e Einstein falava...exatamente do rádio, e das estradas que se abriam para o mundo, pouco antes do espantoso desastre chamado Adolf Hitler.
São palavras que merecem profunda análise, partidas de um gênio que impregnou de humanismo tudo que pensou e doou à humanidade. Aprendamos, pois:

"Queridos presentes e ausentes!
Se você já ouviu o rádio, é possível que gostaria de saber como as pessoas passaram a dispor dessa maravilhosa ferramenta de pensar a comunicação. A fonte de todas as realizações técnicas são, a meu ver, a curiosidade divina e o simples divertimento de consertar, que desafiam o pesquisador e talvez ainda mais a imaginação criadora do inventor técnico.

Lembrem-se de Oersted, que observou pela primeira vez o efeito magnético de correntes elétricas observadas no arroz, utilizadas para produzir a magnetização de uma membrana como meio sonoro, então chamada de Bell, em seu microfone, que transformava as vibrações acústicas em correntes elétricas variáveis.

Pensem também em Maxwell, que mostrou a existência de ondas elétricas matematicamerte. Ou em Hertz (...). Lembrem-se desse instrumento tão belo que é o órgão, que traduz o talento incomparável do artista em oscilações elétricas concebidas no tubo de válvula elétrica, algo que se tornou uma conquista maravilhosa, a partir de uma simples ferramenta para a geração de oscilações elétricas.

Lembrem-se, agradecidos, do exército de técnicos sem nome, que simplificaram os métodos de produção em massa para adequá-los os instrumentos de sintonia do rádio, para torná-los acessíveis a qualquer um. (...)

Pensem também sobre o fato de que são os engenheiros que tornam possível uma verdadeira democracia. Eles facilitam quase tudo não só ao homem, no seu trabalho cotidiano, mas também possibilitam aos pensadores e aos artistas a realização de obras cuja apreciação até há pouco tempo era privilégio das classes privilegiadas e assim tirar os povos das trevas da ignorância.

Que dizer especificamente quanto ao rádio? Essa extraordinária invenção tem uma função exclusiva no mundo hoje que é permitir a reconciliação entre os povos. Sim, o rádio tem essa função única de aproximar as nações. Sabemos que, até hoje as pessoas só se conhecem quase que exclusivamente através do espelho distorcido de seus próprios jornais diários. O rádio apresenta, de forma mais vibrante do que qualquer outro e toca as pessoas pelo seu lado mais sensível e emocional. Ele ajuda, assim, a erradicar o sentimento de alienação mútua, que se transforma tão facilmente em desconfiança e hostilidade.

Visto sob este espírito, os resultados da criação apresentam os sentidos atônitos do visitante desta exposição."

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Mensagem N°78618
De: Vallée Data: Quinta 18/9/2014 19:24:30
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Comunicado. A Vallée S.A. cumpre o dever de trazer ao conhecimento público que nesta data, 18 de setembro, às 14:45h, ocorreu uma fatalidade na área de manipulação farmacêutica, vitimando o colaborador Fernando Oliveira Fonseca. Esclarece que a vítima, no momento da fatalidade, usava todos os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) necessários à operação naquele posto de trabalho. A Empresa, enlutada, instaurou, através da CIPA, comissão de investigação para apurar as causas do ocorrido. Esta Diretoria determinou todo o apoio necessário à Família, com a qual se irmana nesta hora de grande pesar, juntamente com os seus colegas de trabalho. A Diretoria

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Mensagem N°78617
De: CRISTINA Data: Quinta 18/9/2014 18:36:48
Cidade: MOC

informações dão conta de um acidente com 2 vitimas na valee,sendo uma delas vitima fatal.alguem tem mais informações??

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Mensagem N°78616
De: Brigadistas Data: Quinta 18/9/2014 17:50:06
Cidade: Montes claros

Neste momento brigadistas e bombeiros combatem fogo na serra da supucaia.

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Mensagem N°78615
De: Carlos Antonio Data: Quinta 18/9/2014 17:34:27
Cidade: Moc

Fogo na serra, estava na minha construção no pé da serra quando eu vi uma pessoa de camiseta verde desendo correndo pegou uma moto preta que estava escondida no mato e em seguida comesou o fogo.

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Mensagem N°78614
De: sergio Data: Quinta 18/9/2014 16:40:26
Cidade: moc

Neste momento o parque da sapucaia e a serra do mel era sendo consumido pelo fogo. Segundo o IEF bombeiros já foram acionados e por falta de veículos a brigada do Lapa Grande e os agentes do IEF não podem fazer nada(informação me passada na sede do IEF)...

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Mensagem N°78613
De: Moradora Ibituruna Data: Quinta 18/9/2014 16:02:13
Cidade: MONTES CLAROS  País: brasil

estou vendo um foco inicio de incendio na serra ibituruna, nossa... vai acabar com a serra, perto das torres .alguem pode fazer alguma coisa.

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Mensagem N°78612
De: Manoel Hygino Data: Quinta 18/9/2014 08:46:01
Cidade: Belo Horizonte

Chico Xavier está firme

Manoel Hygino - Hoje em Dia

No princípio, era o verbo. E o verbo – além de sinônimo de palavra – é tão importante que teologicamente identifica a segunda pessoa da Santíssima Trindade, encarnada em Jesus Cristo. É altíssima, portanto, a importância da palavra, do verbo.
Pois um depoimento que teria sido dado, informalmente, por Chico Xavier, durante jantar em sua casa em Uberaba, em 1986, serviria de introito, com a devida vênia, para este comentário sobre um livro publicado sob o título de “Não será em 2012”.
Os autores são Marlene Nobre e Geraldo Lemos Neto, que não conheço o trabalho, não consegui sequer um exemplar, até porque não dispunha de referência sobre a editora, sua localização e data de lançamento. No entanto, como o tema serviu à produção de um filme – “Data Limite – Segundo Chico Xavier”, com direção de Fábio Medeiros e codireção de Juliano Pozati e Rebeca Casagrande –, o assunto ganhou dimensões pela reportagem assinada por Ana Elizabeth Diniz.
Segundo Geraldo Lemos Neto, um dos escritores, “Chico Xavier nos informou que havia dado à humanidade terrestre um período extra de tempo de 50 anos a partir do momento em que o homem pisou pela primeira vez na lua, em julho de 1969”.
Constituía uma previsão e um alerta do médium de Pedro Leopoldo: “O que a raça humana e, principalmente, as nações mais poderosas e desenvolvidas do mundo fizeram neste período que se encerra em 2019, é que atestará a capacidade de nos desenvolvermos mais rapidamente e em paz a caminho de uma comunidade interestelar, gerando avanços ainda inimagináveis numa sociedade mais fraterna e mais justa, num mundo em regeneração”.
Há sempre um mas. Este aparece no texto seguinte: “Caso contrário, atrasamos o nosso passo evolutivo com um conflito nuclear de consequências arrasadoras e imprevisíveis”. Isto é, o futuro do planeta e de tudo que nele existe está atrelado às decisões que o homem tomar.
O coautor do livro resume: “Se passarmos esse prazo de 50 anos, sem nos lançarmos à terceira guerra mundial, então entraremos em um glorioso período de desenvolvimento acelerado, conquistando conhecimentos mais largos sobre nossa existência e integrando-nos definitivamente com a comunidade das civilizações extraterrestres mais evoluídas do que nós, absorvendo os ensinamentos e recebendo delas uma imensa e inimaginável cooperação”.
Os anúncios e advertências de Chico Xavier, pela credibilidade que ele tem e merece, devem ser analisados com isenção e bom senso. Os norte-americanos insistem em que não há seres de outros planetas a visitar-nos, o que contrasta com as ideias de conceituadas personalidades.
O ET de Varginha poderia ser uma notável realidade. Os exibidores de cinema poderão retirar das prateleiras os velhos filmes de viagens interplanetárias e levá-los às televisões.
Chico comentou: “fazemos parte de uma família universal e não somos o único mundo criado pro Deus”, e “Irmãos de outros planetas mais evoluídos terão permissão para nos apresentar abertamente”. É assunto muito próprio para Fernando Guedes de Melo.

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Mensagem N°78611
De: Estado de Minas Data: Quinta 18/9/2014 09:51:20
Cidade: Belo Horizonte

Professor de história é agredido por adolescente na escola - O jovem não é aluno da escola, mas entrou na sala para atacar uma estudante. Ele foi contido pelo professor, momento em que houve a confusão - Luiz Ribeiro - Um professor de História foi ameaçado e agredido com um soco por um adolescente dentro da escola onde leciona em Montes Claros (Norte de Minas), na quarta-feira. O fato aconteceu na Escola Municipal Neide de Melo Franco, na Vila Anália, Região Norte da cidade. Conforme boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM), o adolescente, que não é aluno da escola, entrou no educandário e se aproximou de uma sala de aula. Na sequência, tentou cortar o cabelo de uma aluna com uma tesoura e também passou a incomodar os outros estudantes, jogando objetos na sala de aula.
Um aluno reagiu e lançou uma caneta em direção ao adolescente, que tentou invadir a sala de aula. Ele foi contido pelo professor de Historia, que, na sequência, caminhou rumo à sala da diretoria da escola, para que tomada alguma providência.
Nesse instante, o professor - que pediu para não ser identificado - foi ameaçado e agredido com um soco na altura do peito pelo adolescente invasor, que, logo em seguida, fugiu, sem deixar pistas. Conforme a PM, o mesmo garoto já tinha provocado confusão na Escola Neide de Melo Franco em diversas outras ocasiões, com ameaças aos alunos e professores, prejudicando o andamento das aulas.

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Mensagem N°78610
De: Helena Data: Quarta 17/9/2014 23:05:09
Cidade: M. Claros

(...) som alto novamente no triangulo da impunidade, neste momento.(...) Uma banda se apresenta em ambiente sem qualquer tratamento acustico, portanto inadequado, e toda a vizinhança volta a sofrer, em área hospitalar. O pesadelo está recomeçando, mais uma vez (...). Pedimos a atuação da PM e demais autoridades para podermos descansar. É fácil identificar o estalecimento transgressor, mais que reincidente em promover barulho que ultrapassa em muito os seus limites . (...) até quando vamos implorar pelo cumprimento das leis?

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Mensagem N°78609
De: Ministério Público Federal em Minas Gerais Data: Quarta 17/9/2014 14:16:33
Cidade: BH

Empresário e ex-prefeito são condenados a 4 anos e 2 meses de prisão - Réus desviaram verbas da Funasa destinadas a obras para controle da Doença de Chagas - Montes Claros. O Ministério Público Federal (MPF) obteve mais uma condenação do empresário Evandro Leite Garcia, envolvido em vários casos de desvio de verbas públicas em municípios do Norte de Minas Gerais. Ele foi condenado a 4 anos e 2 meses de prisão, juntamente com o ex-prefeito de Pedras de Maria da Cruz, Manoel Carlos Fernandes, pela prática do crime de peculato-desvio, previsto no artigo 1º, I, do Decreto-lei 201/67.
Na sentença que encerra em primeira instância o trâmite da Ação Penal nº 640-43.2012.4.01.3807, o juízo da 1ª Vara Federal de Montes Claros destacou a gravidade da conduta dos réus, por se tratar de verbas destinadas ao “atendimento à saúde da população rural do município, pessoas que mais dependem da atenção do Estado”.
No caso, os recursos foram encaminhados pela Fundação Nacional de Saúde para a reconstrução de moradias de pessoas carentes, com o objetivo de controlar a incidência da Doença de Chagas. Como é notório, o barbeiro, agente transmissor da doença, vive em fendas nas paredes e tetos de casas de pau-a-pique. Por isso, uma das formas mais eficazes de combater a doença é melhorando as condições de saneamento e habitação nas áreas rurais.
Em 31 de dezembro de 2011, o município de Pedras de Maria da Cruz, através do convênio 1.332, recebeu da Funasa a quantia de 40 mil reais para a realização de reformas nas moradias. Mas, segundo a denúncia, o ex-prefeito Manoel Carlos Fernandes, em conluio com o empresário Evandro Leite Garcia, desviou parte da verba, por meio de licitação fraudulenta e superfaturamento. Para ocultar o desvio, os réus falsificaram os relatórios de medição das obras.
As fraudes foram descobertas por engenheiros da Funasa que, após vistoria no local, atestaram o cumprimento de apenas 61% do objeto do convênio e relataram a ocorrência de vários defeitos construtivos, como trincas, rachaduras e utilização de material de baixa qualidade. A prefeitura foi notificada sobre as impropriedades técnicas, mas se manteve inerte.
Segundo a sentença, a participação do ex-prefeito “no esquema é clara, já que chefe do executivo municipal à época da assinatura do convênio, Manoel foi o responsável pela assinatura das notas de empenho, nas quais declarou que a obra fora executada conforme plano de trabalho”.
Quanto à responsabilidade de Evandro Leite Garcia, proprietário da empresa [Construtora Norte Vale Ltda] que executou as obras, o magistrado entendeu que ficou evidente pelo fato de ter sido ele o “responsável pela emissão dos documentos fiscais que deram lastro aos pagamentos efetuados”.
Evandro Leite Garcia encontra-se preso na cadeia pública de Montes Claros desde a realização da Operação De Volta para a Máscara, em 11 de abril de 2013, que desarticulou uma quadrilha voltada para o desvio de recursos públicos. O empresário, suspeito de liderar o esquema de corrupção, já tinha sido preso em 2012 em outra operação, a Máscara da Sanidade, que também investigou esquema de fraude a licitações em mais de 40 municípios mineiros.
Ele ainda responde a outras três ações penais e a cinco ações de improbidade administrativa propostas pelo Ministério Público Federal.

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Mensagem N°78608
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 16/9/2014 09:10:57
Cidade: Montes Claros/MG

HÁ CEM ANOS, NASCEU YVONNE SILVEIRA

Wanderlino Arruda

Yvonne de Oliveira Silveira nasceu em Montes Claros em 30 de dezembro de 1914. Filha de Cândida Peres e do farmacêutico, intelectual e rotariano Antônio Ferreira de Oliveira. Graduada em Letras pela antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Norte de Minas, tem pós-graduação em Teoria Literária pela Universidade Católica de Minas Gerais. Regente de classe e professora de Educação Física por dez anos, casou-se com o fazendeiro Olyntho Alves da Silveira, poeta, cronista, escritor e historiador. Dedicada às letras desde a adolescência, Yvonne sempre colaborou com os jornais de Montes Claros e de Belo Horizonte, publicando excelentes textos. Participou de várias e importantes antologias. Escreveu vários livros. Em parceria com o marido, BREJO DAS ALMAS-CRÔNICAS E HISTÓRIAS; em parceria com Zezé Colares, MONTES CLAROS DE ONTEM E DE HOJE e FOLCLORE PARA CRIANÇAS. Além destas parcerias, Yvonne escreveu CANTAR DE AMIGA e MONTES CLAROS - CRÔNICAS, este organizado por Osmar Pereira Oliva, Editora Unimontes. Tem ativa participação na Comissão Mineira de Folclore. Eleita presidente da Academia Montesclarense de Letras há 29 anos, continua no cargo, segundo ela mesma, vitalício. Foi fundadora da Academia Feminina de Letras de Montes Claros e participa do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco. Foi fundadora e primeira presidente da Associação Amigas da Cultura. É sócia honorária do Rotary Clube de Montes Claros-Sul e do Elos Clube de Montes Claros. Professora emérita da Unimontes -Universidade Estadual de Montes Claros. Inteligente, estudiosa, muito prestativa, sempre atendeu a pedidos de colegas e amigos para revisão e prefácios de livros. Aluna do Conservatório Estadual de Música Lorenzo, foi-lhe concedido o título de Honra ao Mérito pela grande e continuada contribuição. O Curso de Letras feito por Yvonne, o primeiro em nível superior em Montes Claros, início no Colégio Imaculada Conceição, em 1963, teve matrícula de 52 e formatura de somente sete: Yvonne, Saturnino, Hugo, Adilson, Lola, Irmã Guiomar e Wanderlino. Quando o terminamos em 1967, para sermos professores universitários em nossa própria escola, Yvonne e eu tivemos de seguir para a pós-graduação na Universidade Católica de Minas Gerais, ela na especialização em Teoria da Literatura, eu em Linguística Geral, isso além de termos de prestar exames de suficiência, ela na Universidade Federal em Belo Horizonte, eu na Federal de Juiz de Fora, porque o registro da Fafil iria demandar ainda algum tempo. Já com muita prática no ensino de Português e de Literatura, fomos na área os primeiros a preparar futuros alunos e candidatos ao vestibular. Daí, da cátedra e da titularidade de professores, vivemos entre importantes gerações de estudantes que, hoje, marcam o jornalismo, a vida soc ial, a batalha política e cultural em várias partes deste Brasil. Como sua estreia no magistério foi aos doze anos, Yvonne teve multiplicadas oportunidades para despertar vocações, quase um século de benfazeja prestação de serviços à cultura. Fico encantado quando um aluno de Yvonne marca lembranças de suas aulas, principalmente por recordar cada minuto do entusiasmo dela, principalmente das muitas palavras de incentivo à leitura e à escrita. Na sublime idade de cem anos a que chegou, está presente em todas as solenidades e outros atos a que é convidada, sempre no centro da mesa de honra. Yvonne de Oliveira Silveira é Cidadã Benemérita de Montes Claros desde em 1985. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°78606
De: Ucho Ribeiro Data: Segunda 15/9/2014 10:17:20
Cidade: Montes Claros

ADELÍNIO MEIA COLHER

No finalzinho dos anos setenta, coube a mim tomar conta da fazenda Ipueira, lá nos cafundós da Jaíba, beira do velho Chico e ermo do sertão. Ia pra lá desmatar, fazer carvão, plantar capim e criar boi. Triste sina. Quem sou eu, hoje, para derrubar um pau, uma árvore. Sou incapaz de quebrar um galho ou fazer uma poda e há 35 anos eu derrubava alqueires a correntão puxado por tratores D8. Juntava aquela imensa moçoroca de aroeiras, angicos, barrigudas, ramas e cipós e tacava fogo sem dó nem consciência. Um inferno que ardia por dias e noites. Era o que se fazia, desajuizadamente, com autorização do IEF e do Ibama. O orgulho era arrotar: - Na minha fazenda não tem um pau, uma sombra. Tudo liso. Puro capim.

Hoje, macambúzio, vejo as fazendas encapoeiradas e os rios secando um a um. Envergonho-me. Mãos à palmatória.

Bem, nessa época, como eu passava a maior parte dos dias naquela tosca e rústica empreitada, precisava de pelo menos um canto pra repousar a noite. Resolvi, então, fazer uma casa, mesmo sem luz elétrica e confortos. Porém, lá não havia pedreiro, nem mestre de obra, as choupanas eram feitas de adobe e taquara. O ribeirinho do São Francisco era afastado do mundo. Televisão não existia, rádios, uns poucos, mesmo assim, desligados, pois pilhas eram caras e não tinham onde comprar. Materialmente, o povo sobrevivia de peixe e abóbora, desconhecia qualquer tipo de consumo e tinha medo de automóvel. A vila Florentina, que ficava ao lado da fazenda, era uma Macondo, que vivia em volta do seu umbigo. Existiam para eles mesmos e desconheciam o resto do planeta. Embora isolados, eram curiosos e respeitosos com a pouca e rara gente da cidade que aparecia.

Na longa busca por pedreiro em Montes Claros me restou Adelínio, que se apresentava dizendo: - Muito prazer, Adelínio Figueira, seu servo. Era metido a besta que só ele. Imagine um pedreiro que fazia as unhas aos sábados. Usava cabelinho glostora, empastado, fiapo de bigode aparado a navalha, perfumado a Lancaster. Quando o sol esquentava, o sobaco suava e o azedo do Rastro avisava.

Sonhava ir ao Chacrinha cantar “Parece que eu sabia que hoje era o dia de tudo terminar”. Se achava um galã. Sempre de pente no bolso, a toda hora o puxava e passava nos seus rebeldes cabelos. Era caspa para todo lado. Pior era quando ele batia o pente nos cantos dos móveis para o farelo branco cair. Sem contar que o gaiato andava com cotonetes e palitos de dentes na carteira de bolso.

Quando o levei para Jaíba, ao terminar as refeições, ele abria a carteira, tirava pausadamente o seu usual palito, cutucava os seus cariados dentes e ao final dava a inevitável chupadinha: chichi, chichi... Em seguida, retirava um dos seus guardados cotonetes, introduzia no ouvido, o rodopiava pra lá e pra cá e retirava suas ceras amareladas. Higiene explícita e completa.

Os barranqueiros, que não tinham nem escova de dente, assistiam aquele ritual como coisa de outro mundo e depois comentavam: - Viu que homem educado.
Sá Rita, a cozinheira, querendo ensinar bons modos as suas filhas, alertava: - Aprendam, meninas, prestem atenção, ele anda com o palito na carteira pra futucá os dente e limpa as orêia com vareta de prástico com algodão na ponta. Nunca é tarde pra aprender!

Para a obra andar e eu me livrar logo do Adelínio, arranjei dois sujeitos bons de serviço para serem seus serventes e platéia, Zé e Antõe.

A dupla logo-logo pegou o ritmo do serviço, num faltava tijolo, nem massa para o pedreiro contador de potoca.

- Já fiz minha inscrição no programa de Chacrinha. Uma pena que vocês não vão poder assistir. Só estou precisando de uma “partner” para o meu show, será que não tem nenhuma mocinha por aqui que eu possa levar aos estúdios da Globo?

Antõe, sem entender, perguntou: - Cumé qui é, seu Adelino?

- Adelí-ni-o, meu filho, Adelí-ni-o! Nome de artista: Adelínio Figueira.

- Tá bom, mas o que o senhor quer mesmo? Perguntou, de novo, Antõe.

O pedreiro, carente, há dias socado naquele fim de mundo, doido pra arranjar um rabo de saia, de olho na assanhada filha mais velha de Sá Rita, jogou verde: - Será que a Delcira num topa viajar comigo pra Montes Claros e de lá nós irmos apresentar um show no Rio de Janeiro?

- Topa! Ela tá até engraçada com o senhor, mas o senhor num rompe, num toma as rédea.

Adelínio endoidou. Acabou o serviço, tomou um banho, perfumou-se, penteou o rebelde por duas vezes e foi estalando pegar a janta na casa de Sá Rita. O sentido inteirinho na sua filha.

Acabado o jantar, finalizadas suas explícitas higienes, puxou conversa com a serelepe Delcira e a chamou para caminhar e ver a clara e redonda lua.

Papo vai, papo vem, promessas de viagens e presentes, tomou coragem e pediu a cabrocha pra namorar.

De pronto, Delcira topou e eles já voltaram de mãos dadas.

A semana rodou, naquele ritual - trabalho, jantar, higiene e namoro. No escuro, Adelínio já beijava, roçava e mastigava a Delcira toda. Ficava pra morrer de tesão, pedia, implorava e nada. A filha de Sá Rita podia estar sopitando, mas sempre dizia: - Não!

O coitado do pedreiro passava a noite pensando na namorada. Amanhecia bambo e ia insone para o trabalho. Lá encontrava com a dupla Zé e Antõe, que já sabendo do seu sofrimento, perguntava: - Comeu?

Adelínio, arrasado, sempre respondia: - Quase.

Até que numa manhã, Antõe perdeu a paciência: - Que quase, homi, comeu ou não comeu?

Adelínio, sofrido, duvidou: - É, acho que ela não dá não.

- Não dá? Ontem mesmo, depois que você deixou ela em casa, o Zé chamou ela pra debaixo do pé de Joá e conferiu. Num foi, Zé?

- Ó, se foi, já peguei a bichinha quente e moiada. Ela chegou a assubiá.

Ao ouvir aquilo, Adelínio perdeu a paciência, jogou a colher de pedreiro pro lado, desceu do andaime e saiu à procura da sua namorada Delcira.

Encontrou-a na beira do rio, batendo roupa. Sem discrição nenhuma, na frente das outras lavadeiras, Adelínio destramelou: - Delcira, eu estou te namorando sério esse tempo todo, prometendo-te levar pra Montes Claros e mais sei lá o quê, e você num dá pra mim, mas dá pra qualquer um?

Delcira, estranhando aquele ataque todo, respondeu calmamente: - Mas, Bem, cê só pede. Eu digo “não” e cê num passa a rasteira, num me dirruba.

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Mensagem N°78605
De: Jorge Data: Segunda 15/9/2014 10:04:03
Cidade: montes claros/MG

(...) Há mais ou menos quinze dias uma kombi parou na faixa de pedestres para que um aluno da escola Zinha Prates (ao lado da prefeitura) a atravessasse e um outro veículo não respeitou a parada e ultrapassou a kombi vindo a atropelar e provocar fratura na perna do menino que foi atendido pelo corpo de bombeiros.

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Mensagem N°78604
De: Haroldo Lívio Data: Domingo 14/9/2014 12:09:21
Cidade: M. Claros

Rua de Baixo dos baixadeiros

Haroldo Lívio

Se Rua de Baixo fosse publicado sem o prefácio de costume, acredito que o leitor não notaria sua ausência, porque pouca gente se dá ao trabalho de dar uma olhada no recado do prefaciador. Assim, o prefácio existe mais por uma questão de tradição literária. De mais a mais, nestes tempos de velocidade e descomplicação, o leitor quer é ganhar tempo e partir para cima, dispensando atenção exclusivamente ao enredo. Não tem tempo a perder com devaneios. Esta é a palavra de ordem atual. Portanto, amigo leitor, a classe dos prefaciadores está ameaçada de desemprego em massa ou mesmo de extinção, por tratar-se de peça decorativa, segundo os apressados, que não sabem o que perdem. ​
Por experiência própria, aprendi, cedo ainda, que a elaboração de um prefácio é missão inglória e às vezes até inútil, haja vista que o prefaciador queima as pestanas tentando dar uma idéia resumida do conteúdo do livro e corre o risco de não ser lido, de ser considerado um corpo estranho dentro do livro. Leitor de prefácio é avis rara.
Honrado com convites de escritores amigos, já tive o prazer de prefaciar algumas obras, porém não me lembro de ter encontrado alguém que tivesse lido meu depoimento. Esta revelação desanima qualquer cristão, porém não desanimou o bardo Antonio Roberto Soares, que nos presenteia com um prefácio encantador e cativante. A Baixada, ou seja, a parte do Centro histórico que tem como marco inicial a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e São José, está na moda como tema literário e de estudo. A temporada de obras dos menestréis baixadeiros, versando sobre pessoas e lugares do setor onde a cidade nasceu foi aberta, no ano passado, com a publicação do volume de memórias do pesquisador João Afonso Guerra Maurício, herdeiro do clã Versiani-Maurício, que foi recebido com aprovação. Dando seqüência à epopéia baixadeira, vem a público Rua de Baixo, em que mais um trovador tange sua lira para cantar e decantar as glórias e tradições do pedaço da cidade que carrega em seu coração de montes-clarense apaixonado pelo Arraial das Formigas, onde tudo começou.
O Autor é montes-clarense de quatro costados, que respira e transpira devoção à cidade por todos os poros, lopes e paulas. Muito experiente em garimpagem do passado, já presidiu o Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, na Capital, e doutorou-se em História. Seu nome inspira respeito e admiração. Parece-me que Rua de Baixo é seu livro de estréia, salvo engano, porém sei que possui alentado acervo de trabalhos que merecem divulgação. Neste volume, o Autor e colaboradores baixadeiros de primeira ordem, gente tradicionalista e romântica, continuam o passeio lírico pelas ruas e becos da Baixada, identificando casas, portas, janelas, pessoas vivas e outras que continuam vivas na saudade dos entes queridos e dos amigos, relembrando antigos carnavais, catopês e marujadas. A Baixada é eterna e imortal, sim senhor!
Fabiano Lopes de Paula é montes-clarense de trezentos anos de tradição, contados nos dedos. Pelo lado materno é filho de Nazareth, a bondade em pessoa; é neto do coronel Domingos Lopes e aparentado com o alferes José Lopes, doador do patrimônio imobiliário da Igreja, no século XVIII, que abrange quase toda a cidade. Pelo lado paterno é filho de Cassimiro, de nosso teatro amador, é sobrinho de Luiz de Paula, primo de Hermes de Paula e seus rebentos Valmor, Virgílio, Virgínia, Valéria e de outros inspirados artistas das estirpes Paula e Mendonça. Como se vê, o Autor herdou a veia poética de seus ancestrais violeiros e cantadores de modinhas. Merece ser lido e aplaudido de pé. Aconselho o leitor a ler e reler o livro, com direito a chorar se a saudade bater, nas passagens mais sentimentais. Também vai rir à vontade, nas passagens jocosas. E se sobrar um minuto que seja, que tenha a boa vontade e tolerância de ler este modesto trecho, pelo que ficarei eternamente penhorado, pois quem escreve quer ser lido, uai...

*(Do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros)

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Mensagem N°78602
De: vcmoc Data: Sábado 13/9/2014 11:40:03
Cidade: Montes Claros

Tiros no mercado municipal de Montes Claros hoje, sábado 13/09, as 09:30 horas. Mercado lotado de visitantes e vendedores. Foram ouvidos 3 tiros próximo a entrada ( ponto do mototáxi). Felizmente ninguém ficou ferido. (...)

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Mensagem N°78601
De: José Prates Data: Sábado 13/9/2014 16:15:34
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

Tudo que diz respeito a Montes Claros interessa-me nuito, primcipalmente quando trata de sua história. Gostaria de conhecer o trabalho literario RUA DE BAIXO - O PASSADO REENCONTRADO, mas, não sei onde encontrá-lo. Gostaria de saber - José Prates. Endereço: Av Rio Branco, 25 - 10º andar ou Rua João Rodrigues da Cunha, 626 - Nilopolis RJ CEP 26510-056 - Obrigado - E-mail joseprates1or@bol.com.br

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Mensagem N°78600
De: Walter Abreu Data: Sábado 13/9/2014 16:05:35
Cidade: Montes Claros MG  País: BRASIL

Um autor de novelas, morando na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com seus hábitos de vida, com sua visão de mundo, com sua opção sexual, com sua concepção sobre Deus e a família, consegue colocar, através de seus enredos de telenovela, na cabeça de milhões de pessoas, novos conceitos de vida. Enquanto muitos se esforçam para valorizar a família como centro de uma sociedade equilibrada e justa, a ética e a moral como pilares para uma vida sustentável em comunidade, as novelas pregam, descaradamente, a deterioração destes valores. O poder financeiro, o consumismo, a ostentação, a malandragem, a infidelidade conjugal, o consumo de álcool e outras drogas, o incesto e outros conceitos passam a ser aceitos e valorizados. Mudam-se então os comportamentos. Surgem assim novos (des)valores.
Um maldito autor de novela, recentemente criou um conceito de que, no casamento, é possível ser "infiel" sem ser "desleal". Desde que na traição não tenha envolvimento emocional e afetivo, que seja apenas uma aventura de prazer sexual, então se configura uma infidelidade sem deslealdade. PODE ISTO? Para mim um absurdo, mas para muitos, à partir da visão do autor de novelas, passou a ser aceitável, tolerável e até recomendável. A sociedade tem que passar a discutir isto. Senão dez autores de novela, em algumas décadas, vão mudar toda uma sociedade. Mudar para pior, muito pior.

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Mensagem N°78599
De: Engenheiro Eletricista Data: Sexta 12/9/2014 18:20:31
Cidade: BH e Moc

Sobre as mensagens 78583 e 78584, de 9/9/2014, gostaria de fazer algumas colocações. Tive o privilégio e a honra de me graduar nas duas primeiras colocadas no ranking universitário do Brasil, a USP - Universidade de São Paulo (pós-graduação na Escola Politécnica, em 1974) e UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (1972). No tocante ao 95º lugar da Unimontes nesse ranking e a importância do ensino superior no Norte de Minas, tenho a ponderar o seguinte:
- Cada Faculdade/Universidade está inserida num contexto social, econômico, político e cultural diferente.
- Podemos encontrar, numa mesma Universidade, Faculdades com níveis de Qualidade diferentes.
- Conheço excelentes profissionais diplomados pela Unimontes, que brilham em Montes Claros e em outras cidades do Brasil, em diferentes especialidades.
- A Qualidade do profissional não é determinada apenas pelo curso universitário, mas também pela vida prática no mercado de trabalho, pelos cursos e estágios que realiza em empresas, instituições de ensino e em outras universidades, pela participação em congressos, palestras, seminários e pelos estudos que nunca cessam.
- Cada empresa tem as suas particularidades, sua política de Recursos Humanos, seus objetivos e metas, sua cultura, não importando muito a Universidade em que seu empregado estudou. O desempenho do mesmo é sempre avaliado conforme critérios internos da empresa e será função da sua aptidão, resultados obtidos, experiências anteriores, capacidade técnica/gerencial, perfil psicológico, relacionamento interpessoal etc.
O Norte de Minas é muito distante das 3 principais cidades da Região Sudeste (Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo) e as Faculdades e Universidade aqui existentes são importantíssimas para a elevação do nível social e cultural do povo desta região e de outras regiões e contribuem também para o desenvolvimento econômico, atraindo empresas, gerando empregos, o que é muito claro ao compararmos a população do município, que era de 132.502 habitantes, em 1960, e chegou a 390.212 habitantes, em 1º/7/2014. O desenvolvimento tem sido acentuado, principalmente após a industrialização e a implantação do ensino superior.
Para que as Faculdades e a Unimontes continuem exercendo seu papel de impulsionadoras do progresso, é necessário que busquem sempre a excelência do ensino, a exemplo da UFMG, da USP e de outras Universidades bem classificadas, inclusive do exterior. Que façam intercâmbio com Universidades brasileiras e estrangeiras, de alto nível. Que promovam a integração da Universidade/Faculdade com o mercado de trabalho. Que tenham o apoio necessário, de empresários, autoridades e representantes políticos, para que haja mais investimentos no ensino superior do Norte de Minas, não só nas Capitais.

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Mensagem N°78598
De: Rafael Data: Sábado 13/9/2014 08:42:25
Cidade: montes claros

Na minha opinião , o trânsito de Montes Claros é o reflexo do nível cultural e educacional da maior parte da população local. Aqui não se respeita faixa de pedeestre nos semáforos , as ruas são sujas e as pessoas não tem o menor pudor em não suja-las , os carros andam com som alto , o atendimento nos estabelecimentos comerciais é péssimo , as pessoas não sabem pedir desculpas quando trombam umas nas outras , não há costume de plantar árvores mas sim derruba-las , os carros são estacionados em cima dos calçadas , os passeios do centro são ocupados por ambulantes , os jardins das praças não cuidados pelo poder público e nem preservados pela população local.

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Mensagem N°78596
De: walter santos Data: Sexta 12/9/2014 15:24:39
Cidade: montes claros

referente mensagem 78592:Caro Hugo, você retratou muito bem este trânsito caótico desta urbe; motoqueiros ultrapassam pela direita, e te xingam se não deixar; isso aqui virou um trânsito do "paraguai", muita sinalização e pouco entendimento; há ainda os motoristas que andam na faixa da esquerda, em baixa velocidade, fazendo os demais ultrapassarem pela direita, e acham ruim se vc chamar a atenção deles; tem que relaxar e deixar fluir, senão...

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Mensagem N°78595
De: Sidney Malveira Data: Sexta 12/9/2014 14:37:30
Cidade: MOC/MG

"Faço o seguinte registro para mostrar como o trânsito de Montes Claros virou terra de ninguém, terra sem lei. É costume estar dirigindo nas nossas avenidas mais longas, no limite da velocidade permitida, e ser insultado, agredido, por motoristas que não cumprem as leis, nem admitem que as leis sejam cumpridas pelos demais. Buzinam, gritam, agridem, para que os cidadãos ordeiros adotem sua delinquência sistêmica - amplamente tolerada"
Outro dia vi um motociclista passando em cima do passeio, próximo ao PSIU, liguei pra polícia e eles disseram pra procurar o MCtransito, você não tem direitos aqui nessa cidade! Se continuar desse jeito, vai ficar difícil sair nas ruas durante o dia, pois a noite não precisa nem falar!

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Mensagem N°78594
De: Sérgio Data: Sexta 12/9/2014 15:46:04
Cidade: MONTES CLAROS/ MG  País: BRASIL

Hoje por volta das 10:30 da manha,em um cruzamento da rua Américo Martins,,Vila Exposição com Alice Maia,um condutor de uma moto parou para atender o celular e foi surpreendido por um bandido apontando um revólver na sua cabeça e roubou lhe a sua moto.Estão roubando há qualquer hora sem nenhuma intimidação,isso é fruto da impunidade,que dá segurança ao bandido.É uma verdadeira inversão de valores.Até quando?.

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Mensagem N°78593
De: Leandro Data: Sexta 12/9/2014 14:12:58
Cidade: Montes Claros

Referente a mensagem 78592. Caro Hugo, complementando sua mensagem. Quando paramos em alguma faixa elevada, para dar a preferência que tem os pedestres, motoqueiros nos cortam pela direita, colocando sua vida e a do pedestre em risco, sem contar os outros motoristas que ficam buzinando e piscando faróis para você seguir adiante, sem que o pedestre tenha feito a travessia. Estive recentemente em São Caetano do Sul - SP, e fiquei admirado com a educação no transito. Tanto educação dos motoristas quanto dos pedestres. Lá funciona.

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Mensagem N°78592
De: Hugo Data: Sexta 12/9/2014 13:33:53
Cidade: M.claros

Faço o seguinte registro para mostrar como o trânsito de Montes Claros virou terra de ninguém, terra sem lei. É costume estar dirigindo nas nossas avenidas mais longas, no limite da velocidade permitida, e ser insultado, agredido, por motoristas que não cumprem as leis, nem admitem que as leis sejam cumpridas pelos demais. Buzinam, gritam, agridem, para que os cidadãos ordeiros adotem sua delinquência sistêmica - amplamente tolerada. Querem passar, ir além da velocidade autorizada, e esbravejam, ignorando que o cumprimento das leis é para todos. Dou exemplo: se a velocidade da pista de uma avenida (como a do aeroporto) é de 60 km/h, ninguém pode desobedecer, nem o transgressor contumaz, que transforma nossas ruas num vale-tudo, legitimado pelas autoridades omissas. Se eu não posso ir além dos 60 km/h por que ele pode, e para isto insulta e agride? Em que país bandido estamos? É o mau exemplo, que escorre de cima. Pensem nisto. Resistam. A delinquência compulsória, esparramada por toda parte, não pode ser institucionalizada em nenhum lugar do mundo. E o nosso vem se deteriorando a cada hora - e não mais a cada dia, como se vê.

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Mensagem N°78591
De: Wilson da Silva Alexandre Data: Sexta 12/9/2014 08:11:40
Cidade: São Paulo/SP

Algumas coisas estão erradas na biografia de Luis Inácio Lula da Silva. D. Lindú, foi minha madrinha de batismo e eu nasci num quartinho nos fundos da casa dela na Vila Carioca/SP, onde morou meus pais. Wilson Alexandre.

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Mensagem N°78590
De: Data: Quinta 11/9/2014 17:46:47
Cidade: M. Claros

M. Claros teve há pouco umidade do ar em 15%. Isto significa umidade muito baixa, em estado de alerta, penúltimo degrau de gravidade. Teve também ventos de 17 km, normais para agosto.

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Mensagem N°78589
De: Alessandro Aquino Data: Quinta 11/9/2014 17:13:27
Cidade: Montes Claros

Montes Claros perde mais um filho ilustre, faleceu em BH aos 70 anos o famoso Tião das Rendas natural de MOC, ele era famoso pelas suas previsões de público e renda no Mineirão e se vangloriava por sempre acertar, que descanse em paz.

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Mensagem N°78588
De: PSDB Data: Quinta 11/9/2014 11:27:47
Cidade: BH

O candidato à Presidência da República pela coligação Muda Brasil, Aécio Neves, cumpre agenda, nesta quinta-feira (11/09), em Minas Gerais, onde participará de encontros com lideranças políticas e jovens. Aécio Neves estará acompanhado do candidato ao Governo de Minas Pimenta da Veiga e do candidato ao Senado, Antonio Anastasia - MONTES CLAROS Encontro com lideranças políticas Horário: 11 horas Endereço: Praça Dr. João Alves, s/n) – Centro Atenção: A entrevista coletiva acontecerá na chegada ao aeroporto

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Mensagem N°78586
De: Iara Lucia Ramos Tribuzi Data: Quinta 11/9/2014 08:07:40
Cidade: Belo Horizonte/MG

Domingo, dia 7 de setembro. Dia em que desfilávamos garbosamente com fardas de gala pelas ruas de Montes Claros. Fiz uma viagem ao passado e senti falta dos colegas que já se foram. E são muitos. Dos quarenta alunos, só restam vinte da 4ª série do Colégio Diocesano N.Sra.Aoarecida de 1952.

Oi, Luiz Meu irmão Wilson José Ramos foi interno no Colégio Diocesano,deve ter terminado o ginasial em 52 ou 53. A festa de formatura foi linda, deixou-me encantada. Ele faleceu aos 46 anos,sentimos sua falta até hoje,30 anos depois. Chegou a conhecê-lo ? Um abraço. Iara Tribuzzi

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Mensagem N°78585
De: José Prates Data: Quarta 10/9/2014 14:57:23
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Muita gente lembra com saudades da estrada de ferro por onde trafegava os trens entre Montes Claros e Belo Horizonte com uma composição de quatro carros de passageiros, sendo dois de primeira classe e dois de segunda que sempre iam lotados, principalmente os de segunda com nordestinos destinados a São Paulo. A presença do trem como principal meio de transporte de pessoas, a longa distancia, chegou em Montes Claros em setembro de 1926 graça ao empenho do então Ministro da Viação e Obras Publicas Eng. Francisco Sá, filho da região, cuja estatua apontando para o sul, ainda está na antiga Praça da Estação. A estrada de ferro trouxe facilidade de transporte para o nordestino que sempre buscou São Paulo em busca de trabalho. Caminhões cheios de nordestinos chegavam e desarregavan na “Casa da Imigração” que ficava na Prça da Estação. Sempre lotada, muitos nordestinos acomodavam-se na plataforma da Estação à espera do trem.
Setenta anos depois de o primeiro trem chegar â estação, agora, em setembro de 1996, não sei por que, chegava ao fim o transporte ferroviário na região, substituído por ônibus e avião. Esse meio de transporte teve uma grande importância para o desenvolvimento dessa região, especialmente Montes Claros onde foi, por muito tempo, o fim da linha ou como diziam na época, a ponta de trilhos. Por isso, teve o progresso alavancado com um grande processo de industrialização a partir da década de 1970, graças à facilidade de transporte, principalmente o ferroviário que facilitou e incentivou a implantação da atividade industrial pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste o que serviu para atrair migrantes, criando, então um grande fluxo migratório. Hoje a predominância do espaço rural foi e está sendo substituída pelo urbano para atender às exigências da expansão urbana pelo aumento das atividades produtivas na cidade como a indústria, o comércio e serviços, como tambem, pelo aumento da demanda habitacional, gerado pela concentração populacional. O limite entre o campo e a cidade está deixando de ser visível e a população do campo vem decrescendo a cada ano com o aumento da capacidade de trabalho do homem, o que motiva a procura da cidade em busca de trabalho. (Dados oferecidos pelo IBGE)

(José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Atualmente, é um dos diretores do Sindicato da Classe)

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Mensagem N°78584
De: Victor Data: Terça 9/9/2014 21:10:55
Cidade: M. Claros

"O jornal Folha de São Paulo, publicou ontem um encarte com o ´Ranking Universitário Folha´. Corremos lá para ver o posicionamento da nossa universidade. Está lá; entre as 192 universidades analisadas no Brasil, a Unimontes-Universidade de Montes Claros se situa no 95º... "

Neste mesmo ranking da Folha o Curso de Agronomia da Unimontes oferecido em Janaúba está em 15º lugar, num total de 100 cursos avaliados, próximo aos melhores do Brasil mesmo com alguns índices analisados de forma errada e que se fossem corrigidos colocaria este curso ainda mais a frente. A qualidade deste curso é atestada pelo guia do estudante (4 estrelas) e pelo conselho estadual de educação que recentemente avaliou com conceito A.

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Mensagem N°78580
De: Cemig Data: Segunda 8/9/2014 15:16:51
Cidade: Montes Claros

(...) em decorrência de um acidente hoje pela manhã, no Bairro Eldorado, em Motnes Claros, envolvendo um caminhão da ESURB que, ao manobrar, bateu em um poste deixando cerca de 262 clientes sem energia. As equipes da Cemig já estão no local, realizando as devidas manutenções, com substituição de 2 postes e restabelecimento da energia.

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Mensagem N°78579
De: Petrônio Braz Data: Segunda 8/9/2014 14:15:47
Cidade: Montes Claros

(...) Conhecia, como muito orgulho, a poetisa Doris Araújo, mas desconhecia esse outro lado se sua criação literária.
Ela, como poetisa que é, não deixou as palavras, como disse Domingos Paschoal Cegalla, dormissem “seu sono profundo como as pedras no seio das montanhas”. Ela já as havia despertado e com elas construiu com profundidade filosófica o seu primeiro livro de poesias: “A Dança das Palavras”.
Também em “O Primeiro Voo”, e com mais profundidade, ela não deixou que as palavras dormissem em sono profundo. Ela as mistificou de forma tão sublime quanto o enlevo de sua alma embriagada de sentimentos inquietantes, como as ondas agigantadas de um mar revolto. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78577
De: C. André Aguiar Data: Segunda 8/9/2014 11:50:37
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

Ligação Ferroviária Montes Claros/Belo Horizonte Sabemos que essa ligação existe, mais somente as pessoas com mais de 40 (quarenta) anos já percorreu esse caminho, o trem percorria esse trajeto em umas 14 (quatorze) horas, passava por varias cidades entre elas Sete Lagoas, Curvelo entre outras. Viajei várias vezes, adorava como toda criança, meu Pai era ferroviário, por isso pagava somente meia passagem, era tudo festa. No final da década de 80, tivemos o fim dessa ligação de passageiros, devido a falta de viabilidade econômica e empenho político. Agora estamos vendo o quanto nos perdemos. Precisamos lutar pela volta desse trem. Gostaria de ver um comentário do nosso colunista José Prates, pois sei que ele já foi ferroviário.C. André Aguiar- Eng° Civil e Prof° Universitário

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Mensagem N°78576
De: Ucho Ribeiro Data: Segunda 8/9/2014 12:06:35
Cidade: Montes Claros

HÁU!

Cansados de pescar no velho Chico, os compadres Enio Pacífico, Murilo Maciel e Pedrim da Antarctica programaram uma pescaria no Araguaia. (Histórica foto acima).
Juntaram as tralhas e mais meia dúzia de amigos e rumaram para o miolo do Brasil. O sonho da maioria era pegar uma piraíba de pelo menos 50 quilos pra matar de inveja os pescadores que não foram na viagem.

Despediram das patroas, das suas pragas e dos seus bicos, beijaram os bacuris e partiram para o meio da selva. O papo durante a viagem foi sobre a expectativa do que eles iriam encontrar naquela selvageria toda.

- Me disseram que lá tem índio igualzinho aos que estavam aqui quando descobriram o Brasil.
- Ó, se tem... Tem e é muito daqueles bitelões, botucudos, peladões.
- Alfredo me falou que pra onde nós vamos tem bugre que nunca foi amansado, que nunca teve contato com branco. Bruto igual jaguatirica.

Pedrinho, apimentado, sonhou alto: - Será que lá num tem também umas indiazinhas no pelo pra gente amansar?

A viagem durou uns dois dias, até se abrigarem numa encantadora esquina de areia branca do Araguaia. Desceram os barcos, as tralhas, do caminhão, armaram as barracas e montaram jeitosamente a cozinha na sombra de uma rósea sapucaia centenária. Instalaram os jiraus pras panelas, estantes para os fartos mantimentos e forquilhas pra secar os sonhados peixes. Tudo maravilha. Turma alegre, escolhida a dedo, estoque renovado de causos e piadas, bóia de primeira, gole frouxo sem regração e o riso solto, destramelado. Pescaria melhor? Não se lembravam. Já tinham esquecido de Monsclaro, das patroas e do trabalho.
A toda hora uma brincadeira: - Fulano, cê já trabalhou? Em seguida, emendava: - É, aqui tá melhor do que trabalhar.

A rotina era acordar aos deus-dará, tomar um café, sem pressa, reforçado com ovo, farofa e banana frita. Entrar no barco, quando desse vontade, pescar o dia inteirim e só voltar para o acampamento à tarde para tomar mais umas e saborear o criativo rango do cozinheiro Druvalino. Pança cheia, paia certa até o começo da noite, quando uns iam jogar truco e outros mais fissurados voltavam para o rio à procura da piraíba desmedida.

Lá pelo quinto dia, no final tarde, depois da bóia e do descanso, Enio e uns companheiros foram banhar e lavar as panelas no rio. Distraídos com tanta beleza e vastidão, demoraram a perceber as três canoas que despontaram na curva do rio.

Murilo, treiteiro, desconfiou: - Será que é índio?
Pedrinho: - Ih, são índios e dos grandes!
A cambada atemorizada foi saindo de fininho do rio, sem correr para não parecer covardia e soverteram para dentro do mato e das barracas. Sobraram, dentro dágua, Enio, com as panelas na mão, e Pedrinho, agachado e escondido atrás do compadre.

Nisso, duas das canoas estocaram e a maior, com um indião desmesurado, foi deslizando nàgua em direção à dupla tremelique. O bitelo do índio veio remando levemente em direção dos dois até que freiou sua canoa com um reverso movimento no seu remo. A canoa fez uma pequena meia lua e parou perpendicular a eles, estampando aquele imenso e carrancudo selvagem, como um totem.
Enio, a ver-se de frente daquele bichão selvagem, bruto, todo emplumado, encarnado de vermelho urucum, com uma rodilha de madeira no beiço, começou a fazer borbulhas dentro dágua, no focinho de Pedrinho.

Sem saber o que dizer, pois diálogo com índio só havia visto em filme de Gary Cooper, largou as panelas, levantou o braço, abriu a palma da mão direita para cima e arriscou: - Háu!

O sisudo índio apenas respondeu o cumprimento: - Háu!

Enio, atrapalhado, perdido como as suas panelas rio abaixo, perguntou com voz trêmula: - Chefe, onde homem branco pegar peixe?

O empavido selvagem, pausou e respondeu: - No ri-o!

Enio, cercado de borbulhas, tomou coragem e engatilhou outra pergunta com o vozear pausado: - Mim, ca-ra pá-li-da, que-rer pe-gar pe-i-xe gran-de. Co-mo pe-gar pe-i-xe gran-de?

O índio, então, destramelou: - Depende do seu equipamento. Vocês estão com carretilha ou molinete? Aqui pra pegar piraíba grande só com carretilha DAM ou Abu Garcia. A vara tem que ser Fleming ou Sumax de 120 libras, a linha Raiglon 0,90 mm e o anzol Mustad 12/0. Mas tudo isto só serve pra quem tem braço pra fazer força e pelo visto tá faltando homem aqui.

Tomou, distraído?

PS. Acredite quem quiser - nesta pescaria eles pegaram uma Piraíba de mais de 200 kg.

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Mensagem N°78575
De: Wanderlino Arruda Data: Segunda 8/9/2014 11:15:43
Cidade: Montes Claros/MG

MEU AMIGO DUCHO

Wanderlino Arruda

Poderia demorar o tempo que demorasse, mas a esta crônica, depois de longo período de ausência, teria de ser publicada. Escrevo sobre o meu amigo Ducho, pai de Glacira e Thaís, de Lúcia e Fátima, de Tarcísio e Expedito, de Tiãozinho e Raimundo, pai de Miguel e marido de Dona Geralda. Claro que esta crônica era para ser escrita, há muito tempo, por ocasião das homenagens que lhe foram prestadas por alunos e professores do Conservatório Lorenzo Fernandez. Deveria fazer parte do momento vivo de amor e admiração, na festa cantada em prosa e verso numa noite de maior alegria para os amigos de Sebastião Ducho, mestre da arte de ser feliz. Passado o momento, não passou a ocasião. Eis-me aqui falando dele. Realmente, para falar de Ducho não precisa de pressa. Ele foi o homem de calma constante, de boa disposição íntima, de alegria bem comportada, de sorriso sério, um desfilar vivencial de completa felicidade. Homem lúcido, realista, racional e equilibradamente místico, foi um filósofo elegante e de bom trato, sempre portador de uma palavra amiga, sem qualquer sina de ostentação. Ducho foi um homem, sobretudo, interessante, sóbrio e limpo, parece estar sempre saindo do banho; amigo de todos. Era equidistante, não se apegava nem se afastava de ninguém; um quase silencioso e respeitado companheiro, pois falava comedido como um velho marinheiro, voz suave de um vitorioso embaixador. Não creio que Ducho guardasse no coração qualquer traço de ressentimento; pois seu olhar sempre foi de completa paz, um misto de Sócrates e de Gandhi, parece conhecedor dos mistérios de Eleusis, um tipo de viajante feliz do Nirvana, com passagem pela Terra. Falando com Ducho, certa vez, sobre religião, perscrutando profundamente seu pensamento, perguntei-lhe sobre seu conhecimento espírita e até aonde ia sua convicção nos postulados da codificação de Kardec, tal sua harmonia de ideias, um tanto de Buda e muito Krishnamurti. Ele sorriu com o mais amistoso dos sorrisos e, sem qualquer atitude crítica, disse-me que era um fiel respeitador de todas as opiniões religiosas, mas que, por questão até de lógica, procurava situar-se sempre acima delas, jamais as tocando diretamente. Para se viver bem com todas, respeitava-as e aproveitava de cada uma o melhor. Era preciso sobre pairar do alto, não se envolver não tomar partido, ler de tudo, e retirar a essência como aconselhou o sábio divulgador do cristianismo, Paulo de Tarso. Aí está o segredo obtido das suas observações e de muita leitura, sempre foi homem de fé, trilhando os múltiplos caminhos que nos conduzem a Deus. Para Ducho, o purgatório, que o homem quase sempre construiu, poderia ser transformado em céu, se o estado geral das consciências fosse melhor, se houvesse menos ambição, menos pressa, esse eterno jogo em busca do poder e da riqueza. Cada criatura deve legislar o próprio bem com a busca do equilíbrio, da tolerância, confiando na sabedoria divina, cuidando de não se ferir e não ofender os companheiros de romagem da vida. A felicidade pode ser encontrada, e ele sempre a encontrou. Afinal se não fosse assim, como teria estado diante dos seus milhares de amigos?... Vivendo os bons noventa anos, saúde perfeita, prática diária de longas caminhadas, Ducho, comerciante e artista, intelectual e exemplo de companheirismo, foi o melhor exemplo de companheirismo, o melhor exemplo vivo da soberania e da sóbria distinção do sertanejo dos Montes Claros. Um maravilhoso exemplo, que a própria vida agradece e aplaude! Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros

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Mensagem N°78574
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 8/9/2014 11:03:42
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Com relação estes peladões e aqueles andam batendo em mulheres pelas ruas, praças, e avenidas; já que os órgãos de assistência social e combate aos danos morais na não fazem nada. Absolutamente nada! É só dar uma "sova" bem dada neles, que voltam para suas cidades de origem ou ficam em casa. (*) José Ponciano Neto é Técnico em Meio Ambiente Natural e Urbano (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78572
De: Paulo Data: Domingo 7/9/2014 15:02:02
Cidade: Montes Claros/MG

Duas missas celebram amanhã o 7º Dia da partida do inesquecível médico Jason Teixeira: às 7h na Igreja de Santa Clara, no Bairro Morada do Sol, e às 18h30m, na Catedral

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Mensagem N°78571
De: Eliana Data: Domingo 7/9/2014 23:59:51
Cidade: M. Claros

Antes que a semana recomece, preciso fazer um registro. É assustador o que acontece na outrora calma e bela Praça da Matriz, convertida em lugar de uso de drogas e, às vezes, de praticas morais degradantes, como sexo explícito, à luz do dia, com sol ainda no horizonte, nem sempre sexo convencional. Esta semana que acabou teve até o desfile de um mendigo novo, supostamente drogado, que andou pelo centro, o quarteirão fechado da rua Simeão Ribeiro, completamente nú, exibindo-se. Andou peladão o quanto quis. Depois, entrou numa loja, roubou um calção, ou bermuda, o vestiu na rua e saiu calmamente, sem nada temer. Um video amador registrou tudo e está sendo visto amplamente. O filme chegou a ser mostrado para todo o país prla Rede Record de Televisão. Mais um horror para M. Claros. Aonde mais chegaremos, com a Praça da Matriz, o ponto zero da cidade convertido em local promíscuo e inseguro, vedado a crianças e famílias, beirando a uma cracolândia? Os avisos foram muitos. E inúteis.

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Mensagem N°78570
De: José Prates Data: Domingo 7/9/2014 16:42:18
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

MONTES CLAROS ONTEM E HOJE


Um leitor de vinte e dois anos de idade fala sobre a Montes Claros de seus pais e diz que todos os montesclarinos de hoje gostariam que aquele tempo voltasse para felicidade e alegria dos que aqui vivem hoje, atormentados pelas dificuldades visíveis na cidade que tanto cresceu em população, sem estrutura para isso. O que mais causa reclamações é a violência que tomou conta da cidade, amedrontando o habitante pacato e inocente. Nós vivemos a Montes Claros sertaneja, menina moça cantada na poesia de Candido Canela quando a violência era desconhecida, permitindo o romantismo dos namorados que rompiam a noite em serenata, despertando a amada que vinha à janela. Isso não existe mais, é coisa do passado que um jovem como o leitor não conhece e, talvez, nunca venha a conhecer. Não foi a cidade que mudou porque cresceu e o grande desenvolvimento chegou. A violência foi trazida de fora, acompanhando o aumento populacional difícil de ser controlado; não foi resultado do crescimento da família montesclarense que aqui nasceu e aqui cresceu aprendendo que a fraternidade é o elo que une a família. A violência veio de fora trazida pelas drogas que hoje, infelizmente, procura os grandes centros populacionais.
Segundo o noticiário dos jornais, os casos de violência em Montes Claros estão deixando a população assustada. A estatística da violência mostra que a cada três dias, uma pessoa é assassinada coisa que nunca existiu antes. Hoje, em qualquer grande cidade, o trafico de drogas está atuando e causando violências e disto Montes Claros não conseguiu fugir, como diz o Chefe da 11ª Região Integrada de Segurança Publica: "Estamos buscando uma ação integrada dos órgãos de Defesa Social visando uma intervenção pontual, focada no tráfico de drogas, que é o principal crime que tem estimulado os homicídios". Deve-se dizer que na maioria absoluta dos atos de violência que se verificam nos grandes centros, a droga está presente como causa ou incentivadora e os jovens são o alvo dessa maldição. Por isso é necessária uma ação rápida dos orgãos de segurança para o mal não cresça de forma alarmante chegando ao incontrolável, como acontece hoje em muitas grandes cidades. Em Montes Claros, pelo que diz a imprensa, o uso da droga está no inicio, fácil portanto de ser atacada e é o que todo mundo espera.

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Mensagem N°78569
De: Tiago Meira Data: Domingo 7/9/2014 03:39:57
Cidade: Montes Claros Mg

Uma cidade linda como Montes Claros, mas que vem crescendo a cada dia mais com a violência, igualada de grandes centros urbanos, uma pena que essa cidade não é a mesma dos tempos de meus pais e avós, tenho lido abaixo muitas histórias da cidade de como era antigamente, e a cada dia mais imagino como deve ter sido tão bom ter vivido aquela época, apesar das dificuldades que existia, era muito melhor que nos dias de hoje.
Não sei se sou uma pessoa que goste de viver de passado, mas quando vejo fotos da cidade de antigamente fico encantado, fotos da praça da Catedral, Igreja São Judas Tadeu e do hoje chamado corredor cultural, lugares que retratam muito bem o tipo de vida que vivíamos antigamente, pena que essa TAL FELICIDADE (como diz Tim Maia), de antigamente acabou-se, perdendo lugar para os ruídos violentos de automotores e tiros que ouvimos na madruga e a luz do dia, que já levantamos no outro dia escultando a noticia de que aconteceu algo pior. Eu hoje com meus 22 anos mim sinto um sujeito sem sorte por não ter vivido aquela época. Tiago Meira.

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