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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 19 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°79942
De: tatiany Data: Segunda 18/5/2015 10:23:20
Cidade: M. claros/MG

Mensagem: é isso mesmo como a leitora patrícia deixou sua indignação aqui, sofremos muito com a fedentina da ete da copasa aqui no vila regina também, o fedor principalmente depois das 22 e até 6h da manhã (...)
E horrível este mau cheiro morei em Brasilia DF, a 500mts de uma usina de tratamento de esgoto e não tinha este mau cheiro que tem a de M. claros, providencia tem que se tomar cadê o meio ambiente que não resolvem nada para solucionar isto

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Mensagem N°79941
De: Paulo Souza Data: Sábado 16/5/2015 12:12:29
Cidade: MONTES CLAROS

é isso mesmo como a leitora patrícia deixou sua indignação aqui, sofremos muito com a fedentina da ete da copasa aqui no vila regina também, o fedor principalmente depois das 22 e até 6h da manhã é fedor de fezes mesmo não é exagero quem mora nos bairros citados por ela sabe disso. essa ete tem que sair dali é caso de saúde publica. obrigado pelo espaço.

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Mensagem N°79940
De: Samu Data: Segunda 18/5/2015 09:46:04
Cidade: Montes Claros

Uma pessoa morreu e cinco ficaram feridas em um acidente ocorrido por volta das 14h de sábado, 16/05, na MG-135, a 40 quilômetros de Montes Claros, sentido Mirabela. O condutor teria perdido o controle do veículo e capotou, saindo da pista. Quatro unidades do SAMU realizaram o socorro às vítimas. No veículo estavam seis pessoas, todas da mesma família. O condutor, de 40 anos, sofreu ferimentos na perna e na escápula, com escoriações múltiplas, e a passageira que estava no banco da frente, de 49 anos, apresentava hematomas e escoriações múltiplas. No banco traseiro estavam um adolescente de 16 anos, que apresentava possível fratura da clavícula esquerda, e uma menina de 10 anos, que apresentava escoriações nas pernas. Os quatro feridos foram encaminhados ao hospital universitário Clemente de Faria, em Montes Claros. Também estavam no veículo uma menina de 12 anos, que sofreu ferimentos na cabeça, e o adolescente Aleff Felipe Gomes Dias, de 14 anos, que ficou gravemente ferido, com rebaixamento crítico do nível de consciência, sendo necessário ser intubado. Ambos foram encaminhados para a Santa Casa de Montes Claros. Aleff Felipe não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

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Mensagem N°79939
De: Copasa Data: Segunda 18/5/2015 08:38:53
Cidade: Montes Claros

Copasa obtém licença para duplicar a Estação de Tratamento de Esgoto de Montes Claros - Com investimento de R$ 35 milhões a ETE atenderá 600 mil habitantes - A Copasa obteve aprovação de licença para ampliar a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Montes Claros. Com investimentos de R$ 35 milhões, a obra possibilitará à Companhia aumentar de 500 para 750 litros por segundo a capacidade da ETE tratar o esgoto da maior cidade do Norte de Minas. A aprovação ocorreu terça-feira, dia 12, em reunião do Conselho de Política Ambiental do Norte de Minas (Copam Norte). O gerente do Distrito Verde Grande da Copasa, Antônio Carlos Câmara Júnior, destaca a importância do empreendimento diante do crescente aumento populacional do município. “A Copasa hoje atende a mais de 400 mil habitantes com tratamento de esgoto e terá condições de ampliar esse número para 600 mil pessoas. Com a concessão do licenciamento ambiental, a Companhia já tem condições de emitir a ordem de serviço para início das obras”, ressalta. (...)

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Mensagem N°79938
De: Ernane Data: Domingo 17/5/2015 15:27:34
Cidade: Montes Claros - MG

Boa tarde, os taxistas de Montes Claros não usam nem GPS, quanto mais um aplicativo.

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Mensagem N°79937
De: Juvenal Cruz Junot Data: Domingo 17/5/2015 12:13:04
Cidade: Belo Horizonte  País: Brasil

Por que os taxistas de M. Claros não usam os aplicativos de celular para chamar um táxi?

Com as constantes promoções das passagens aéreas para Montes Claros ficou muito mais barato vir de avião do que ônibus e mais ainda do que de carro. Vindo de avião o passageiro reduz o tempo de viagem a menos da metade, fica livre do famigerado ar-condicionado dos ônibus da Transnorte e economiza de dois a três tanques de gasolina se viesse em seu próprio carro.
Seria tudo perfeito se não precisasse usar o serviço de táxi da cidade.
Enquanto em Belo Horizonte 99% dos taxistas usam os aplicativos de celulares para atender aos clientes (Easy Táxi, Way Táxi e 99Taxis), aqui em Montes Claros é o contrário: 99% do atendimento é feito pelo “telefone do ponto”. Algo bastante “antigo” para os dias de hoje. É como se em vez de usarem o celular, eles estivessem ainda no tempo do “moleque lá”, com todos os carros retornando ao ponto sempre que realizam uma corrida. E lá todos ficam, enfileirados, esperando o cliente chegar, como se este só usasse o serviço do centro para os bairros, numa espécie de “força centrífuga” de transporte.
Você pode até questionar: “por que não ligar para o celular do taxista?”.
Sei que este é um costume nas cidades pequenas, mas para uma metrópole como a nossa é condená-la a um serviço de qualidade duvidosa. Certos taxistas ao atenderem ao celular declaram-se “perto do chamado”, quando na verdade estão com uma corrida em andamento e, geralmente, do outro lado da cidade, bem longe de quem o chamou. E o cliente fica lá, sentadinho em casa, esperando quem nunca chega, sem saber se liga para um outro táxi ou matem o compromisso assumido.
Mas este não é o único problema, os táxis montes-clarenses não circulam pelas ruas da cidade. Se você estiver no “heliporto” da Avenida Mestra Fininha, por exemplo, e precisar de um táxi, tem duas opções: andar até o ponto mais próximo ou dar o tal telefonema.
Do outro lado da linha, além de desconfiar de quem chama da rua, o taxista ainda faz a capciosa pergunta: “a corrida é pra onde?” É neste momento que a sua sorte no serviço de táxi municipal está lançada.
“Vou pra onde?” Ou seja: ele quer saber se vale à pena deixar o ponto para atender a um cidadão que precisa usar um serviço de concessão pública. Ora, vou pra onde eu quiser. A bandeirada inicial me garante este direito. Ela existe para cobrir o deslocamento dentro da área urbana. Este é o princípio.
A questão é: por que os taxistas de Montes Claros não usam os aplicativos de celular para atender aos clientes? E os próprios taxistas respondem em coro: “Isso não funciona”. Parece até resposta ensaiada.
Considerando o que acontece no resto do mundo – ou melhor, no mundo -, é como dizer que ninguém usa internet na cidade.
Indignado, resolvi usar da minha experiência com pesquisas de intenção de votos e fiz uma enquete por conta própria. Entrevistei 20 taxistas, dos 200 existentes na cidade. Dez por cento do total. Percentual mais do que relevante para uma amostragem. E não foi difícil desvendar o mistério. Os aplicativos para táxi não funcionam em Montes Claros por dois motivos:
Primeiro: os taxistas não têm acesso à internet, ou não sabem como utilizá-la, ou a usam muito pouco. E segundo, não têm celulares modernos, os chamados smartphones. Ainda usam modelos antigos, analógicos, GSM ou TDMA, sem conexão com as plataformas utilizadas pelos aplicativos em geral, que são o Android, o IOS e pela chinesa Xiaomi, que está chegando ao Brasil.
E a ignorância – que é a falta de conhecimento sobre qualquer assunto – impede a cidade de fazer uso da ferramenta mais revolucionária da tecnologia digital, em se tratando de atendimento à população na área de transporte público. É boa para os passageiros e melhor ainda para os taxistas, que viram o faturamento aumentar em até 30% após o uso dos aplicativos.
Sendo assim, cabe à prefeitura intervir imediatamente neste problema. É preciso providenciar treinamento para os taxistas, distribuir cartilhas, financiar a compra de aparelhos smartphones, enfim: atualizar uma categoria em defasagem com os novos tempos. Afinal, Montes Claros tem um táxi para quase duas mil pessoas. Ainda é pouco para os padrões recomendados, que é de um táxi para cada mil pessoas. Algo tem que mudar. E rápido. É preciso acender o farol da tecnologia na mente dos nossos taxistas.

Juvenal Cruz Junot, nascido em M. Claros, é jornalista, publicitário, escritor, especialista em mídias digitais e em marketing político.

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Mensagem N°79936
De: Loja Maçônica União, Paz e Justiça Data: Domingo 17/5/2015 09:25:23
Cidade: MONTES CLAROS

A Loja Maçônica União, Paz e Justiça cumpre o doloroso dever de comunicar o falecimento do sr. João Batista Mendes (João de Ambrósio) ocorrido ontem, nesta cidade, estando a região norte mineira, de um modo geral, e a maçonaria montesclarense, em particular, de luto por tão grande perda. João de Ambrósio foi um dos fundadores desta Loja e um dos seus veneráveis. Era um homem sábio, forte, verdadeiro, seguro, sensato. Homem que sabia liderar com poucas palavras. Que sabia falar com a doçura dos olhos, pondo em cada palavra a generosidade do seu coração e o equilíbrio inteligente de um ser humano de caráter nobre e espírito bondoso.
Cidadão honesto, pontual e por vezes rigoroso consigo mesmo. Perseverante, compromissado com os seus propósitos de muita seriedade mas se permitindo permear de bom humor, tangente, abrangente, envolvente, amigo leal. Pai extremoso que sabe amar a sua família com todo o vigor pungente de sua alma. À sua família ele soube dedicar o melhor de si, a nós, seus irmãos, honrou-nos com a sua amizade e a esta Loja ele foi pródigo em benefícios. Queremos apresentar aos seus familiares os nossos mais sinceros e profundos sentimentos, na certeza de que este irmão encontra-se agora na Glória do Grande Arquiteto do Universo.

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Mensagem N°79935
De: JOSE PAULO Data: Sábado 16/5/2015 19:59:41
Cidade: MONTES CLAROS

Acaba de falecer o sr. João Batista Mendes (João de Ambrósio), um grande homem, lider maçom, caridoso, uma vida de trabalho e dedicação à família, aos amigos e irmãos da maçonaria. exemplo de honradez, perseverança, cordialidade, de caráter nobre e espirito generoso. Que seja recebido junto ao Altíssimo com as honras reservadas aos bons e generosos.

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Mensagem N°79934
De: Contribuinte/pagador de impostos Data: Sábado 16/5/2015 11:49:11
Cidade: Montes Claros/mg

Venho por via deste importante Jornal eletrônico manifestar minha indignação com a Cemig por ter informado somente com 2 dias de antecedência o corte de energia na praça Flamarion Wanderley, no bairro ão José de 10,00hs até as 18,00hs, quando no aviso constava de 10,00 até as 16,00hs. Isto causou um grande prejuizo para todos os comerciantes e moradores. A Cemig bem que poderia fazer uma planejamento com os comercianmtes er moradores primeiro para depois efetuar o desligamento. Eu pergunto: Por que não fazer este serviço no sábado a tarde ou domingo e dar folga aos trabalhadores em dia da semana?

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Mensagem N°79933
De: Maria Luiza Silveira Teles Data: Sábado 16/5/2015 09:43:01
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

O Crescimento de Montes Claros


Nenhuma cidade necessita ser fria, indiferente, cinza, puro concreto. As cidades precisam ter poesia e individualidade. E o que acontece com Montes Claros? É sem esse toque que ela se torna, dia-a-dia. Cresce, mas cresce sem beleza e poesia.
Não é que não existam por aqui belos movimentos artísticos. Temos poetas, artistas plásticos, cantores, músicos, artesãos, teatrólogos e podemos, sempre, assistir a belos shows, vernissages, concertos, amostras de cinema, fotografias e poesia.
Entretanto, quero referir-me à parte arquitetônica e urbanística. Falta-lhe cor, cuidado com a limpeza, pouca vegetação urbana. Enfim, embora uma grande metrópole, nossa terra não tem beleza.
A arte precisa alcançar as ruas. Necessitamos de movimentos que a levem para o espaço público. Afinal de contas, a cidade é nossa casa e quem não quer sua casa bonita, perfeitamente higienizada e decorada?
Onde estão os grafiteiros para levar sua arte para as ruas? É preciso que se distinga, entretanto, o vandalismo do verdadeiro movimento da arte grafiteira, que colore e embeleza a cidade.
Onde estão os artesãos para enfeitar nossa urbe com os “yearn bombing”? E as construtoras que, além de colocarem abaixo casas tão lindas, que bem caracterizavam os anos 40, 50, 60, não sabem senão colocar mais cinza ou um único padrão de construção na cidade?
Faço aqui um clamor aos arquitetos-artistas para que renovem suas técnicas, permitam desabrochar sua criatividade e deixem-na voar para que cada nova construção, mesmo em movimento vertical, seja uma inovação, uma obra de arte que vá embelezar a nossa cidade.
Onde estão os ambientalistas para não permitir que a fúria capitalista degrade o nosso meio-ambiente?
Fico triste ao ver, por exemplo, o nosso belo Parque Municipal, originariamente um recanto poético, lugar de reflexão e lazer, completamente abandonado.
O mato cresce, os bandidos e drogados lá se refugiam, os brinquedos originais, onde minha filha-criança brincava, hoje estão totalmente quebrados.
Quando teremos um prefeito que não apenas administre, faça política, angarie votos futuros, mas também pense na higiene e na beleza da cidade?
A cidade não pode crescer assim, desordenamente, sem um planejamento sério de urbanização e acessibilidade.
É preciso fazer novas praças e preservar as que já existem. Não basta colocar ali uma fonte luminosa, mas cuidar da limpeza e da beleza dos canteiros. Como era bom contemplar as rosas da Praça Dr. Chaves! Onde elas foram parar?
Na administração do prefeito Dr. Athos Avelino, a Câmara aprovou uma praça com o nome de meu pai e onde existiria um busto seu. Entretanto, outras administrações vieram e eu jamais vi a tal praça...
E os lugares bonitos e saudáveis para o lazer e a prática de esportes do povo?
Assisto a cidade crescer e, talvez, em pouco tempo, eu já não esteja mais aqui, e não vejo poesia nenhuma nela...
E o povo? Onde está o povo? Onde estão os artistas? Com certeza, escondidos em “buracos”, onde também estão os verdadeiros educadores...
É uma lástima...

Maria Luiza Silveira Teles
Membro da Academia Montesclarense de Letras e do
Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°79932
De: Antonio Pereira Data: Sábado 16/5/2015 08:53:05
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Nesta semana, no Bairro Alice maia, uma Van transportando estudantes, colidiu com outro veículo e atingiu um imóvel derrubando o muro. Houve vítimas com ferimentos graves. Temos muitos problemas no nosso caótico trânsito, mas bem que as autoridades poderiam dar maior atenção às Vans, lotações, táxis e mototáxis. Por suas urgências, maior arrecadação, mais faturamento. Aceleram o trânsito, estacionam inadequadamente, dão fechadas e provocam muitos acidentes. Não existe motorista perfeito, todos erramos, mas andando devagar, podemos evitar acidentes.

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Mensagem N°79931
De: Márcia Data: Sexta 15/5/2015 17:49:16
Cidade: MG

Boa tarde, ontem ocorreu uma situação bastante assustadora comigo.Saí de um bar na Avenida Sanitária e peguei um táxi, pois não estava conseguindo falar com nenhum dos números que tenho salvo. Na pressa sentei no banco da frente, não vi maldade nenhuma nisso. Em nenhum momento dirigi a palavra ao taxista a não ser dar boa noite e informar o endereço de destino.A caminho senti que ele tinha tocado minha perna, não falei nada, só me afastei, pois não sabia se havia sido acidentalmente ou de propósito. Entretanto ele (...)

Por favor, tente se lembrar do n° do táxi e assim que tiver informações divulgue. É importante que saibamos quem é o taxista para denunciá-lo. Diversas pessoas fazem uso diário do serviço, inclusive eu. Em alguns horários corremos o risco de não encontrar conhecidos e precisamos acionar o serviço mesmo sem conhecer àquele que nos serve. Esta pessoa não pode ficar à serviço da população.

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Mensagem N°79930
De: Manoel Hygino Data: Sábado 16/5/2015 09:40:15
Cidade: Belo Horizonte

É preciso mudar de rumo

Dia a dia, hora a hora, minuto a minuto, avolumam-se a inquietação e o medo. A criminalidade cresceu ininterruptamente e assusta. A imprensa não se cansa de insistir no assunto, que ocupa grandes espaços em todos os meios de comunicação.

Resultado, praticamente nenhum. Tudo se resume em expressão de boas intenções e aprofundamento de discussões e de conhecimentos e experiências. O perigo está em todos os lugares, todo tempo. A chacina de meados de abril no Pavilhão Nove da torcida organizada do Corinthians, em São Paulo, ilustra a opinião. A Polícia Civil informou que a ordem de execução, sem qualquer chance de defesa, partiu da facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios. Deitadas no chão, as vítimas receberam tiros de 9 mm na cabeça.
Em Jequitaí, a 100 quilômetros de Montes Claros, a maior cidade do norte-mineiro, doze criminosos, no dia 24 de abril, explodiram caixas eletrônicos e dispararam contra um posto policial (ou quartel), fugindo os bandidos em carros e motocicleta para Várzea da Palma. Repetia-se, assim, o que acontecera, dias antes, em Buenópolis, onde seis ladrões explodiram os caixas de bancos, acionaram gatilhos várias vezes e fugiram.

Na mesma ocasião, um rapaz de 18 anos foi executado, perto de salão paroquial, na cidade-polo. O jovem, Mateus, tinha onze passagens por furto e uso de drogas, recém-saído de um centro de recuperação de menores.

Em Jaíba, disputa para saber quem ouvia música mais alta na porta de um bar resultou no assassinato de pessoa com 27 anos, na frente da mãe, ela também baleada. Revoltados com a situação, populares mataram um dos suspeitos. Quebradeira na rua, um veículo queimado, sempre com o propósito de liquidar: um dos arruaceiros foi atingido três vezes nas costas e, em seguida, mais cinco projéteis nas axilas, no rosto e no tórax. Balas não se desperdiçam.

Na mesma cidade, uma fundação que cuida de crianças com câncer foi invadida. Os ladrões apontaram revólveres. Agrediram e algemaram os que ali se encontravam, prendendo-os em salas. Quebraram os telefones fixos, roubaram malote com dinheiro e celulares.

Em um bairro, às 8 horas, dois encapuzados de 19 anos assaltaram um comércio, mas foram presos com revólver com numeração raspada e cartuchos intactos, além de bens roubados da loja e dos clientes. No bairro Alto de São João, posto de combustíveis foi alvo de meliantes armados, que renderam os frentistas e roubaram.

Isso, em pleno sertão, supostamente longínquo, percorrido por criminosos em todas as direções. No Estado, no primeiro trimestre, mais da metade dos estupros ocorreu contra menores de 14 anos, com 562 casos, seis ataques por dia, num total de 923 registros, conforme dados da Secretaria de Estado de Defesa Social. Os roubos somaram mais de 25 mil no período, enquanto os crimes violentos cresceram 7% relativamente a 2014. É como disse Mauro Santayana, há quase um ano. Apesar da melhora da renda e do emprego nos últimos anos, a morte tem colhido, regadas e sangue, safras cada vez mais maiores. E completa: “Antes que se fechem atrás de nós os portais do inferno, é hora de mudar de rumo”.

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Mensagem N°79929
De: Helena Data: Sexta 15/5/2015 22:24:48
Cidade: M. Claros

Depois de um curto período de paz e sossego, em que foi possível desfrutar do descanso em nossas casas, eis que novamente volta hoje, agora, o barulho de uma banda tocando quase no passeio, no famigerado triângulo da impunidade. Como foi dito e repetido aqui, é um barzinho improvisado, armado quase na rua, no passeio, sem paredes físicas, importunando a vizinhança, e ameaçando trazer de volta a desordem escancarada que existiu no triângulo da impunidade. Há informação de que a banda vem de outra avenida central, de um restaurante que incomoda muito a vizinhança, e que impunemente se desloca de lá para um espaço vazio na porta de um salão, sem paredes e sem proteção acústica nenhuma. Abuso completo e acabado, que cessa e recomeça, com agora. (...) Até quando a cidade escolherá descumprir as leis, e em trechos mais do que outros? Onde está a tal secretaria do meio ambiente, chamada até de 1/2 ambiente? A quem pediremos ajuda para - absurdo - implorar que as leis do país sejam cumpridas? (...) Não vamos desistir!!

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Mensagem N°79928
De: Molestada Data: Sexta 15/5/2015 16:31:10
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Boa tarde, ontem ocorreu uma situação bastante assustadora comigo.Saí de um bar na Avenida Sanitária e peguei um táxi, pois não estava conseguindo falar com nenhum dos números que tenho salvo. Na pressa sentei no banco da frente, não vi maldade nenhuma nisso. Em nenhum momento dirigi a palavra ao taxista a não ser dar boa noite e informar o endereço de destino.A caminho senti que ele tinha tocado minha perna, não falei nada, só me afastei, pois não sabia se havia sido acidentalmente ou de propósito. Entretanto ele continuou e continuei me afastando, quando chegamos ao Ibituruna, após a rotatória, quase chegando na minha casa ele reduziu a velocidade, chegando ao ponto de parar, quando vi estava com as mão em cima do banco, acariciando minhas pernas,e eu disse com firmeza que era pra ele parar naquele momento. Então ele seguiu e só quando cheguei em casa, percebi que a porta estava travada e só depois ele destravou.
Não anotei a placa, nem olhei o numero do táxi, pois fiquei extremamente nervosa. Estou tentando conseguir as imagens da câmera de segurança de uma empresa que passamos em frente, que meu irmão é funcionário, na tentativa de identificar o táxi e aí decidirei se registrarei o BO. Peço que, caso alguém tenha passado por essa situação se pronuncie, ele tem aproximadamente (...) anos (...). Estou escrevendo por que sei que comigo não houve nada por que soube me impor e não estava bêbada, mas sei que muitas meninas se colocam em situação de risco diariamente sem saber, confiando ser esse um meio seguro de transporte.

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Mensagem N°79927
De: Prefeitura Data: Sexta 15/5/2015 11:51:31
Cidade: M. Claros

(...) A partir deste domingo, 17, o valor da passagem dos ônibus coletivos urbanos de Montes Claros sobe para R$ 2,50. A medida foi autorizada pelo Decreto Municipal nº 3.286, de 14 de maio de 2015, e leva em consideração que a última revisão tarifária aconteceu pelo Decreto nº 3.177, em 16 de maio de 2014, fixando a tarifa do Transporte Coletivo de Montes Claros em R$ 2,40. Estudos realizados pela equipe técnica da Empresa Municipal de Planejamento, Gestão e Educação em Transito e Transportes de Montes Claros (MCTrans), com base na metodologia do Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes (GEIPOT), constataram que a tarifa, em razão dos atuais preços dos insumos que compõem seu valor já não mais possibilita a garantia do equilíbrio econômico-financeiro do sistema, o que poderia acarretar o comprometimento da qualidade do serviço que é prestado. O equilíbrio econômico-financeiro do sistema também é garantido legalmente no 1º parágrafo do artigo 5º e parágrafo 2º do artigo 58, ambos da Lei Federal n.º 8.666/93 e art. 9º da Lei Federal n.º 8.987/95. O reajuste ainda foi aprovado pelo Conselho de Administração da MCTrans, em reunião realizada no dia 6 de maio. É interessante ressaltar que o não cumprimento, pelas concessionárias, das cláusulas constantes no Contrato de Concessão de Serviços de Transporte Coletivo durante todo o período implicará no retorno imediato da tarifa ao valor atual, ou seja, R$ 2,40.

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Mensagem N°79926
De: Edwar Data: Sexta 15/5/2015 10:08:33
Cidade: BH

Está sendo realizado no Boulevar Shopping, aqui em BH, de 6 a 24 de maio, a exposição "II Guerra Mundial - Uma História contada por 25 mil brasileiros". Conta a participação dos brasileiros no maior conflito militar de todos os tempos, agora que o fim da guerra completou 70 anos. Há reencenações históricas, filmes, documentários e muito mais sobre a Guerra."A exposição é uma oportunidade única de conhecer com detalhes histórias da II Guerra Mundial e de como os nossos pracinhas tiveram papel importante no conflito. Muitos deles deixando as suas vidas na Europa defendendo o seu país. Soldados esses considerados até hoje pelos veteranos como os verdadeiros heróis da guerra".
E, no meio da exposição, um documento rouba a cena, entre condecorações, armamentos, carros históricos etc..

É a carta - já publicada outras vezes neste montesclaros.com - do pai montesclarense que escreve ao filho enviado ao campo de batalha. O filho jamais leu a bela carta do pai, pois morreu em combate uma semana antes de a carta chegar ao seu regimento. Seu corpo está no Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, no Rio. O pai chama-se Antônio Martins de Santana, também pai do professor Pedro Sant`Ana, mestre de várias gerações de montesclarenses. A rua onde morava a família fica na parte baixa de M. Claros, atrás da Matriz. E, lá, uma singela placa demarca o beco da casa - onde pai e filho se despediram.

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Mensagem N°79925
De: Manoel Hygino Data: Sexta 15/5/2015 09:24:09
Cidade: Belo Horizonte

O Brasil no século XXI

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Muito mais terão os brasileiros que se esforçam para o reencontro de caminhos. Os males ora enfrentados, com comprimidos e cataplasmas, são apenas anúncio ou prenúncio do que sobrevirá. A sociedade paga pelo preço de seus erros.
Acostumamo-nos a assistir pela televisão, em cores, ao drama das nações e dos povos da Europa, com desfiles de desempregados pelas ruas e as manifestações de desagrado e dor nas principais praças. Esse clima se está transportando ao Brasil, sempre acostumado a “jeitinhos” para resolver problemas. Mas o tempo mudou enormemente. Governos pensaram que artifícios resolveriam os desafios e a população, carente e ludibriada, apoiou as medidas paliativas então tomadas.
Chegamos ao que chegamos, com a administração pública procurando tapar o sol com a peneira e apelando, somente agora, para cirurgias de emergência, extensas e profundas, para vencer o mal. Ou os males. O cidadão terá de suportar os resultados da enganosa política. Antes se dizia que estávamos à beira do precipício; agora, nele caímos.
Até que ponto a situação está mesmo ruim?
Em âmbito internacional, as potências, que deveriam manter a paz, são as que mais vendem armas e não sabem como fugir dos entreveros, por enquanto regionais e localizados, mas ameaçadores. Não há mais vez para a lição de que as pessoas devem viver acima de suas posses, adquirindo bens dispensáveis ou adiáveis, e gozando benesses, que nada trazem de retorno. Mergulhamos numa tempestade perfeita de consumo de energia, enquanto falta água para mover hidrelétricas e atender à demanda da produção agrícola, até para o uso humano diário.
Estamos em meio de um mundo em turbulência e buscando novos rumos. Ricos e pobres enfrentam situações adversas e não identificam as melhores vias para transitar. O Brasil, que estimulou o consumo para agradar os ingênuos e a desejos de afirmação, percebe que errara e luta por reacertar. Missão difícil para um povo que achava que Deus é brasileiro e não lhe falharia nas horas duras.
A época da sombra e água fresca é lembrança que virou saudade, uma ilusão pela qual teremos de pagar preços altíssimos. Nosso relacionamento externo é vago, difuso, apontando oposição às nações com as quais mantivemos negócios e diálogo durante séculos, mas disposto a abolir subserviência. Os modelos de que nos aproximamos não são os mais adequados, com o Brasil carreando enormes recursos para ajudar quem conosco não colabora ou fortalecer governos que não satisfazem seu próprio povo.
O século XXI se parece com a Idade Média: potências emergentes, corporações multinacionais, famílias poderosas, extremistas religiosos, mercenários poderosos. Poderíamos evocar Mohathir bin Mohamed, ex-primeiro-ministro da Malásia: “Dois milênios de experiência, e montanhas de conhecimentos, não nos tornaram mais capazes de administrar nossos negócios mais do que o homem da Idade Média”.
Pagaremos altos custos e prestações e com prestações dolorosas. O pior está à frente. Sobretudo com o crescimento do desemprego e a natural insatisfação popular. Pelo menos se espera que os cidadãos consigam identificar onde, quando e com quem a má sina começou. Sem nada resolver.

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Mensagem N°79924
De: Paulo Data: Quinta 14/5/2015 18:47:55
Cidade: Moc/mg

Duas notícias lidas no anoitecer, hoje cinzento e ventoso, de Montes Claros:

- Em Brasília, homem preso por esconder 2 quilos de carne na saída de um supermercado emocionou os policiais da delegacia aonde foi levado. Estava sem comer há 2 dias, tanto que desmaiou, e foi ao supermercado comprar alguma coisa para o filho, também esfomeado, comer. O dinheiro não deu para comprar o que matasse a fome do filho. A mulher está doente. Os extenuados policiais, emocionados e convencidos, cotizaram a feira e o dinheiro da fiança para libertar o pai que não suportou a fome do filho. Comove, e explica.

- Do outro lado do mundo, na Síria, a histórica cidade/deserto de Palmira está na iminência de cair nas mãos do Estado Islâmico, que destrói toda riqueza cultural que encontra. Para os cristãos, Palmira também deveria ser célebre, embora seja desconhecida no ocidente. Lá, por mil dias, meditou Paulo de Tarso, depois da conversão no caminho de Damasco. Foi ao oásis se encontrar com o seu mestre no Sinédrio, ninguém menos que o sábio Gamaliel - (que rogou a Paulo lhe entregasse o corpo lapidado de Estevao). Depois, mergulhou no silêncio do mar de areia.

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Mensagem N°79923
De: Prefeitura Data: Quinta 14/5/2015 10:42:46
Cidade: M. Claros

(...) . De acordo com o Decreto Municipal nº 3.282, de 13 de maio, está autorizada a abertura de processo licitatório para a outorga e concessão para implantação e exploração de cemitérios parques nas regiões sudeste e nordeste de Montes Claros.A medida considera a impossibilidade da ampliação dos cemitérios existentes, o crescimento populacional de Montes Claros e a indisponibilidade de recursos financeiros para que a Administração execute de forma direta o serviço. A licitação na modalidade concorrência implicará em um contrato com prazo de 30 anos, permitindo a prorrogação por iguais períodos.Com a exploração do serviço pela iniciativa privada, caberá ao município a regulamentação de diretrizes e a fiscalização. (...)

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Mensagem N°79922
De: Soares Data: Quinta 14/5/2015 10:17:58
Cidade: BH

Morreu Antônio Vargas Vilaça, 81 anos, ou simplesmente o repórter Vargas Vilaça, grande amigo de Fialho Pacheco. Fialho contava: por uns tempos na sua vida jovem, Vargas teve um desencanto e passou a beber muito. Foi um amor, Maria Alzira Gomes Vargas, (com quem veio a se casar), que o resgatou "da sarjeta", enfatizava Fialho. Tornou-se grande repórter da Rádio Guarani, do jornal Estado de Minas e outros. Depois, bacharelou-se em Direito e veio a ser delegado da Polícia Civil, onde antes era escrivão. Sofreu um câncer de garganta, perdeu parcialmente a voz, e teve ao seu lado a mulher dedicada. Mas, ela o precedeu na morte, e Vargas ficou, desconsolado. Morreu em BH, na semana passada, de parada cardiorrespiratória. Quando Fialho Pacheco morreu em Montes Claros, no começo de 1989, Vargas era um dos mais inconsoláveis. Chorou no velório, realizado no Centro Cultural (quando a seresta de Lola Chaves cantou a Ave Maria), e acompanhou o corpo do seu mestre e amigo até o campo santo de Montes Claros. Sua lealdade - principalmente aos deveres de repórter e aos amigos - é página da imprensa mineira recente.

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Mensagem N°79921
De: Ivete Data: Quinta 14/5/2015 09:39:50
Cidade: M. Claros

O que fizeram das Coroações de Maio em praticamente todas as paróquias de M. Claros? As ruas se enchiam de "anjinhos", as igrejas ficavam abertas até mais tarde e as barraquinhas faziam a festa da meninada, correndo pelos adros, quando começava a temporada do frio e os dias se encurtavam, anunciando o período das fogueiras.

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Mensagem N°79920
De: Alberto Sena Data: Quinta 14/5/2015 09:07:44
Cidade: Grão Mogol

(...) A Editoria de Polícia do Estado de Minas, chefiada por Wander Piroli, ficou menor ainda com a partida de Vargas. Primeiro foi Fialho Pacheco, depois Marcos Andrade. Wander em seguida nos deixou. E agora é o Vargas. Numa hora desta tem-se a convicção de que há um fila. E ninguém escapa dela. Mas bem que certas pessoas, como o Vargas, por exemplo, podiam escapar.
Mas a gente compreende a inexistência da morte. Só vida há. Como a dimensão na qual vivemos não é eterna, e levando-se em conta o dizer de Jesus Cristo, “na Casa do meu Pai tem muitas moradas”, Vargas foi mais um dos nossos a atravessar o umbral da porta. Partiu para outro plano. Vive. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°79918
De: Prefeitura Data: Quinta 14/5/2015 09:03:36
Cidade: Montes Claros

(...) Em cumprimento ao Decreto Nº 2.737, de 28 de julho de 2010, e em conformidade com a Lei nº 4.234, de junho do mesmo ano, a Prefeitura de Montes Claros começará a partir do próximo dia 9 a exigir que supermercados, padarias e comércio em geral façam a substituição definitiva das sacolas e sacos plásticos por materiais ecologicamente corretos. Deverá ser afixado em local de fácil visibilidade, principalmente nos caixas dos estabelecimentos, aviso informando aos consumidores da existência de sacolas e sacos ecológicos ou caixas de papelão para o transporte das mercadorias. O estabelecimento que não cumprir as determinações será notificado e terá trinta dias para adequar-se à norma da Lei. Na segunda notificação, o estabelecimento pagará multa, de acordo com determinação do Decreto. Se pela terceira vez for notificado, o estabelecimento será interditado. E no caso de mais uma notificação, o alvará de funcionamento será cassado. A disponibilização das sacolas poderá ser feita de forma gratuita, ou não, cabendo esta definição ao estabelecimento comercial. (...)

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Mensagem N°79917
De: Polícia Militar Data: Quarta 13/5/2015 08:18:17
Cidade: Montes Claros

A Polícia Militar está atendendo neste momento, ocorrência de assalto em uma casa lotérica na Praça José Fernandes Araújo, bairro Roxo Verde em Montes Claros. Dois homens em uma moto, armados anunciaram o assalto.Suspeitos foram presos e arma apreendida. Equipe de Militares está no local.
***
N .da Redação: os dois presos, de 22 e 24 anos, seriam pessoas já condenadas por assalto, receptação e tráfico de drogas; estariam em liberdade provisória, para o Dia das Mães, com prazo para voltar ainda nesta quarta-feira à prisão.
***
PM - 14/05/15 - 9h20 - Ontem, 13 de maio, por volta das 07h34, na Praça José Fernandes Araújo, bairro Roxo Verde em Montes Claros, a Polícia Militar prendeu dois homens autores de um roubo tentado à casa lotérica. Segundo as vitimas, quando chegaram na lotérica, foram abordadas por dois indivíduos armados que anunciaram o assalto. A Polícia Militar foi acionada e chegou no local flagrando os autores R.J.F.A., 24 anos, e P.H.L.M., 22 anos, ainda no interior da lotérica e já com a quantia de R$ 30.698,00 (trinta mil, seiscentos e noventa e oito reais) em dinheiro em seu poder. Os autores foram presos, o dinheiro foi recuperado e foi apreendido um revólver cal. 38 municiado com 06 (seis) munições intactas. A motocicleta HONDA/NXR150 BROS ES, placa HAG-3748, cor preta, que seria utilizada na fuga também foi apreendida. Foi constatada que a referida motocicleta havia sido roubada em 28/04/2015. Os autores estavam no benefício saída temporária e teriam que retornarem as 09horas de 13/05/2015. Os mesmos são suspeitos de vários assaltos cometidos recentemente na cidade. Os autores presos e os materiais apreendidos foram entregues na delegacia.

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Mensagem N°79916
De: Fernando Rein Data: Quarta 13/5/2015 11:21:21
Cidade: Matão/SP

(...) Foi com grande prazer que pude ler algumas crônicas e/ou histórias sobre Grão-Mogol, terra de meu avô materno, José Thomaz de Almeida Velloso, filho de Orozimbo Velloso e neto de Leonel Velloso. Sei que há muitas histórias a respeito de minha família por lá, e com imensas ramificações e entrelaçamentos entre sobrenomes ( como Bicalho, Martins Pereira..... ), e por tal motivo faço este contato. Por gentileza, caso tenham em seus registros ou também em novas entrevistas e/ou matérias, alguma informação envolvendo alguém destes "ramos familiares", eu ficaria imensamente grato se pudessem me informar, pois me interesso muito pelos caminhos e "andanças" de meus antepassados. Desde já, agradeço o contato, atenção e a possibilidade de receber alguma informação. Mais uma vez, muito obrigado!! Um cordial abraço, Fernando REIN ( Filho de Haydée Velloso Rein )

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Mensagem N°79915
De: Polícia Militar Data: Quarta 13/5/2015 10:56:39
Cidade: Montes Claros

A Polícia está à procura de dois homens que assaltaram por volta das 14h40 de ontem, 12 de junho, a Mitra Diocesana de Montes Claros. Os suspeitos levaram dinheiro e pertences das vítimas. O fato ocorreu na rua Januária, no Centro de Montes Claros. Segundo uma das vítimas, recepcionista da Mitra Arquidiocesana de Montes Claros, encontrava-se no local trabalhando, quando dois indivíduos desconhecidos chegaram no portão dizendo que gostariam de falar com uma funcionária. Após entrarem no local, cada um dos suspeitos sacaram um revólver, e levaram da sala da recepção dois celulares e uma penca de chaves contendo 05 (cinco) chaves da arquidiocese. Em seguida os suspeitos se dirigiram para a sala da secretaria, onde estavam outras duas vítimas, também funcionárias. Estas relataram aos militares que um dos suspeitos fez com que elas deitassem no chão e pediram o dinheiro. Eles levaram a quantia aproximada de R$ 1.300,00 (mil e trezentos reais) em dinheiro e R$ 271,00 (duzentos e setenta e um reais) em cheques pertencentes a arquidiocese, bem como a quantia de R$ 400,00 (quatrocentos reais) em dinheiro pertencente a uma das funcionárias. Logo após, os suspeitos se dirigiram para a sala do setor financeiro onde se encontrava uma outra funcionária, e segundo ela, os suspeitos levaram seu celular, e sua gargantilha banhada a ouro; 01 (um) telefone sem fio e aproximadamente R$ 5.000,00 (cinco mil reais) em dinheiro pertencente a arquidiocese. As vítimas não souberam dizer os dados (agência, conta, nome do correntista e números) descritos nas folhas de cheques que foram subtraídas. Após o fato os suspeitos fugiram do local provavelmente em uma motocicleta no sentido da Prefeitura Municipal de Montes Claros. O local possui sistema de monitoramento com câmeras de segurança, contudo o responsável pelo sistema não conseguiu acessar as imagens, sendo orientado assim que conseguir acesso a gravação, repassá-la para a PMMG e Polícia Civil para uma possível identificação dos suspeitos.

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Mensagem N°79914
De: Luiz Ortiga Data: Quarta 13/5/2015 10:53:26
Cidade: BRASILIA/DF

Dia 13 de maio. Antes de mais nada é o dia de N.Sra. de Fátima que apareceu para 3 crianças na Cova da Iria num sítio, ao norte de Portugal, em torno de 1920. Estive lá. Mas antes disso, no dia 13 de maio de 1888, a nossa Princesa Izabel proclamou a Lei Áurea que deu liberdade aos negros do Brasil. Não existia mais a escravidão. Uma pena que após a escravatura, ficou um problemão para os negros: o preconceito de cor. Tive colega em BH, época de estudante, era boa praça, inteligente e negro. Nas festas, eu o convidava parta ir comigo, quase nunca aceitava, pois tinha receio de não ser bem aceito. Um problemão. Como acabar com isso? Difícil. Na minha casa em Montes Claros, havia uma senhora negra, neta de escravos e que não saia lá de casa, mesmo morando, de favor, num casebre numa rua transversal próxima. Dizia-se parente do meu pai que a levava tudo na maior esportiva- o papai era neto de espanhol. Essa postura do "velho" era um exemplo de aceitação. Complementava tudo com uma ajuda material em dinheiro para as despesas dela.no mês. Era uma lição que nos transmitia com o seu exemplo. Hoje, já bastante tempo passado, vemos o pior dos preconceitos: aquele que é mudo. Uma pena.pois existem pessoas negras da melhor qualidade e nem a possibilidade de demonstrarem isso, dão a elas. Houve a proclamação da escravatura. Ficou o preconceito.

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Mensagem N°79913
De: Flavio Pinto Data: Quarta 13/5/2015 10:09:56
Cidade: Belo Horizonte-MG

O OVO & SUAS NUANCES

Há pouco mais de 20 anos, curti nostálgicos e consecutivos bate-papos (a maioria nos bares do Mercado Central) aqui em Belo Horizonte, com um conterrâneo do meu pai do Sul de Minas. Ele contava (e eu adorava saber) com riqueza de detalhes, passagens inesquecíveis em Boa Esperança, onde até chegamos a morar um ano no início da década de 50 ,antes de retornarmos a M.Claros, após um tempo na capital do estado.
Além de inesquecíveis lembranças da família em remotas eras, fazia questão de me botar (sem trocadilho e com incrível exatidão), em dia com a atualidade e real situação, sabem do quê?
Do ovo de galinha! Vejam só.
Gastronômica e historicamente falando, assunto que ele adorava discorrer com ares professorais.
Era quando, então, diagnosticava, com detalhes e entusiasmo, a situação mundial do ovo: se aquele natural produto ( exatamente naquela hora)estava fazendo bem ou mal à saúde .
Quase que só tínhamos isso em comum, mas eu deveras apreciava a repetida e inusitada prosa (o velho amigo era engraçado e espirituoso), em meio, lógico, a ter uma memória de elefante ao relatar incríveis casos de parte da nossa infância.
E se, ocasionalmente, encontrávamo-nos em outros lugares, restritos apenas a mero contato visual, à distancia ou mesmo tendo algo ou alguém presente atrapalhando a prosa , de imediato, dava-me um sinal de positivo ou negativo com o polegar.
Só eu sabia o que era. E ría sozinho.
Se houvesse tempo e lugar para uma conversa (vez por outra até regada a “biritas e acepipes” (como ele dizia), logo vinha a história:
-Menino, “tou” comendo, atualmente, uns dois ou três ovos todas as manhãs, pra descontar o tempo perdido. Lá em casa minha mulher me proibiu até de comprar ( reclamava). - -
-Quando colocaram o ovo na berlinda condenando-o ao ostracismo, como alimento danoso e prejudicial à saúde.
Ou, então, quando se zangava com os preços em alta (principalmente na Quaresma), revelava o oposto:
- Agora sou eu é que não como mais aquela disgrama! De jeito nenhum: nem frito, nem cozido. Puro colesterol. Vi numa revista sueca o estrago que ele faz à saúde.
- Mas estou sentindo uma falta!
E era assim, de tempos em tempos, o ovo virava mocinho ou o pior dos vilões, dependendo das especulações e interesses da mídia , ou de seu estado de humor , dependente, quase sempre, dos altos e baixos da economia local.
E logo vinha um único tema diferente nas conversas.
- Mas uma “cachacinha”? (Ele mesmo enfatizava!) – Essa ninguém nos proíbe, né?
E, completava, perguntando e respondendo de imediato(com água na boca) e fazendo um leve brinde: - Gosto “ mutcho”! Assim, como se fosse noutra língua.
- E dava um suspiro de alegria:- Ai!
Fiquei sabendo, lamentavelmente, que veio a falecer, na praia, onde aos 75 anos escolheu morar e aproveitar um final de vida feliz nas delícias do sol e mar. Chegou até aos 84.
“De causas naturais”, como a classe médica antiga (e amiga) colocava nos atestados de óbito, nos botecos tradicionais ,quando alguém, conhecido e habitual cliente, sucumbia aos males do “figueiredo” ou similar .
A família ficava satisfeita, o médico era cultuado, continuava prestigiado por todos e o assunto ficava mineiramente encoberto ao olhar severo e crítico da sociedade em geral.
Sumia-se com a incômoda verdade, a bem da memória do falecido.
Mas o ovo só lhe fez bem, disseram.
Ovos quentes de manhã (caipira, preferencialmente) e talvez, até em outras horas menos votadas(caso tenha vontade) , sem ligar para as pragas ocasionais da imprensa e beatos olhares críticos.
Sempre.
Aproveito, confirmo e devo até dizer: se ainda tem uma coisa boa (e naturalmente saudável) neste atribulado mundo, é o milenar e saboroso ovo de galinha.
De pata, não! Tem gosto esquisito e amargo, apesar de ter quem coma...
Que seja cozido, frito, mexido, um sofisticado e afrancesado poché ou mesmo transformado em deliciosas omeletes com recheios mil: de queijo, espinafre ou o escambal , como se diz.
Uma verdadeira iguaria l
Os ricos comem. Embora escondido (nunca dizem que gostam de ovo, pela falta de sofisticação).
E os pobres se regalam.

Flavio Pinto
o-o-o

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Mensagem N°79912
De: José Geraldo Ferreira Lopes Data: Quarta 13/5/2015 10:06:25
Cidade: BOCAIÚVA

(...)Como sabemos que esse mural é lido por milhares de pessoas, talvez o fato que vou narrar chegue aos ouvidos de alguém ( alguma " autoridade " ) e a mesma resolva a questão. Quase todas as vezes que vamos ao nosso sítio, que fica próximo a Olhos Dágua, avistamos vários animais na pista e nas laterais da mesma. Cavalos, bois e bezerros pastam tranquilamente, e de vez em quando atravessam a pista, provocando acidentes. E já foram vários acidentes com pesdas materiais e ferimentos graves nos passageiros. Isso acontece há mais de 10 anos, e nunca se fez nada. (...)

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Mensagem N°79910
De: Iara Tribuzzi Data: Quarta 13/5/2015 09:34:35
Cidade: Belo Horizonte / MG

Minhas raízes montesclarenses afloram fortes, quando chego ao aeroporto da cidade. Meu coração bate descompassado, faz dobras no tempo. Vislumbra familiares, festas, amores, juventude, cantigas e sons dos long-plays de 78 rotações. O descompasso fica mais forte com as imagens de julho de 1957 – "Montes Claros vovó centenária", tão bonita de vestido novo.
O encontro com Hernani Tribuzi, amigo até hoje presente, nosso casamento na Igreja Matriz de Nossa Senhora e São José, e a casa da Travessa Padre Marcos. A experiência maior da maternidade, assistida pelo Dr. Haroldo Tourinho e Dr. Konstantin Kristoff, mais tarde incentivador do meu envolvimento com as artes plásticas. E doador do meu pé de abricó-de-macaco que enfeita os dias da Fazenda Alvorada com grandes flores de perfume delicado e seu porte majestoso.
Na década de oitenta o prefeito Toninho Rebelo, fidalgo e bem posto, encantando as sócias das Amigas da Cultura de Belo Horizonte, ajudando a cada uma entrar no ônibus que nos levaria às Quebradas. Caia uma neblina fininha, magicamente, mas se transformou depois em chuva torrencial e tivemos de prosseguir a pé na estrada de terra, onde ônibus atolou. Como meninas travessas, chegamos à casa de Arinha e Pedro Veloso com os pés encharcados. Pedro, anfitrião delicado, nos trouxe uma gaveta com suas meias, algumas bem esburacadas, mas as calçamos com gosto.
O almoço de Arinha ficou na memória até hoje e ela nos forneceu as receitas. Quem faria igual?
Ah! Montes Claros! Reúno minhas antecipadas saudades na voz do seu poeta maior.
Oh bardo que cantavas docemente
Nas noites de tristeza e de luar
Oh bardo que cantavas para as estrelas
Oh bardo não te ouço mais cantar...

Iara Tribuzzi
Outono de 2015

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Mensagem N°79909
De: Edmilson Data: Terça 12/5/2015 14:38:24
Cidade: S. Paulo - SP

Anunciado aqui, em S. Paulo, que China, Brasil e Peru preparam acordo preliminar para construir uma megaferrovia que ligaria os dois países sul-americanos, criando um corredor de trilhos entre o Atlântico e o Pacífico, com investimentos de 30 bilhões de reais. No estudo preliminar, a ferrovia entre os dois oceanos sairia do Rio e passaria por Corinto, beneficiando o Norte de Minas. Segundo a Folha de S. Paulo, o governo brasileiro incluirá trechos da ferrovia Transoceânica no plano de investimentos que a presidente Dilma Rousseff irá anunciar em junho. O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, desembarcará em Brasília na próxima semana para tratar do assunto e fechar parcerias. As negociações estão avançadas no trecho Campinorte, que liga Goiás a Lucas do Rio Verde (MT), cinturão do agronegócio, e por onde passa a maior parte da produção nacional de grãos. Pelo desenho original, a Transoceânica começa no Rio de Janeiro, passa por MG, GO, MT, RO e AC e, de lá, segue para o Peru. O projeto teria resistência pelos altos custos de transpor a cordilheira dos Andes. Com algum esforço, quem sabe o trecho mineiro da ferrovia transoceanica pode ser levado para M. Claros, cidade projetada pela ser o segundo entroncamento rodoviário do Brasil.

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Mensagem N°79908
De: Beto Data: Terça 12/5/2015 10:58:04
Cidade: M. Claros

Muitos rabos de galo agora no céu de Montes Claros. São os mais antigos, e acreditados, sinais de chuva entre nós. Corro para ver a previsão oficial do tempo. Por ela, deveria estar chovendo. O prognóstico oficial: 60% de chances de chover 4mm hoje, 10mm quarta e 10mm quinta. Contudo, neste momento, há sol e o céu é azul. Torçamos para que acertem os dois: os rabos de galo do céu e a meteorologia dos homens.

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Mensagem N°79907
De: Luis Data: Segunda 11/5/2015 17:51:15
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

(...) Nos residenciais Minas Gerais e Monte Sião, vândalos estão depredando a iluminação pública. Famílias honestas têm que conviver com esse tipo de gente, que usa a escuridão para praticar atos ilícitos, incluindo uso de drogas. O apedrejamento da iluminação pública ainda tem gerado prejuízos nas casas atingidas pelos erros de cálculos dos vândalos... Lamentável.

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Mensagem N°79906
De: Leandro Data: Segunda 11/5/2015 13:07:04
Cidade: M. Clarid

Uma segunda incomum chuva de maio cai agora em M. Claros, principiando pela parte leste da cidade, de onde vêm os ventos do mar, ora..., do litoral capixaba. Acerta a meteorologia, em parte, que vê chuva na região nos próximos 3 dias, mas só a partir de amanhã. Não é raro chover em M. Claros, em maio - é incomum.

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Mensagem N°79905
De: Lorena Data: Segunda 11/5/2015 13:06:28
Cidade: Moc

Por volta de 12:30 um barulho muito forte e um tremor. Quando sai na minha varanda uma imensa poeira para os lados da pedreira. Torci para que fosse um trovão já que no mês de maio ocorre mais incidência de tremores aqui. Que eu me lembre foi acordado que a pedreira iria avisar previamente quando houvesse explosões na serra. SQN

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Mensagem N°79904
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 11/5/2015 12:32:35
Cidade: Montes Claros - MG

Explosão e chuvisco: Ao meio dia uma chuvinha veio acompanhada de uma forte explosão na extração do calcário na Fábrica de cimento de Montes Claros. É o preço do progresso que transforma em pó o morro Dois Irmãos. A explosão foi tão forte que confundiram com tremor natural. Nunca ouvi uma explosão como a de hoje. Como são controladas as explosões? Quem fiscaliza o carregamento? Quantos quilos por m3 de rocha. Qual é a potência máxima de detonação para não comprometer os “blocos” de rochas e os tetos de caverna? É hora de fiscalizar as cargas de colunas e fundo na razão linear; se não... aumentará a fadiga nas fraturas neste cárstico tão detonado. - Poderiam divulgar a magnitude da explosão de hoje.

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Mensagem N°79903
De: Alberto Sena Data: Segunda 11/5/2015 11:25:02
Cidade: Grão Mogol

DIA DAS MÃES VERDADEIRO

Alberto Sena

As gerações atuais e as que ainda virão precisam saber que o “Dia das Mães”, na sua origem, não tinha a menor cotação comercial. Tudo começou na Grécia antiga, e o registro seguinte vem da Inglaterra, data do início do século XVII. O quarto domingo da Quaresma era dedicado às mães das operárias. Nesse dia, as operárias tinham folga pra ficarem com as mães. Era o “Mothering Day”.
Em 1872, nos Estados Unidos, a escritora Júlia Ward Howe fez as primeiras sugestões para celebração do Dia das Mães. Mas foi outra norte-americana do Estado da Virgínia Ocidental quem iniciou uma campanha para instituir o Dia das Mães, em 1905.
Anna Jarvis era o nome dela. A primeira celebração aconteceu em 26 de abril de 1910. Logo outros estados aderiram. Em 1914, o presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson unificou a celebração em todos os estados, sempre no segundo domingo de maio.
Sabe-se que Anna ficou muito triste porque a popularidade do feriado fez com que a data se tornasse um dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, símbolo da maternidade. “Não criei o Dia das Mães para ter lucro”, disse ela. Anna nunca teve a experiência de ser mãe.
Nos nossos dias, a celebração faz parte da agenda comercial, ajuda a rodar a roda. Afinal, dia das mães é todo dia e não há, no meu entender, necessidade de se criar uma data pra gente poder venerar a própria mãe. Acho que mãe é mais importante do que pai. Não há aquela expressão de extrema obviedade? “Mãe é mãe, pô!”
A minha mãe morreu no “Dia das Mães”, em 1985. Naquele ano o “Dia das Mães” caiu em 12 de maio. Tanto tempo depois considero a data uma boa data pra mãe da gente morrer. Ideal se não morresse nunca, mas em se tendo a necessidade, “Dia das Mães” é um bom dia porque a gente lembra com mais intensidade dela.
Mas a minha intenção é tratar também aqui do meu pai, José Batista da Conceição. É que hoje, eu tive a grata satisfação de ver uma foto da loja do meu pai, foto datada de 1940, nove anos antes do meu nascimento. Era uma foto ilustrativa de um anúncio publicado no jornal Gazeta do Norte, nestes termos:
“A Bitaca de José Batista da Conceição – Grande sortimento de Fazendas, Ferragens, Armarinho, Chapéos de Sol e de Cabêça, Louças, Calçados, Artigos para presente, Perfumaria, Conservas, Malas, Generos do País etc. – Prédio próprio da A Bitaca – Rua Lafaiete – 687 – Montes Claros”.
Bitaca é nome antigo de pequeno estabelecimento comercial. O nome da loja gerou um apelido para o meu pai, que passou a ser chamado de “Zé Bitaca”. Ele não gostava do apelido. E como as pessoas sabiam disto, não o tratavam pelo apelido, diretamente. Mas me recordo de pessoas se referindo a mim, menino, como “filho de Zé Bitaca”. Muitas vezes passei pelas imediações do imóvel onde fora a loja e gostava de saber que meu pai fora comerciante.
Tenho pouca informação a respeito dele. Sei que ele nasceu em Brasília de Minas e que era “filho único”. A mãe dele, minha avó teria tido outros três filhos que não vingaram. Ela teria morrido logo e o meu pai teria sido criado pela madrinha. Ele era sobrevivente.
Quando meu pai morreu, eu tinha 12 anos. Lembro-me como se fosse hoje. Tinha acabado de chover. A terra ainda estava úmida e jogava bolinha de gude com um amigo na rua, quando a minha irmã, Lúcia, veio me chamar. Pude ver o meu pai dar os últimos suspiros. No momento em que ele partia pude ouvir o estalido de ossos e alguém, não me recordo quem, disse: “Isto foi o sinal da partida dele”.
O amigo Haroldo Lívio de Oliveira, escritor, historiador, cronista, era nascido em Brasília de Minas e conheceu o meu pai, seu conterrâneo. Minha intenção era encontrar com ele um dia para obter informações a respeito de pai, mas Haroldo faleceu antes de abordá-lo sobre o assunto.
E pra voltar a falar de mãe, ela morreu em Belo Horizonte. Fui eu quem trouxe o corpo dela pra Montes Claros. Veio num carro da funerária. Era o motorista, eu e ela atrás. De BH a Montes Claros nós três ouvíamos músicas clássicas e Canto Gregoriano. No velório e no enterro também.

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Mensagem N°79902
De: César Data: Segunda 11/5/2015 10:32:18
Cidade: M. Claros

Se não me engano, a morte anunciada hoje deste Sr. Abel é a morte, e apenas física, de um personagem de Montes Claros nos últimos 60 anos. Se se trata, pois, da partida de Abel Português, é preciso recuar no tempo. Ele chegou aqui pelos anos 50, vindo de Portugal, como pioneiro da nossa indústria - e creio que jamais devidamente homenageado pelo bem que fez. Trazido pelas mãos do Sr. Ramos, da Casa Luso Brasileira, marido de Dona Fernanda, Abel fez nascer nos fundos do Colégio Imaculada, numa inexistente Rua Irmã Beata, uma fábrica...de Guaraná; creio que Guaraná RC, que significa a marca Ramos e Companhia. Daí, naturalmente, ter atraído tanto a admiração das crianças para aquele homem alto, vermelho, de aparência carrancuda, mas de um coração enorme, sempre tentando disfarçar a infinita doçura com o cenho severo, que jamais convenceu. Que o diga Tião Camurça, um dos primeiros engarrafadores da novel fábrica, e depois herói da imprensa de M. Claros - o que imprimia diariamente milhares de páginas de jornal, folha por folha passando por suas mãos. Ali, Tião Camurça começou sua vida de trabalho e de luta, honrada vida de operário. A fábrica durou anos, até desaparecer, e Abel Português transferiu-se para o ramo de cerâmica, do outro lado da cidade.
Hoje, é preciso que a empavonada cidade de 400 mil habitantes, perdida de sí, ache tempo para examinar o burgo de 50 mil de outrora, onde imigrantes como Abel Português ajudavam o dia a amanhecer, com suas luzes, e a abnegação que o fez transpor o Grande Mar Português. "Ó mar salgado, quanto do teu sal/ São lágrimas de Portugal!/ Por te cruzarmos, quantas mães choraram,/ Quantos filhos em vão rezaram!/ Quantas noivas ficaram por casar/ Para que fosses nosso, ó mar!/ Valeu a pena? Tudo vale a pena/ Se a alma não é pequena".

Que se guarde o nome deste Abel Português, que hoje foi além do Bojador; de volta, enfim.

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Mensagem N°79901
De: Carlos Data: Segunda 11/5/2015 07:32:35
Cidade: Montes claros /MG

Acaba de falecer o Sr. Abel da Silva Lopes, socio Ceramica Rio Verde, grande colaborador do Elos clube, Amante do Ateneu. Sentimos pela grande perda.

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Mensagem N°79900
De: Tatianne Prates Data: Domingo 10/5/2015 19:03:40
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

(...) estamos sofrendo horrores com a fedentina que tomou conta dos bairros edgar pereira, vila regina,alice maia, renascença, jk ,enfim vários depois da instalação da ete da copasa, uns falam que é a cooperativa, mas acredito que seja mesmo a copasa, mas não cabe à nós acharmos nada é a prefeitura e órgãos competentes para saber de onde vem o fedor. será tão difícil assim acabar com o fedor ou é omissão mesmo dos órgãos. só quem mora nesses bairros sabe do fedor de fezes que sentimos alguns períodos do dia e noite, e por incrível que pareça é sagrado por volta das 6h da manhã o fedor chegar de uma vez em nossas casas , até 4h da manhã o fedor invade a minha casa que provoca ânsia de vomito. pagamos tantos impostos para termos como presente todo santo dia a fedentina dentro de casa. publiquem por favor não sabemos mais a quem pedir ajuda. os nossos vereadores ficam imóveis não servem para nada.estou revoltada!!!!!!

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Mensagem N°79899
De: Observador Data: Domingo 10/5/2015 15:59:19
Cidade: Montes Claros/MG

Atenção, motoristas: hoje, por volta das 6:00hs, havia vários cavalos pastando num canteiro central do trevo da BR-135, no início da subida da serra, saída para BH. A Polícia Rodoviária Federal foi acionada e informou que enviaria uma viatura para o local, a fim de resolver o problema. E havia muita neblina na região mais alta do trecho Moc-Boc, no citado horário, exigindo bastante cuidado. Atitudes preventivas evitam acidentes.

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Mensagem N°79898
De: montesclaros.com Data: Domingo 10/5/2015 11:45:57
Cidade: M. Claros

Exatamente hoje, e sempre no Dia das Mães, como escolheu, a Rádio Montes Claros 98 FM completa 34 anos.
Foi a primeira irradiação em Frequência Modulada (FM) no Norte de Minas, e uma das pioneiras do estado.
Também partiu da 98 FM a iniciativa de criar e manter, nos limites possíveis, o primeiro, regular e constante noticiário digital, este montesclaros.com, que avança para os 16 anos ininterruptos.

Todos os anos, em homenagem às Mães, a aniversariante 98 FM faz inserir na sua programação o poema "Dia das Mães".
É de Giuseppe Artidoro Ghiaroni, sobrinho do rigoroso crítico literário Agripino Grieco, humilde aprendiz de ferreiro, ajudante de cozinha e office-boy - até chegar à mitológica Rádio Nacional do Rio de Janeiro, nos seus dias de glória, a partir dos anos 40, e até a última ditadura.
Foi o autor de uma das novelas de maior sucesso na emissora da Praça Mauá, já em 1948 transformada em filme (Mãe) .
A "Vida de Nosso Senhor Jesus Cristo", radiofonizada por Ghiaroni, parou o Brasil, toda Sexta-feira Santa, por décadas, com a narração de Cesar Ladeira e a locução de Aurélio Andrade e Reinaldo Costa, e participação de todo o famoso cast de rádio-teatro da maior emissora nacionall.

Agora que se sabe algo sobre o criador, a criatura: (que emociona Montes Claros a cada Dia das Mães, e congestiona os telefones)


Dia das Mães

Mãe! eu volto a te ver na antiga sala
onde uma noite te deixei sem fala
dizendo adeus como quem vai morrer.
E me viste sumir pela neblina,
orque a sina das mães é esta sina:
amar, cuidar, criar, depois... perder.
Perder o filho é como achar a morte.
Perder o filho quando, grande e forte,
já podia ampará-la e compensá-la.
Mas nesse instante uma mulher bonita,
sorrindo, o rouba, e a avelha mãe aflita
ainda se volta para abençoá-la

Assim parti, e nos abençoaste.
Fui esquecer o bem que me ensinaste,
fui para o mundo me deseducar.
E tu ficaste num silêncio frio,
olhando o leito que eu deixei vazio,
cantando uma cantiga de ninar.

Hoje volto coberto de poeira
e te encontro quietinha na cadeira,
a cabeça pendida sobre o peito.
Quero beijar-te a fronte, e não me atrevo.
Quero acordar-te, mas não sei se devo,
não sinto que me caiba este direito.

O direito de dar-te este desgosto,
de te mostrar nas rugas do meu rosto
toda a miséria que me aconteceu.
E quando vires e expressão horrível
da minha máscara irreconhecível,
minha voz rouca murmurar:``Sou eu!"

Eu bebi na taberna dos cretinos,
eu brandi o punhal dos assassinos,
eu andei pelo braço dos canalhas.
Eu fui jogral em todas as comédias,
eu fui vilão em todas as tragédias,
eu fui covarde em todas as batalhas.

Eu te esqueci: as mães são esquecidas.
Vivi a vida, vivi muitas vidas,
e só agora, quando chego ao fim,
traído pela última esperança,
e só agora quando a dor me alcança
lembro quem nunca se esqueceu de mim.

Não! Eu devo voltar, ser esquecido.
Mas que foi? De repente ouço um ruído;
a cadeira rangeu; é tarde agora!
Minha mãe se levanta abrindo os braços
e, me envolvendo num milhão de abraços,
rendendo graças, diz:"Meu filho!", e chora.

E chora e treme como fala e ri,
e parece que Deus entrou aqui,
em vez de o último dos condenados.
E o seu pranto rolando em minha face
quase é como se o Céu me perdoasse,
me limpasse de todos os pecados.

Mãe! Nos teus braços eu me tranfiguro.
Lembro que fui criança, que fui puro.
Sim, tenho mãe! E esta ventura é tanta
que eu compreendo o que significa:
o filho é pobre, mas a mãe é rica!
O filho é homem, mas a mãe é santa!

Santa que eu fiz envelhecer sofrendo,
mas que me beija como agradecendo
toda a dor que por mim lhe foi causada.
Dos mundos onde andei nada te trouxe,
mas tu me olhas num olhar tão doce
que , nada tendo, não te falta nada.

Dia das Mães! É o dia da bondade
maior que todo o mal da humanidade
purificada num amor fecundo.
Por mais que o homem seja um mesquinho,
enquanto a Mãe cantar junto a um bercinho
cantará a esperança para o mundo!

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Mensagem N°79897
De: Luiz Ortiga Data: Domingo 10/5/2015 11:47:33
Cidade: BRASILIA/DF

Hopje, dia das mães, mais que nunca meu coração está em Montes claros. Num dia terrível que se perde no tempo, perdi a minha mãe. Um baque que transformou totalmente a minha vida. As vezes penso como uma pessoa tão frágil, como ela com a sua morte iria fazer vidas dar um giro violento. Primeiramente, tendo que sair de Montes Claros, o que foi outro baque para mim que estava em plena puberdade. A troca de escolas, de colegas, enfim de cidade. Deixando a minha Montes claros para trás com tudo que me era caro. Está lá, ela no sono eterno, sepultada numa das primeira sepulturas do "novo" cemitério que já vai se tornando insuficiente. A vida é assim, o Dia das Mães de grandes comemorações para uns e de muita tristeza e saudades para outros. Mãe é uma coisa sagrada e um dos bens que Deus colocou sobre esta terra e que mais que nunca merece ser comemorado o seu dia.

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Mensagem N°79896
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 10/5/2015 10:45:24
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

A força deste Mural e a compreensão dos administradores Ninguém está aqui para criticar. Eu por exemplo: Sempre procuro apontar as lacunas de uma administração, porém, com escopo construtivo. Recentemente, neste mural, delatei o abandono que se encontrava a Praça da Matriz, dois dias depois a prefeitura já estava providenciando a sua manutenção lógica e o remanejamento dos moradores de rua que abrigavam no Coreto da Praça. Hoje a Praça já estar com um visual bem melhor; não obstante as outras demandas. É possível notar um guarda municipal vigiando e coibindo aqueles que queiram praticar algum mal feito. Agora é partir para a revitalização das demais e, deixar “uma Montes Claros mais bonita e prazerosa para se viver.” PS: A Praça Dr. João Alves está nas ultimas, o busto sumiu, e... (*) José Ponciano Neto é Tec. em Meio Ambiente Natural e Urbano.

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Mensagem N°79895
De: Ivana Rebello Data: Sábado 9/5/2015 20:29:57
Cidade: M. Claros

Reforçando a opinião de outros muralistas; acabo de retornar do Mercado Central e realmente o estacionamento daquele logradouro virou propriedade privada dos ´olhadores de carro´. (...)
Por essa razão também deixei de frequentar nosso mercado. Além disso, o estado precário do prédio atesta o (des) governo de sucessivas administrações em Montes Claros. Se comparamos a construção do mercado com a da rodoviária da cidade (bem mais antiga) veremos a diferença marcante.

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Mensagem N°79894
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Sábado 9/5/2015 15:26:28
Cidade: Montes Claros

(...) Lembro-me, como hoje, dos cafés com farinha de mandioca, do leite com abóbora, do feijão com caruncho e das incontáveis vezes que ficamos sem a sua presença em virtude do trabalho em dois turnos. Recordo-me da perda de sua mãe, “madrinha Juracy”, internada que foi, não sem dor, no antigo hospital Prontomente. Sinto, na pele, as crises de ansiedade que se seguiram. As idas do médico Tancredo Macedo em nossa humilde casa, na rua Buenos Aires. Os ansiolíticos, equivocadamente, prescritos por cardiologistas, na tentativa de cuidar do corpo quando, o que doía, era a alma. Paro por aqui. A história já eternizou os momentos que a tornaram gigante!(...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°79892
De: Jaime Pinto Data: Sábado 9/5/2015 10:34:38
Cidade: Montes Claros

Reforçando a opinião de outros muralistas; acabo de retornar do Mercado Central e realmente o estacionamento daquele logradouro virou propriedade privada dos "olhadores de carro". Coagem, intimidam, ameaçam, proíbem de estacionar em vagas existentes, mandam e desmandam sem que ninguém faça absolutamente nada. Os vi ameaçando senhoras, idosos e pessoas que eles percebem serem frágeis. Para evitar problemas não pretendo frequentar mais tão interessante local. É uma pena.

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Mensagem N°79891
De: Paulo Data: Sexta 8/5/2015 18:42:48
Cidade: M. Claros

Só hoje chega a M. Claros a notícia do falecimento, em B. Horizonte, a 30 de abril, de dona Ana, esposa do juiz Vicente Pimenta de Figueiredo. O casal chegou aqui nos anos 60, quando a Comarca recebeu um segundo juiz. Até então, todo o expediente esteve a cargo do sobrecarregado único juiz, Bórgia Vale. Em pouco tempo, o "doutor Vicente", como era conhecido, impôs a conduta de homem discreto, e recebeu o reconhecimento de juiz consciencioso e probo, respeito que o acompanhou por todo o longo tempo de magistratura. Ao seu lado, na condução de família numerosa, cintilava Dona Ana, e o casal conquistou a cidade, por muitos anos, até que se transferiu para BH. Dona Ana sobreviveu ao marido por décadas. A passagem dos dois por M. Claros honrou a magistratura, e a então pequena cidade soube contemplar no casal o exemplo das melhores virtudes e da melhor e austera tradição de Minas. O doutor Vicente era originária de Capelinha, cidade que destinou a Montes Claros o primeiro bispo, da sua mesma família - Dom João Pimenta.

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Mensagem N°79890
De: Enoque Alves Data: Sexta 8/5/2015 17:30:11
Cidade: Montes Claros

(...) Compadre do Coronel Jacinto Silveira, fundador do Brejo das Almas, muito antes de ele, Antônio, se mudar para o Brejo, pois ainda em Montes Claros, Antônio e Jacinto já eram amigos e companheiros de bancada na Câmara de Vereadores daquela Cidade na qual Antônio era secretário tendo sido dele a redação do projeto que se converteria na lei estadual (843) que faria do Brejo, Município, de onde plantaram as sementes de um novo porvir para o distante povoado que ambos ombreariam, transformando-o em cidade progressista dentro de suas naturais limitações. No Brejo das Almas os elos desses dois gigantes, Antonio e Jacinto, viriam a se fortalecer muito mais quando no dia 20 de Janeiro do ano de 1933, na mesma Igreja Matriz que ainda hoje lá está, une-se em matrimônio uma filha de Antônio, então com dezoito anos, com um dos filhos de Jacinto, de vinte e três anos, cujo enlace de longevidade superior a sete décadas e meia, se estenderia por toda a vida, pois só se findou depois do último suspiro do filho de Jacinto no ano de 2009 e, mais recentemente, para nossa tristeza, com a morte da Diva Brejeira, filha de Antônio com 100 anos no dia 17/04/2015. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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